Wellington do Curso (NOVO) se destaca dos outros candidatos nas eleições pela prefeitura de São Luís (MA) por suas propostas cuidadosamente feitas para solucionar os desafios enfrentados pelos ludovicenses.
Wellington do Curso (NOVO) se destaca dos outros candidatos nas eleições pela prefeitura de São Luís (MA) por suas propostas cuidadosamente feitas para solucionar os desafios enfrentados pelos ludovicenses.
Como bom professor que é, Wellington fez um estudo criterioso das demandas da população e consultou os melhores especialistas para desenvolver seu plano de governo.
A gestão atual deixa a desejar em diversos pontos. O que é nítido com as unidades de saúde superlotadas, a falta de vagas nas escolas, o transporte público deficiente e a falta de emprego.
Assim como em sua carreira profissional, Wellington atuará na prefeitura de forma correta e eficiente, para suprir as demandas da população e fazer uma cidade melhor para todos.
Confira a seguir a história de Wellington do Curso e suas propostas para São Luís!
Filho de mãe solteira, Carlos Wellington de Castro Bezerra, que viria a ser conhecido como Wellington do Curso, nasceu em um lar humilde. Assim, aos 14 anos, ele começou a vender frutas na rua para ajudar no sustento da família.
Mas Wellington continuou estudando e prestou concurso no Exército Brasileiro, sendo aprovado e atuando por 15 anos como sargento.
Em 1995, ele passou a empreender e fundou o Curso do Wellington, para ajudar outras pessoas a se prepararem para diversos concursos. Com essa iniciativa, ele se tornou um empresário de sucesso, mas ainda queria contribuir com a sociedade de outras formas.
Dessa forma, ele entrou na política e se elegeu deputado estadual em 2014 com cerca de 23 mil votos, se tornando um dos parlamentares mais atuantes do Maranhão. Em 2016, concorreu à prefeito de São Luís e conquistou quase 20% dos votos no primeiro turno.
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– Reativar o Centro de Formação do Educador assegurando a formação continuada dos professores;
– Garantir a realização de concurso público para educação, a fim de conceder atendimento a todas as escolas da Rede Pública Municipal de Ensino (coordenadores pedagógicos em cada escola e aumento do quadro de professores);
– Implementar uma nova estrutura escolar da Rede Municipal de Ensino. Para isso, promover a ampliação das escolas de acordo com a demanda, a exemplo dos bairros Vila Luizão, Divinéia, entre outros. Além de garantir espaço físico destinado às atividades de recreação, enfatizando o direito "ao brincar", bem como às práticas esportivas;
– Criar o Projeto Escola Acessível de educação inclusiva, com adaptação de banheiros, construção de rampas, aquisição de carteiras apropriadas para alunos com deficiência;
– Implementar o Projeto Abraçar, voltado para atender com efetividade às determinações da Lei da Inclusão, que obriga, entre outras coisas, a escola a matricular todas as crianças, independentemente de suas particularidades, dificuldades ou distúrbios físico-mentais de aprendizagem e a manter equipe interdisciplinar em cada escola pública do município;
– Construir novas escolas, para eliminar as filas da educação infantil, garantindo oferta de vagas para toda a demanda de São Luís;
– Programa Farol do Saber – Municipalização da Rede de Bibliotecas Farol da Educação, através da cooperação entre os entes do setor público, como as secretarias da educação e da cultura municipal e estadual e implementar a Lei Federal nº 12.244/10, que prevê que toda escola pública tenha uma biblioteca escolar;
– Implementar o Programa Novo Recomeço, para incentivar jovens e adultos que não concluíram seus estudos a retornarem às salas de aulas por meio da Educação de Jovens e Adultos (EJA), visando a diminuição dos índices de analfabetismo;
– Implantar o Programa de Escolas em Tempo Integral, fundamentando-se nas disponibilidades do município e sendo efetivado de maneira progressiva;
– Criar o Programa Sim, Eu Posso, para universalizar a alfabetização, através de projetos como o Pacto "Alfabetização na Idade Certa" no âmbito municipal, reduzindo as taxas de distorção idade-série nas escolas municipais;
– Regularizar o transporte escolar, fazendo uso dos ônibus escolares, adquiridos, por meio do Projeto Caminho da Escola, priorizando a locomoção dos estudantes que moram e/ou estudam na zona rural;
– Instituir o YES, I CAN, programa de idiomas para os alunos que estejam cursando do 6º ao 9º ano, podendo ser feita através de parceria com universidades e faculdades;
– Manter o programa de atendimento aos alunos com alimentação complementar, bem como de vestimenta e material escolar para os estudantes da rede pública;
– Implantar um processo de avaliação e acompanhamento permanente das políticas públicas da rede de ensino, desde as questões institucionais até à aprendizagem;
– Criar o Plano Municipal da Primeira Infância, que estabelecerá programas, serviços e ações voltadas às crianças de 0 a 6 anos para ampliar o número de vagas nas creches;
– Estabelecer um concurso para formação de equipes multidisciplinares (psicólogos, fonoaudiólogos, tutores, cuidadores e nutricionistas) para atuar na pré escola com o objetivo de proporcionar um desenvolvimento saudável das crianças;
– Implantar, no âmbito escolar, projetos de incentivo ao empreendedorismo;
– Estabelecer uma rede de atenção básica ordenadora, com uma linha de atendimento eficaz desde chegada à Unidade Básica de Saúde, passando pelas consultas, solicitação de exames e encaminhamento para consultas especializadas até o nível hospitalar;
– Regularizar as contratações dos profissionais da área da saúde, aumentando a qualidade no atendimento;
– Reorganizar a rede de atenção à saúde, melhorando a referência e a contrarreferência e garantindo a integralidade da assistência;
– Melhorar, ampliar e qualificar a descentralização do Serviço do Atendimento Móvel de Urgência – SAMU;
– Fortalecer e qualificar a Estratégia dos Agentes Comunitários de Saúde (EACS) e os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF);
– Implementar os multicentros: centros de especialidades médicas para a promoção da saúde, consultas e exames especializados;
– Criar o projeto Saúde Itinerante, para realizar mutirões periódicos para consultas de especialidade que, rotineiramente, não são disponibilizadas, e garantir a universalidade e integralidade assistencial, em conjunto com as rotinas da atenção primária à saúde;
– Assegurar a melhoria e a humanização do atendimento na rede de saúde municipal;
– Melhorar as instalações físicas, acomodações e direcionamento dos pacientes para evitar a superlotação dos hospitais de urgência/emergência (Hospital Djalma Marques e Hospital Dr. Clementino Moura), garantindo encaminhamento para Hospitais de Retaguarda;
– Aprimorar o fornecimento gratuito de medicamentos, que se enquadrem na responsabilidade do município. Além de entregar no domicílio esses produtos às pessoas com deficiência e idosas que necessitam de remédios rotineiramente;
– Instituir um programa integrado de atendimento de saúde aos moradores de rua e pessoas com elevado grau de vulnerabilidade social;
– Criar o Hospital Metropolitano de São Luís, destinado às internações de clínica médica, adulto e pediátrica, cirurgias eletivas, dotadas de UTI adulta e pediátrica, centro cirúrgico e de consultório de especialidade. Será uma ação conjunta das prefeituras da região metropolitana da ilha;
– Avaliar a construção de mais uma UPA para atender a Zona Rural;
– Construir as Academias da Saúde, para promover a saúde, modos de vida saudável e prevenção de doenças e agravos crônicos não transmissíveis;
– Avaliar a implementação de mais Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e uma unidade na zona rural;
– Qualificar as atividades do Centro de Atenção Integral à Saúde do Idoso (CAISI);
– Implantar um sistema de atenção à saúde bucal;
– Criar o Programa TEAcolher, implantando um centro especializado em reabilitação, destinado ao atendimento das pessoas diagnosticadas com autismo, microcefalia e deficiências em geral, seguindo as diretrizes da Política Nacional de Inclusão;
– Estruturar unidades mistas com equipamentos de Raio X, ultrassom, Eletrocardiograma e laboratórios de análise clínica para atendimento de pequenas urgências;
– Estabelecer a aproximação entre a gestão municipal e os protetores independentes de animais e ONGs dos direitos dos animais;
– Criação do Programa de Proteção Animal, com campanhas de vacinação, adoção responsável, paralelo à implantação dos centros de acolhimento, bem como a realização de campanhas entre em colaboração com ONGs;
– Descentralizar as ações de atendimento animal pelos bairros;
– Reestruturação da Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ).
– Ampliar ações de castração animal;
– Desenvolver a economia sustentável, desburocratizando e dando maior liberdade para a abertura de empresas e incentivo ao empreendedorismo e vocações locais;
– Desenvolver ações para facilitar a implantação da Zona de Exportação do Maranhão, visando atrair grandes projetos de negócios;
– Instituir a Zona de Proteção do Centro Histórico, estimulando a economia criativa;
– Desenvolver o Programa Horta Comunitária;
– Implantar cursos profissionalizantes e oficinas para jovens e pessoas com deficiência, através de parceria com grupos sociais, sindicatos, entidades do sistema S (SENAI, SESI, SENAC e SESC), entidades educacionais e governo federal;
– Instituir o programa de estágio legal na administração municipal;
– Implantar uma política de expansão e reorganização e das feiras livres, através das melhorias nos locais de sua realização, com salubridade e serviços públicos de apoio;
– Reestruturar e ampliar os programas de abastecimento e de segurança alimentar com foco na erradicação da pobreza na cidade.
– Estabelecer um espaço para desenvolver, receber, orientar, facilitar e buscar recursos públicos e privados, estaduais, federais e internacionais para viabilizar projetos inovadores;
– Criar projetos de leis para modernizar as normas urbanísticas;
– Acesso técnico e meritocrático aos cargos públicos, inclusive os comissionados;
– Aperfeiçoar os Plano de Cargos, Carreiras e Salários dos Servidores Públicos (PCCS) das diversas categorias da administração, garantindo progressão profissional;
– Aplicar os recursos de comunicação social, prioritariamente, em campanhas educativas e preventivas de educação, saúde, mobilidade urbana, acessibilidade, prevenção de acidentes, trânsito e transporte, entre outras áreas;
– Aplicar uma política de inclusão que busque mudar o paradigma assistencialista para o de direito, buscando a humanização das ações municipais;
– Avaliar as concessões e permissões dos serviços públicos municipais;
– Avaliar o sistema previdenciário municipal, buscando soluções para a garantia e manutenção do direito dos servidores aposentados e seus pensionistas; (equilíbrio atuarial);
– Buscar a integração metropolitana firmando convênios, programas, consórcios e parcerias;
– Criação do Programa Servidor Universitário, que será mantido através de convênio entre a prefeitura e faculdades, para a qualificação profissional;
– Dinamizar da máquina administrativa e unificar algumas secretarias;
– Criar o Planejamento Estratégico Municipal, com metas a serem alcançadas a curto, médio e longo prazo em cada secretaria e órgão da prefeitura;
– Realizar uma gestão inovadora, com conceitos de descentralização, visando as metas e objetivos do planejamento estratégico;
– Buscar recursos voluntários da União e do estado para programas de interesse público;
– Reestruturar e modernizar a EGGEM (Escola de governo e gestão municipal), visando a qualificação continuada dos servidores públicos municipais, bem como a maior eficiência e transparência na aplicação dos recursos públicos.
– Estabelecer as Superintendências de Desenvolvimento Urbano e Rural (SDUR), para desenvolver ações de implementação por zoneamento habitacional e para o efetivo desenvolvimento de atividades produtivas, tais como nos polos Itaqui-Bacanga; Coroadinho; Cidade Operária/Olímpica e Zona Rural da cidade;
– Criar o Centro Integrado de Operações Municipais (CIOMS), com o objetivo de monitorar, em tempo real, a cidade de São Luís, envolvendo todas secretarias para a solução coordenada dos problemas que afetam a cidade e a vida dos ludovicenses.
– Combater a corrupção aplicando os conceitos de ética na gestão dos recursos públicos;
– Gerenciar os contratos terceirizados com transparência e publicidade;
– Promover um orçamento participativo e participação popular, com um maior número de audiências públicas, a fim de garantir a presença da sociedade na discussão do orçamento municipal e as prioridades de aplicação de recursos;
– Atualizar os sistemas informatizados, implantando modernas técnicas de gestão, visando eficiência administrativa e transparência;
– Implementar o Projeto Prefeito na Rua, com a ida do prefeito nas comunidades;
– Criar o Programa Asfalto Transparente, com cronograma público de planejamento, execução, fiscalização e acompanhamento das obras da prefeitura nesse sentido;
– Atualizar a gestão tributária, instituindo estratégias para aumentar receita sem aumentar impostos e onerar o cidadão;
– Criar o Programa Notinha Amiga, bonificando o cidadão comprometido com a nossa cidade e que paga seus impostos em dia. O projeto deve garantir desconto no IPTU (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana) e no ISS (Imposto sobre Serviços) e sorteios regulares, premiando o cidadão e a empresa consciente com bonificação progressiva para pagamento no prazo e para quem exige notas de serviço;
– Implantar inteligência fiscal, cumprindo os princípios do Código Tributário Municipal e oferecendo oportunidades de renegociação de débitos fiscais ao cidadão;
– Valorizar os servidores da área fiscal com a realização de concursos na área;
– Criar o projeto Desburocratiza São Luís, que irá permitir maior liberdade para empresas e diminuição da burocracia para abrir novos negócios, realizando mutirões com ações conjuntas com a prefeitura, Câmara Municipal, Ministério Público e judiciário para simplificar a vida do cidadão e do empreendedor.
– Instituir o Gabinete de Gestão e Segurança Integrada, para integrar as forças de segurança no monitoramento e combate ao crime na cidade, instituindo o Observatório de Prevenção da Violência, aprimorando canais de denúncia e comunicação com a população;
– Transformar a Guarda Municipal em órgão armado de polícia, treinando e aumentando o efetivo, nomeando os aprovados no concurso, reaparelhando a Instituição e instalando pontos fixos nos bairros, praças, feiras e áreas de responsabilidade do município;
– Realizar um novo concurso para Guarda Municipal de São Luís;
– Ampliar as ações desempenhadas pela Guarda Municipal Salva Vidas;
– Ampliar o patrulhamento escolar e ambiental realizado pela Guarda Municipal;
– Criar o programa Olho Vivo, estruturando um sistema eficiente de videomonitoramento em vias públicas, escolas municipais, unidades de saúde, terminais, ônibus e principais vias, em articulação com as forças policiais.
– Implantar o Conselho Municipal de Mobilidade Urbana;
– Realizar estudos da viabilidade técnica do passe livre estudantil, proporcionando valores subsidiados para o custeio da passagem de ida e volta à escola nos dias úteis;
– Revitalizar os terminais de ônibus e construir de um novo terminal na região do Itaqui-Bacanga;
– Melhorar a infraestrutura do transporte público da zona rural (Abrigos, frequência dos coletivos, segurança e acessibilidade);
– Integrar a gestão da mobilidade urbana com a gestão territorial (plano diretor e lei de uso e ocupação do solo);
– Integrar os principais pontos de entrada da cidade (Rodoviária, Aeroporto, Terminal Ponta da Madeira e Estação Ferroviária) com o transporte público;
– Realizar um estudo de viabilidade técnica para implantação de tarifa reduzida de transporte público municipal aos domingos e feriados oficiais;
– Realizar estudo de viabilidade técnica para implantação de BRTs (ônibus de trânsito rápido) e VLT (veículo leve sobre trilhos);
– Estudar a viabilidade de implantação da integração temporal (bilhete único de 4h);
– Construir passarelas, garantindo a segurança nas travessias nas principais avenidas;
– Implementar ciclovias e ciclofaixas e desenvolver projetos relacionados à instituição de ciclorrotas, especialmente com aproveitamento das vias e rotas alternativas;
– Criar o Projeto Pedala, São Luís, com um sistema de bicicletas públicas, oferecendo uma opção de transporte livre de poluição e sustentável;
– Promover a acessibilidade das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante a supressão progressiva de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edificações.
– Modernizar o sistema de sinalização, com uso de tecnologias para gestão e controle de tráfego urbano, controlados pelo Centro de Operações de Trânsito;
– Desenvolver ações para segurança de motociclistas que usam o veículo para trabalho e transporte de bens;
– Desenvolver ações de infraestrutura e pavimentação nos bairros da capital;
– Criar o Programa Adote um Ponto de Ônibus, permitindo que a iniciativa privada possa implantar comércio de bens e serviços nos pontos e, em contrapartida, realizar manutenção e melhorias da infraestrutura das estruturas.
– Criar o Programa Comunitário de Esporte Noturno nos bairros da cidade, a fim de prevenir a criminalidade e promover a inclusão social por meio de esportes, cultura e lazer;
– Adotar o Projeto Campeões de Futuro, promovendo a prática esportiva de crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos. O intuito é oferecer a oportunidade da prática do esporte e do lazer, garantir saúde, educação e cultura, auxiliando na inserção dos alunos na comunidade. O trabalho poderá ser desenvolvido em parceria com o governo do estado;
– Adequar a infraestrutura esportiva para a prática das pessoas com deficiência;
– Realizar a melhoria permanente da iluminação, segurança, manutenção e limpeza das áreas públicas destinadas ao esporte e lazer;
– Implementar o Programa Vale Transporte Esportivo, que contemplará atletas amadores que treinam na capital e que tenham currículo relevante em modalidades olímpicas, paraolímpicas e aquelas presentes nos Jogos Escolares de São Luís.
– Reestruturar e equipar os Centros de Referência de Assistência Social às famílias, realizando concurso público para assistentes sociais e psicólogos;
– Criar novos Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças, adolescentes e idosos, aproveitando os espaços já existentes, como clubes e associações;
– Promover cursos de capacitação e reinserção da terceira idade e pessoas em situação de vulnerabilidade social no mercado de trabalho, visando à geração de renda;
– Implantar, como extensão dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), o CRAS Móvel, em um ônibus adaptado, para facilitar o acesso aos serviços da assistência social para famílias que moram em locais distantes;
– Ampliar e promover ações de prevenção ao uso de drogas junto às comunidades, orientando e apoiando as famílias, em conjunto com as secretarias da saúde e a educação;
– Fortalecer e valorizar os Conselhos Tutelares;
– Implantar uma instituição de longa para permanência de idosos (ILPI) de gestão municipal;
– Desenvolver ações para solucionar o problema de regularização fundiária;
– Promover programas de moradia popular, buscando reduzir o déficit habitacional.
– Estimular o turismo interno, facilitando aos ludovicenses o uso das praias, acesso aos pontos turísticos e atrativos culturais;
– Promover o resgate cultural e histórico do Centro Histórico de São Luís, por meio de ações integradas de infraestrutura, segurança, atividades socioeconômicas e entretenimento. Além de coordenar ações conjuntas com os órgãos competentes para recuperar e preservar o patrimônio histórico material e imaterial;
– Fomentar a valorização do artesanato local como referência dos valores ludovicenses e como forma de geração de emprego e renda para a comunidade, integrando o setor público e setor privado no incentivo da produção associada ao turismo para geração de renda;
– Fortalecer as feiras de arte e artesanato da praia grande, qualificando as relações institucionais entre os artesãos, para fortalecer a rede de feirantes e qualificação da feira como atrativo turístico;
– Otimizar a utilização dos espaços públicos culturais já existentes, tais como Concha Acústica e Mirante da Lagoa da Jansen;
– Promover a cooperação pública e privada em prol do turismo, através de incentivos fiscais para o setor, gerando emprego e renda;
– Realizar o zoneamento turístico, estabelecendo áreas geográficas de interesse turístico prioritário, elaborar incentivos que estimulem o investimento do setor privado e atualizar o Inventário TurÌstico, para construir um sistema integrado de informações turísticas;
– Criar o Observatório do Turismo, reunindo empresas e instituições da área, buscando ampliar os mecanismos de obtenção de informações, estimulando a pesquisa e a coleta de dados, elaborando de forma participativa roteiros culturais, dotando os profissionais do turismo local (agentes, guias, prestadores de serviços etc.) e demais atores de conteúdos e ferramentas que contribuam para a contextualização e promoção dos atrativos locais;
– Incentivar o turismo ecológico, para aumentar a renda de produtores e empreendedores da zona rural de São Luís;
– Permitir que os alunos das escolas municipais conheçam a história e os principais pontos turísticos da capital maranhense. Além de realizar programas em parceria com os órgãos de educação para que as escolas atuem também como centros de produção e difusão cultural;
– Apoiar o mapeamento, documentação e preservação das terras quilombolas, indígenas e de outras comunidades tradicionais, com especial atenção para sítios de valor simbólico e histórico;
– Revitalizar Mercado Central e Mercado da Praia Grande (Mercado das Tulhas);
– Reformar a Escola de Música Municipal e o Circo Cultural Nelson Brito;
– Estabelecer política de editais para apoiar músicos, cantores, artistas e espetáculos;
– Elaborar, em conjunto com os atores de cultura, um calendário cultural anual da cidade.
– Criar o Parque Tecnológico de São Luís, um centro de referência em tecnologia da informação, que permitirá que poder público, a comunidade acadêmica e o setor empresarial trabalhem de forma integrada e cooperativa, com foco no desenvolvimento de produtos e processos que tenham impactos positivos na ciência, tecnologia e inovação;
– Implementar o Projeto Ilha Digital, que promoverá políticas públicas para o acesso da população de baixa renda às tecnologias da informação, principalmente;
– Disponibilizar acesso gratuito à internet nas escolas públicas municipais e seu entorno;
– Pensar a cidade de forma integrada, conectando os serviços de água, esgoto, lixo, combate a enchentes, arborização e conforto ambiental na direção da sustentabilidade;
– Implantar, na administração municipal, o uso de energia limpa, para evitar o desperdício energético, primando por ações para diminuição do consumo de água e energia;
– Criar o Programa Respira, São Luís, valorizando o respeito ao meio ambiente, com o objetivo de resgatar e ampliar as áreas verdes em prol da sustentabilidade;
– Implantar a coleta seletiva de resíduos sólidos com atenção à destinação do lixo hospitalar e embalagem de tóxicos. Além da implantar pequenas indústrias de reciclagem;
– Implantar um programa de conscientização para preservação do meio ambiente nas escolas públicas do ensino fundamental;
– Repensar a cidade como um local de vida agradável, com ênfase na manutenção da área da Zona Rural, através do novo plano diretor e do novo código de posturas do município;
– Revisar o Plano Municipal de Resíduos Sólidos;
– Estabelecer discussões técnicas e participativas sobre a regularização fundiária;
– Estabelecer metas de melhoria do saneamento básico junto à Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (CAEMA);
– Implementar o Projeto Águas da Cidade, promovendo a recuperação dos recursos hídricos, para também obter melhores índices de balneabilidade das praias. Dentre as ações estão a despoluição com tamponamento das ligações clandestinas de esgoto;
– Instituir o Programa Onda Limpa, que desenvolverá ações para conscientizar os banhistas sobre os cuidados na orla;
– Criar o Projeto Mangueando na Educação, que visa ampliar o nível de conscientização sobre a importância da preservação do manguezal;
– Conceber o Projeto Jardins Urbanos, para promover atividades de lazer contemplativo, humanizando o ambiente e reduzindo a impermeabilização do solo;
– Ampliar a cobertura do sistema de drenagem pluvial, para amenizar problemas de alagamentos e inundações que impactam áreas de vulnerabilidade social;
– Criar ilhas verdes em terrenos baldios para evitar a formação de lixões clandestinos;
– Promover parcerias com a iniciativa privada, para arborização ao redor de empreendimentos;
– Estimular a criação de cooperativas de reciclagem para geração de emprego e renda;
– Criar Centros de Educação Ambiental (CEAS) para descentralizar a educação ambiental;
– Implantar políticas de incentivo à organização de cooperativas de coleta seletiva;
– Estabelecer a coleta seletiva pública, promovendo programas de educação ambiental e da população para a separação dos diversos resíduos sólidos antes da coleta;
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