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Câmbio

Dólar hoje volta a acompanhar exterior e opera em alta

O dólar à vista passou a subir perante o real nesta terça-feira (3), acompanhando ganhos da moeda norte-americana no exterior, à medida que investidores avaliavam os números acima do esperado do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil para o segundo trimestre e seu consequente impacto na política monetária nacional.


O dólar à vista passou a subir perante o real nesta terça-feira (3), acompanhando ganhos da moeda norte-americana no exterior, à medida que investidores avaliavam os números acima do esperado do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil para o segundo trimestre e seu consequente impacto na política monetária nacional.

Qual a cotação do dólar hoje?

Às 10h58 (horário de Brasília), o dólar comercial operava com alta de 0,18%, a R$ 5,624 na compra e R$ 5,625 na venda. O dólar futuro de próximo vencimento subia 0,25%, a 5.646 pontos.

Na segunda-feira, o dólar à vista fechou em baixa de 0,34%, cotado a R$ 5,6172.

O Banco Central fará nesta sessão leilão de até 12.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1º de outubro de 2024.

Dólar comercial

Dólar turismo

Leia mais: Tipos de dólar: conheça os principais e qual importância da moeda

O que acontece com dólar hoje?

A divisa americana oscila entre ganhos e perdas ante o real após interromper uma sequência de cinco altas na véspera, à medida que traders avaliam os impactos do PIB na política monetária brasileira.

O PIB do Brasil cresceu 1,4% no segundo trimestre do ano em relação ao trimestre anterior, acima das projeções de economistas consultados pela Reuters de avanço 0,9%. Na base anual, o crescimento foi de 3,3%.

O resultado evidencia uma economia forte no trimestre de abril a junho, o que permite, segundo analistas, que o Banco Central possa ter uma postura mais agressiva contra a inflação, à medida que a alta dos preços tem se afastado do centro da meta de 3% em leituras recentes.

Operadores colocavam 56% chance de uma alta de 25 pontos-base na Selic no encontro do Copom deste mês, com 44% de probabilidade de um aumento de 50 pontos.

Uma Selic mais alta é, em tese, um fator positivo para o real, à medida que o aumento do diferencial de juros entre Brasil e Estados Unidos torna a moeda brasileira mais atrativa para investimentos.

No exterior, por outro lado, o dólar se fortalecia ante a maioria de seus pares fortes e emergentes, impulsionado pela cautela antes da divulgação de uma série de dados econômicos ao longo da semana e pelo desempenho dos preços de commodities, como o petróleo e o minério de ferro.

O grande destaque da semana será a divulgação do relatório de emprego (payroll) de agosto na sexta-feira, com a expectativa de analistas consultados pela Reuters de que os empregadores norte-americanos criaram 160.000 postos de trabalho no mês passado, ante 114.000 em julho.

Operadores precificam totalmente um corte de juros pelo Fed em sua reunião de 17 e 18 de setembro, com 67% de chance de uma redução de 25 pontos-base e uma probabilidade de 33% de um corte de 50 pontos. Eles veem 100 pontos-base de afrouxamento até o fim deste ano.

(Com Reuters)

SIte da InfoMoney

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