Se você é fã de séries como Eu, a Patroa e as Crianças e Um Maluco no Pedaço, seu momento chegou.
Se você é fã de séries como Eu, a Patroa e as Crianças e Um Maluco no Pedaço, seu momento chegou. Inspirada nos sitcons americanos, Toda Família Tem, do Prime Vídeo, chega na plataforma esta semana, com ambientação 100% brasileira e risadas garantidas.
O enredo acompanha a história de Pê (Pedro Ottoni), um jovem de 19 anos cuja rotina muda repentinamente quando ele precisa se mudar com a família para a casa da avó no Rio de Janeiro, onde sua vida privilegiada, cheia de liberdade e conforto, chega ao fim.
O elenco ainda conta com Solange Couto, Maíra Azevedo, Érico Brás, Betânia Campos, Gabriela Dias, Ramon Francisco, Caíque Ivo, Duda Pimenta, Sérgio Loroza, entre outros. Ao todo, serão sete episódios, todos lançados de uma única vez.
O núcleo principal é composto por Pê, as irmãs dele, Paty (Gabriela Dias), que viralizou na internet e trabalha criando conteúdos, e Pietra (Betânia Campos), uma jovem bastante inteligente. Ele ainda tem uma relação com Bruna (Duda Pimenta), uma menina popular que mora no mesmo bairro da família.
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Em entrevista ao Metrópoles, os artistas falaram mais sobre o processo de criação dos personagens, além das produções que inspiraram o lançamento. “Bom, essas séries [norte-americanas] que fazem muito sucesso no Brasil sempre foram as nossas referências, mas a gente não tinha o nossa própria. Foram referências também na hora de criar aqueles personagens”, declarou Ottoni, intérprete do protagonista.
Irmã de Pê na série, Gabriela compara sua personagem a outras bastante conhecidas pelos fãs do gênero. “É muito visível essas referências na série. Falando especificamente da Paty, eu senti um pouco da Hillary [Um Maluco no Pedaço], mas senti muito da Claire [Eu, a Patroa e as Crianças]”, disse, acrescentando que sua personagem se assemelha com essas figuras, mas que Paty é mais inteligente, esperta e sabe negociar.
Duda compartilhou da fala de Gabriela e exaltou Toda Família Tem. “Eu tenho certeza que Toda Família Tem será uma série para toda a família e que terá a mesma popularidade do que essas séries que a gente assistia quando pequena ou jovem”, completou.
Maíra Azevedo, Érico Brás e Solange Couto destacaram que o clima nas gravações foi tão divertido quanto sugerem os episódios que chegarão ao público. Os artistas fizeram questão de elogiar a produção, que entregou personagens muito bem escritos, o que facilitou a construção o dos pais e da avó daquela família.
“Nós vivemos uma família de verdade. Eu amei meus filhos, meus netos, meu genro, briguei, dei peteleco, xinguei, gritei de verdade”, brincou Solange Couto, que vive a Avó Geni.
Brás acredita que todo brasileiro vai se identiticar com as aventuras da família. “Representaram aquele pai que está na batalha e que quer ver sua família bem, mesmo estando desempregado, numa mudança de realidade, voltando para o lugar que ele não queria mais, tendo que olhar para uma família que ele ama de verdade”, declarou o ator.
Tia Má, como Maíra Azevedo é conhecida, se emocionou com a série e aproveitou exaltou a parceria com Érico Brás e Solange Couto, a quem admira, e disse que ficou um tanto quanto nervosa.
Yasmin Thayná corrobora a opinião de que o Brasil não tinha uma série como Toda Família Tem e que, mesmo trazendo aspectos muito comuns em nosso país, a série se torna global. “Eu acho que existe uma força muito grande quando você tem muita intimidade com o assunto e você entende que esse assunto pode estar no imaginário coletivo, entre outras pessoas, porque aquilo que é muito seu, passa a ser de muitas pessoas”, relatou.
Ela ainda relatou que a série chega para a audiência de uma forma muito interessante e divertida. “A gente ri do que acontece com todo mundo, rindo de algo extremamente coletivo. Eu acho que é uma série aula de comédia no sentido da dramaturgia mesmo. O riso é você rir de algo que é coletivo. Então o que está imposto ali é algo coletivo, a partir de um de uma família que tem uma cara, que tem uma origem, que tem sotaque diferente”, contou.
A diretora contou que já recebeu o projeto com muitas referências nas séries de comédia americanas e que a intenção era realmente fazer uma produção brasileira a partir desse tipo de conteúdo, o que foi explicado por Jonathan Haagensen, produtor e sócio-fundador da Black Pen Films.
“O objetivo era ter uma família bem brasileira, uma Família Silva, com diversas gerações representadas e organizadas através do afeto. Isso para um elenco preto, ter uma família e poder representar personagens solares e complexos, usando todo o seu talento com profundidade”, explicou.
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