O presidente da França, Emmanuel Macron, discursa neste sábado (7), durante a cerimônia de reabertura da Catedral de Notre-Dame, que ficou cinco anos em reforma após ser atingida por um incêndio em 2019.
O presidente da França, Emmanuel Macron, discursa neste sábado (7), durante a cerimônia de reabertura da Catedral de Notre-Dame, que ficou cinco anos em reforma após ser atingida por um incêndio em 2019.
A obra custou milhões de euros para os cofres franceses e a conclusão da restauração foi uma promessa do presidente Emmanuel Macron.
O incêndio que destruiu parte da histórica catedral aconteceu em abril de 2019, enquanto os parisienses assistiam à destruição atônitos.
Após cinco anos de reforma, o monumento será reaberto ao público neste sábado e a primeira missa pública será celebrada no domingo (8).
Às 18h20, no horário local, em 15 de abril de 2019, os primeiros alarmes de incêndio soaram na catedral histórica de Notre-Dame, em Paris.
Pouco tempo depois, a missa foi interrompida e os visitantes foram retirados do local, mas não havia sinal imediato de fogo.
Às 18h20, no horário local, em 15 de abril de 2019, os primeiros alarmes de incêndio soaram na catedral histórica de Notre-Dame, em Paris.
Pouco tempo depois, a missa foi interrompida e os visitantes foram retirados do local, mas não havia sinal imediato de fogo.
Pouco antes das 20h, a famosa torre da catedral caiu, enquanto milhares de parisienses assistiam horrorizados.
Só na manhã seguinte, os bombeiros puderam anunciar que o fogo havia sido extinto. Segundo as autoridades, se o incêndio durasse mais meia hora, o edifício seria totalmente destruído.
A causa das chamas não foi determinada, mas o promotor-chefe de Paris disse na época que acreditava que foi provavelmente iniciado por acidente.
Teorias incluem que o incêndio poderia ter começado por um cigarro ou uma falha elétrica, enquanto reformas que estavam em andamento na época também foram investigadas.
*Matéria em atualização
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