O Banco Central está propondo mudanças significativas na forma como as empresas de tecnologia financeira, como o Nubank, se apresentam ao público.
O Banco Central está propondo mudanças significativas na forma como as empresas de tecnologia financeira, como o Nubank, se apresentam ao público. A ideia é evitar que empresas que não são bancos utilizem nomes que possam confundir os consumidores e dar a entender que possuem autorizações que não têm.
Com as novas regras, as fintechs não poderão mais utilizar termos como “banco” em seus nomes. Isso significa que empresas como Nubank, por exemplo, precisarão mudar sua marca.
No vídeo a seguir, o especialista Ariel França, colaborador do FDR, traz mais detalhes sobre como reativar cartão de crédito Nubank.
O objetivo do Banco Central é proteger os consumidores, evitando que sejam enganados quanto à natureza dos serviços oferecidos pelas empresas. Ao utilizar termos como “banco”, as fintechs podem dar a impressão de que oferecem os mesmos serviços de um banco tradicional, o que pode não ser o caso.
Assim, a mudança na nomenclatura das fintechs pode ter algumas implicações:
A especialista Laura Alvarenga, colaboradora do FDR, traz mais detalhes sobre novo serviço do Nubank.
O Estadão procurou o Nubank, que informou que acompanha as discussões. “Além disso, o Nubank reforça que respeita a legislação vigente e conta com todas as licenças necessárias para oferecer os produtos atualmente disponíveis em sua plataforma e que a eventual obtenção de uma licença bancária não acarretaria em uma necessidade de aumento de capital, considerando sua estrutura de conglomerado”, disse a fintech.
Além disso, os consumidores devem ficar atentos às mudanças e procurar se informar sobre os serviços oferecidos por cada empresa. É importante verificar se a empresa possui as autorizações necessárias para oferecer os serviços que ela anuncia.
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