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Ibovespa tem alta discreta amparada em Petrobras; Azul fecha em queda de mais de 8%

SÃO PAULO (Reuters) – O Ibovespa fechou com um acréscimo discreto nesta segunda-feira, assegurado pelas ações da Petrobras (PETR4) na esteira da alta dos preços do petróleo no exterior, enquanto Azul (AZUL4) voltou a figurar entre as maiores quedas com receios persistentes sobre o endividamento da companhia aérea.


SÃO PAULO (Reuters) – O Ibovespa fechou com um acréscimo discreto nesta segunda-feira, assegurado pelas ações da Petrobras (PETR4) na esteira da alta dos preços do petróleo no exterior, enquanto Azul (AZUL4) voltou a figurar entre as maiores quedas com receios persistentes sobre o endividamento da companhia aérea.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 0,12%, a 134.737,21 pontos, tendo marcado 134.399,45 pontos na mínima e 135.249,97 pontos na máxima do dia. O volume financeiro somou 16,07 bilhões de reais.

“O foco está no suporte inicial em 133.800 pontos”, afirmaram analistas do Itaú BBA. “Abaixo deste, o índice abrirá espaço para uma realização de lucros mais acentuada. Neste caso, o próximo suporte está em 131.800 pontos — patamar que mantém o índice em tendência de alta no curto prazo.”

Pensando em alta novamente, eles avaliam que o Ibovespa precisa superar a máxima em 137.469 pontos, que é a referência no curto prazo, conforme o relatório de análise técnica Diário do Grafista. “Os próximos objetivos, caso ultrapasse a máxima, estão em 141.000 e 150.000 pontos.”

Wall Street endossou o sinal positivo no pregão brasileiro, com o S&P 500 encerrando em alta de 1,16%, após uma semana de fortes perdas, com agentes financeiros à espera de dados de inflação nos Estados Unidos nesta semana, antes da decisão de juros do Federal Reserve no próximo dia 18.

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No Brasil, pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central nesta segunda-feira passou a mostrar previsão de alta na taxa básica de juros na reunião de 17 e 18 de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom), de 0,25 ponto percentual, com a Selic encerrando o ano a 11,25%, de 10,50% ao ano atualmente.

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