A série ficcional sobre a vida e carreira de Ayrton Senna, da Netflix, segue dando o que falar nas redes sociais. A principal indignação do público são os mais de dois minutos de tela de Adriane Galisteu, com quem o piloto de Fórmula 1 namorava quando morreu no circuito de Ímola, no Grande Prêmio de San Marino, na Itália, em 1994.
Na produção da Netflix, Adriane, vivida por Julia Foti, interage com Senna durante a festa de comemoração pela vitória do piloto em 1993 no Autódromo de Interlagos. Depois, no último episódio, eles se falam no telefone e ela mostra preocupação por Senna disputar o Grande Prêmio de Ímola em 1994.
Mas afinal, Senna e Adriane se conheceram em uma balada? De acordo com a apresentadora, não foi bem assim.
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No programa Show Business, da Jovem Pan, Galisteu contou ter conhecido o piloto no Grande Prêmio de Interlagos, em 1993, quando trabalhou para uma marca e segurou o guarda-chuva para o atleta de Fórmula 1. Na época, ela tinha 19 anos e Senna, 33.
“Eu fui trabalhar no autódromo, para a Shell, segurando o guarda-chuva. Brava de estar lá, não gostava de corrida, mas pagava bem. E aí ele me olhou, eu não dei a menor bola. Num segundo momento ele me chamou pra conversar com ele e eu falei que minha avó era muito fã dele. Eu nunca imaginei que esse homem estava me dando esse tipo de bola”, relatou.
“A gente começou a conversar e ele tímido, mas depois que conheci ele melhor, eu entendi que ele estava me cantando mesmo”, completou.
Adriane ainda disse que, no fim de semana seguinte ao Grande Prêmio de Interlagos, Ayrton a convidou para almoçar: “Perguntei coisas absurdas pra ele, e ele foi me respondendo naturalmente. Até que ele foi na minha casa na Lapa, ele conheceu meu irmão, minha mãe e me pediu em namoro formalmente para a minha mãe”.
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Metrópoles