O cinema é uma arte para contar histórias reais, gerar empatia e fazer a audiência se identificar com o que vê nas telas.
O cinema é uma arte para contar histórias reais, gerar empatia e fazer a audiência se identificar com o que vê nas telas. Como uma celebração ao Dia Mundial de Celebração do Orgulho LGBTQIAPN+, o Metrópoles separou cinco filmes brasileiros com a temática para você assistir nesta sexta-feira (28/6).
A lista foge de obras mais conhecidas, como Hoje Eu Quero Voltar Sozinho e Flores Raras, para focar em produções que, apesar de não serem tão populares, valem a pena assistir! Aqui vai um alerta spoiler: tem comédia, documentário, drama, teen e muitas cores.
A montagem de um espetáculo marca o reencontro de oito estrelas icônicas do Teatro Rival, palco da primeira geração de artistas travestis do Brasil. Dirigido e produzido pela atriz Leandra Leal, a obra abre espaço para memórias e relatos sobre um grupo que revolucionou o país.
No verão de 1996, no litoral de Alagoas, Tamara (Maya de Vicq) conhece uma jovem apelidada de “Sem Coração”, devido a uma cicatriz que tem no peito, e dali surge uma atração. O longa tem uma bela direção de imagem que te faz sentir como parte da trama.
Depois de conhecer o alemão Konrad (Clemens Schick) em um momento complicado, o salva-vidas Donato (Wagner Moura) deixa o Brasil para morar na Alemanha com o estrangeiro. Anos mais tarde, o caçula do brasileiro, Ayrton, parte para Berlim para encontrar o irmão. Questionando os padrões de herói, o filme aborda a busca por si mesmo após momentos difíceis.
Aos 17 anos, Valentina (Thiessa Woinbackk) se muda para uma cidade no interior de Minas Gerais com sua mãe. Com medo de sofrer preconceito, ela tenta manter a privacidade ao se matricular na escola com o novo nome, o que é negado com a justificativa de que seria necessário uma assinatura do pai ausente da garota. A obra mostra a luta de pessoas trans pela própria identidade.
Após a morte da mãe, o jovem Sócrates (Christian Malheiros) precisa aprender a lidar com dificuldades financeiras, enquanto tenta entender a própria identidade queer. Emocionante, o filme questiona a desigualdade social, o preconceito racial e a homofobia no Brasil.
Ao mesmo tempo que precisa lidar com a mudança da irmã, sua única amiga, para o outro lado do país, Pedro (Shico Menegat) tem que lidar com um processo criminal. E, sozinho em seu quarto, ele dança com o corpo coberto de tinta na frente da webcam sob o codinome GarotoNeon.
A jovem YouTuber Alice (Anne Celestino) precisa se adaptar à nova rotina, após se mudar para uma cidade do interior com uma comunidade mais retrógrada do que ela estava acostumada. O filme faz você se descobrir, apaixonar, rir e se emocionar com a protagonista.
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