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Quando o Poesia Acústica vai acabar? Criador do projeto responde

“Salve, Malaaak”.


“Salve, Malaaak”. A frase já foi repetida pelo menos 16 vezes durante o Poesia Acústica, da Pineapple StormTV. Na última semana, o acústico chegou à sua 16ª edição e trouxe novos artistas, como Ana Castela e MC PH, mas também veteranos, como MC Ryan SP, Filipe Ret e Xamã.

Com forte apelo junto ao público, a 16ª edição do projeto marcou três milhões de visualizações em três dias. Entre as estratégias para se manter relevante, uma é decisiva: a lista de participantes. Trazendo artistas de variados gêneros, fica a pergunta, o Poesia Acústica tem uma data para acabar. Em entrevista ao Metrópoles, Paulo Álvares, sócio de Malak, e fundador da ideia comenta a situação.

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Xamã, Orocchi, Filipe Ret e MC Ryan SP ao lado dos criadores do Poesia Acústica, Paulo Álvarez e Malak

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Paulo contou, ao Metrópoles, que tudo surgiu de uma maneira muito natural

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Ao lado de Malak, eles criaram o Poetas no Topo e, como o acústico estava em alta, decidiram criar o projeto

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16 edições depois, entretanto, ele contou que não pensa em encerrar o Poesia Acústica, já que a música continua vivendo o auge

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Além de Ana Castela: saiba quem são os cantores do Poesia Acústica 16

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Ana Castela publicou uma imagem dos bastidores de sua primeira participação no projeto

Divulgação e Reprodução / Instagram
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“Quais seriam os motivos para parar de fazer? Todos os dias surgem novos artistas, novas pessoas que podem participar, os artistas estão se reinventando, tem infinitas possibilidades de parceria, de nichos musicais para gente trabalhar, então vamos seguir por bastante tempo, pode ter certeza”, conta o produtor, para tranquilizar os fãs.

Segundo os criadores, o Poesia Acústica é um projeto consolidado, que tem tido boa resposta do público. “Por mais que tenha uma edição que está mal, isso não abala o todo, porque a a edição seguinte vem e refaz isso”, celebrou. “Em sete anos, pelo menos 2 milhões de pessoas por dia que ouvem o Poesia Acústica”, completa.

Como exemplo, ele cita a 6ª edição, lançada em 2018. Para Paulo, a gravação seria o momento de virada do projeto. “Nos levou para um novo patamar. É o oitavo clipe mais visto da história do YouTube no Brasil, de música nacional e também ajudou a alavancar a carreira de muita gente”, disse. Até a publicação dessa reportagem, a música contava com 817 milhões de views na plataforma de compartilhamento de vídeos.

Como funciona a seleção dos artistas e versos?

Na 16ª edição, um nome chamou atenção: Ana Castela. Tradicionalmente, dedicado ao rap, o projeto tem aberto espaço para artistas de outros gêneros. E assim ocorreu com a boiadeira. Mas, como isso ocorreu?

As escolhas dos cantores, segundo Paulo, envolve o momento dos artistas, amizades, proximidade com a gravadora, interesses comerciais, entre outras coisas. Ana Castela, por exemplo, teve o seu nome pedido por MC Ryan SP. Após um contato inicial e um “verso absurdo”, a Boiadeira foi confirmada.

No processo de elaboração da faixa que compõe o projeto, cada artista faz um verso. É a partir da troca entre os compositores que nasce a faixa que vai ao ar.

No Poesia Acústica 16, por exemplo, Lourena gravou um verso, viu o feito por Ryan SP, gostou e, por isso, decidiu alterar a letra. Já Xamã, aproveitou a presença de Ana Castela, e optou por falar sobre a Boiadeira, além de incluir uma citação sobre Damião, seu personagem em Renascer.

Metrópoles

Música Poesia Rap

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