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Trabalhadores em festa: nova regra do comércio setoriza feriados a partir de 01/01/2025 para CLT

Os brasileiros já podem comemorar: a partir de 01 de janeiro de 2025, uma nova regra setoriza os feriados para os trabalhadores do comércio com carteira assinada! Trabalhadores em festa: nova regra do comércio setoriza feriados a partir de 01/01/2025 para CLTImagem: FDR As regras, que surgiram em novembro de 2023, já foram adiadas pelo Governo Federal três vezes.

Por Em Sergipe

05/12/2024 às 23:06:10 - Atualizado há poucos minutos

Os brasileiros já podem comemorar: a partir de 01 de janeiro de 2025, uma nova regra setoriza os feriados para os trabalhadores do comércio com carteira assinada!

Trabalhadores em festa: nova regra do comércio setoriza feriados a partir de 01/01/2025 para CLT
Imagem: FDR

As regras, que surgiram em novembro de 2023, já foram adiadas pelo Governo Federal três vezes.

A especialista Laura Alvarenga comenta sobre o regime CLT, confira.

Entenda a nova lei do trabalhador para 2025

Hoje, a Lei 10.101/2000 permite que o comércio funcione em feriados;
Porém, as propostas de nova regulamentação sugerem que os feriados sejam comemorados no primeiro domingo subsequente a sua data original;
Assim, a mudança minimizaria as paralisações da produção e promoveria um ambiente de trabalho mais constante
Porém, as mudanças geraram discussões sobre os efeitos sobre o emprego e a economia entre empregados e empregadores;
Agora, a regra entrará em vigor em janeiro de 2025.

Nova proposta mexe na semana de trabalho 6×1 dos brasileiros

A proposta da deputada Érika Hilton visa as regras estabelecidas na Constituição e nas leis trabalhistas de 1946;
Atualmente, a CLT permite jornadas de seis dias consecutivos desde que os trabalhadores tenham um dia de descanso durante a semana;
O texto estabelece que a duração do dia do trabalhador não pode superar 8 horas e que a jornada semanal não pode ser maior que 44 horas;
Agora, a deputada do PSOL formalizou a proposta que já tinha repercutido através do Movimento Vida Além do Trabalho, que defende o fim dessa jornada;
A proposta será discutida no Congresso Nacional;
“A carga horária imposta por essa escala afeta negativamente a qualidade de vida dos empregados, comprometendo sua saúde, bem-estar e relações familiares”, disse Érika Hilton.