Zé Paulo Leão (NOVO) se destaca entre os candidatos à prefeitura de Aracaju pelas propostas estudadas à dedo para solucionar os problemas vividos pelos aracajuanos.
Zé Paulo Leão (NOVO) se destaca entre os candidatos à prefeitura de Aracaju pelas propostas estudadas à dedo para solucionar os problemas vividos pelos aracajuanos. Nas últimas duas décadas, as gestões de Aracaju arrasaram a capital sergipana.
De uma cidade antes tida como a de "maior qualidade de vida no nordeste e uma das maiores do Brasil", Aracaju passou a classificar em posições vergonhosas em várias áreas sociais e econômicas.
Com destaque para o desempenho sofrível dos estudantes do ensino fundamental e os altos índices de violência. A saúde também é uma das áreas mais problemáticas do município, deixando os aracajuanos sem acesso a um serviço público básico.
A falta de incentivos ao empreendedorismo tem freado o desenvolvimento do município. Situação que é agravada pela máquina estatal pesada, inchada, aparelhada, sedenta por alta arrecadação e que pouco favorece a iniciativa privada.
Mais do que nunca, agora é a hora de romper com essa gestão de atraso para reconstruir a cidade que os aracajuanos merecem, e Zé Paulo Leão tem a coragem e a determinação necessária para isso.
Confira a seguir a história de Zé Paulo Leão e suas propostas para Aracaju!
José Paulo Leão é procurador, advogado especialista na área tributária, cristão, casado e pai de 3 filhos. Começou a trabalhar no serviço público como menor auxiliar no Banco do Brasil aos 14 anos. Anos depois, cursou direito, concluindo a graduação em 1997.
Em 1998 se mudou para Aracaju para atuar como procurador por Sergipe. Em seguida, trabalhou como delegado da polícia federal, servindo no Amazonas, onde liderou a Delegacia de Combate aos Crimes Ambientais e contra o Patrimônio Histórico.
Apesar disso, Zé Paulo retornou para Aracaju em 2005. Os laços criados com a cidade foram fortes demais. Agora, Zé Paulo se coloca à disposição novamente para servir os aracajuanos, mas dessa vez na prefeitura da cidade.
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– Criar mais creches para suprir a demanda pública;
– Enquanto não houver creches em número suficiente, celebrar convênios com creches privadas e, emergencialmente, restabelecer o Programa Mães Cuidadoras, que permite o aproveitamento de pessoas da comunidade para cuidados dos filhos de outras mães;
– Desenvolver ações integradas de enfrentamento à defasagem idade-ano escolar e de redução da evasão escolar;
– Instituir programas de estímulo à participação da família na vida escolar de seus filhos;
– Ampliar a oferta de ensino integral facultativo, especialmente em escolas situadas em bairros com maior densidade populacional e de perfil socioeconômico de média e baixa renda;
– Ampliar as atividades esportivas e culturais das escolas, buscando prover todas as unidades escolares de uma quadra poliesportiva e de equipamentos para a realização dessas atividades e de um anfiteatro;
– Climatizar as salas de aula da gestão municipal;
– Reformular o processo de escolha de dirigentes das escolas, de modo a valorizar o mérito e evitar interferências de natureza política na seleção de gestores escolares;
– Implementar a bolsa-atleta e os prêmios jovem escritor e cientista do futuro de modo a incentivar o interesse de crianças e adolescentes da rede municipal em práticas esportivas, na iniciação científica e na literatura;
– Avaliar o uso de novas tecnologias de aprendizagem;
– Promover a melhoria da qualidade nutritiva da merenda escolar;
– Assegurar o piso mínimo para todos os professores da rede municipal de ensino e a revisão do plano de cargos e salários, para corrigir disparidades entre classes;
– Realizar concursos públicos para cargos efetivos de magistério com regularidade, evitando-se, ao máximo, as contratações temporárias;
– Qualificar a gestão escolar por meio da participação dos gestores escolares em cursos, seminários e programas de intercâmbio na área;
– Promover maior intercâmbio cultural de gestão da cultura com o estado e a União;
– Oferecer às mães atípicas a possibilidade de contratação para que atuem como auxiliares de seus filhos;
– Celebrar convênios com entidades especializadas da sociedade civil, para qualificação dos profissionais de educação, de modo que possam identificar eventuais dificuldades nas crianças e adotar técnicas adequadas;
– Instalar equipamentos próprios para as crianças atípicas;
– Restabelecer o ensino religioso confessional;
– Celebrar convênios com escolas sem fins lucrativos, inclusive as confessionais, para ampliar a oferta de vagas;
– Instituir escolas cívico-militares.
– Promover a integração de informações e ações entre os órgãos de segurança pública atuantes no município e ampliar investimentos em tecnologia para uso na segurança pública;
– Dobrar o atual efetivo da Guarda Municipal de Aracaju (GMA) e valorizar os seus agentes com treinamento, equipamentos (armas, munições letais e semi-letais, coletes balísticos adequados, uniformes, botas táticas, entre outros equipamentos) e plano de carreira que contemple metas e bonificação;
– Enfrentar diretamente o tráfico e consumo de drogas;
– Atualizar protocolos de atuação da GMA em grandes e médios eventos;
– Ampliar projetos e programas de apoio e proteção à mulher vítima de violência doméstica e familiar;
– Acelerar e incrementar a melhoria da iluminação pública;
– Otimizar os espaços públicos como praças e parques, para realização de eventos culturais e esportivos, feiras e exposições, atividades gastronômicas a fim de promover maior integração comunitária e evitar a degradação desses espaços com o tempo;
– Implementar unidades especializadas de atendimento ambulatorial e de internação para pessoas com dependência de drogas, e formar parcerias com entidades filantrópicas que atuem nessa área;
– Integrar o sistema de reconhecimento de placas (Optical Character Recognition – OCR) das câmeras de trânsito da SMTT, através de software, à base de dados "restrição de roubo/furto de veículos" (SINESP/MJ) – "Projeto Escudo";
– Dotar as câmeras CFTV dos espaços públicos administrados pela PMA de software de reconhecimento facial, com consulta a cadastro prévio de imagens, alimentado pelo Núcleo de Inteligência da GMA com referência às bases de dados "fugitivos" (SEJUC) e "Mandados de Prisão" (SSP) – "Projeto Vigilante";
– Monitorar com o emprego de drones dotados de Inteligência Artificial a ocupação das áreas ambientais de preservação permanente / antropização – "Arco Verde";
– Capacitar e expandir o Núcleo de Inteligência da GMA, para atuação além do Nível Operacional, avançando ao nível estratégico da antecipação de conflitos, em especial nas ações em grandes eventos, mobilizações de massa, movimentos sociais, ocupações de prédios públicos, brigas de torcida, etc. – "Projeto Coruja";
– Capacitar a GMA para as ações de "Primeiro Interventor" em ocorrências de crise (suicídio, refém, violência doméstica com cárcere privado, etc) e conflito (bloqueios de via, ocupações de prédios públicos), pela aquisição de conhecimentos em negociação técnica policial / gestão de conflitos – "Projeto Minerva".
– Adotar todos os mecanismos disponíveis para que a vida seja preservada desde a concepção, com total apoio à gestante, em todos os âmbitos, inclusive auxiliando na hipótese em que deseje entregar o filho à adoção;
– Instituir a carreiras de profissionais da saúde do município, especificamente nas áreas da medicina, enfermagem e fisioterapia;
– Retomar o Programa Saúde da Família em toda Aracaju, com ampliação das equipes multidisciplinares vinculadas ao programa;
– Reestruturar e ampliar as unidades básicas de saúde do município, por meio de parcerias público-privadas;
– Diligenciar para que Aracaju conte com uma unidade do Hospital do câncer e da Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação;
– Instalar um centro de atendimento traumato-ortopédico em Aracaju;
– Instalar Centrais de Exames nos bairros mais populosos do município;
– Estruturar um centro de atendimento às pessoas com doenças mentais;
– Estruturar um centro de atendimento a pessoas atípicas, com autismo;
– Celebrar convênios com instituições capacitadas para qualificar profissionais e dar atendimento a pessoas atípicas;
– Instalar, especialmente por meio de parcerias público-privadas, unidades especializadas de atendimento aos dependentes químicos, quer em unidades terapêuticas de atendimento ambulatorial, ou em casos extremos e em estrito respeito ao marco legal e deontológico, em unidades de internação;
– Devolver aos médicos a liberdade para agendamento de exames;
– Vincular o médico do primeiro atendimento ao paciente consultado;
– Utilizar prontuário eletrônico, com atualização em tempo real e limitação de mudanças das últimas informações cadastradas, após determinado prazo;
– Desenvolver aplicativo que permita ao próprio paciente, a partir de pedido de médico do Município, solicitar o agendamento de exames, bem como visualizar o número de pessoas que fizeram a solicitação, caso haja fila de espera, com a indicação da ordem do pedido, de modo a impedir favorecimentos de quaisquer tipos;
– Conveniar com a rede privada o uso da capacidade ociosa de seus equipamentos e aumentar a quantidade de vagas para exames;
– Estender o horário de atendimento nos serviços de atenção básica;
– Regulamentar e estimular o uso da telemedicina, quando compatível com o tipo de atendimento e sempre respeitada a autonomia médica;
– Fortalecer o programa "Melhor em Casa", promovendo os cuidados dos pacientes em suas residências, sempre que possível;
– Criar um Centro de Prevenção aos Erros Médicos, com objetivo exclusivamente preventivo.
– Criar, no Centro da Cidade, o Espaço do Empreendedor, voltado a reunir novos empreendedores e auxiliá-los, oferecendo informações sobre a disponibilidade de negócios, burocracias envolvidas e fomentando a troca de experiências;
– Celebrar convênios com universidades, em busca de soluções mais viáveis e baratas para os problemas de Aracaju;
– Estabelecer Zonas de Melhoria de Negócios (Business Improvement Districts), onde comerciantes e proprietários possam colaborar para o desenvolvimento e manutenção de espaços públicos;
– Formular políticas públicas para tornar Aracaju uma cidade elegível à certificação de "Smart City", fomentando o uso de tecnologia para resolver os problemas atuais do município e para projetar a capital para o futuro, a exemplo do que foi feito em Curitiba (PR);
– Abertura de licitações voltadas à obtenção de soluções inovadoras, especialmente para solucionar problemas da administração;
– Abertura de licitações exclusivas às microempresas e empresas de pequeno porte, tanto quanto autorizado pela LC 123;
– Celebração de convênios com o terceiro setor para a formação de mão de obra demandada pelo mercado;
– Organização de feiras, exposições e apresentações, com o fornecimento da estrutura necessária e estimulante à prestação de diversos serviços e demais negócios;
– Celebração de convênios com a rede turística, para fomentar visitas guiadas, especialmente ao Centro da cidade, com a apresentação da história da capital e do Estado;
– Realizar obras estruturantes;
– Reduzir as obrigações acessórias, com a substituição de parte dos documentos por declarações dos responsáveis e uso da burocracia municipal para fiscalizar, por amostragem. Esse tipo de mudança de postura da administração deve vir acompanhada de severas penalidades para as hipóteses de declarações falsas, inclusive de natureza criminal;
– Cálculo do ISS-QN por estimativa, em determinadas hipóteses, com pagamento da diferença ou dedução do estimado a mais no início do ano subsequente, à semelhança do que consta na LC 87/96.
– Desenvolver e incorporar o conceito de transparência ativa na gestão municipal, de modo a oferecer a todo e qualquer cidadão dados e informações de interesse público de forma clara, objetiva e direta, em todas as secretarias e órgãos do município, quer em suas unidades físicas, quer em seus sites;
– Atualizar a Lei Anticorrupção do município;
– Criar a Lei de proteção a denunciantes de corrupção;
– Aprimorar a transparência de contratos, licitações e incentivos fiscais, assim como os dados e informações sobre emendas parlamentares recebidas pelo município;
– Criar portais de dados abertos e específicos para obras públicas, licenças ambientais e alvarás de aberturas de estabelecimentos;
– Implementar calendários semestrais e anual de audiências e consultas públicas;
– Publicar todas as agendas do prefeito, secretários e responsáveis pelas licitações, vedada qualquer aposição de sigilo;
– Proibir quaisquer reuniões entre interessados em contratar com o município e os membros das comissões de licitações, salvo se antecedida de prévia comunicação a todos os interessados e em ambiente com filmagem e gravação de voz;
– Preferir licitações que não permitam aditivos (integradas e semi- integradas);
– Estruturar, por meio de concurso público, equipes capazes de aferir o respeito às especificações dos contratos, especialmente nas obras, a espessura, qualidade e compactação contratadas;
– Divulgar a íntegra dos procedimentos licitatórios, em tempo real;
– Limitar os cargos em comissão a, no máximo, 10% do total de cargos do município.
– Revogar a licitação do transporte, restabelecendo-a com critérios mais claros, previsão orçamentária do subsídio da passagem, ônibus com ar-condicionado e em maior número, além de parte da frota "articulada", para utilização prioritária nos horários de pico. Os veículos refrigerados devem garantir maior conforto aos 170 mil usuários (3,5 milhões de passageiros/mês);
– Avaliar a viabilidade e implementação de ônibus elétricos e veículos sobre trilhos, como uma alternativa limpa e sustentável apta a contribuir para a redução de emissões de poluentes e ruídos, além de oferecer benefícios operacionais a longo prazo, com aproveitamento da via férrea de Aracaju;
– Suspensão das faixas exclusivas;
– Nos entroncamentos em que pistas com menor número de faixas ingressam em outras com maior número, aumentar o tempo de abertura do sinal relativo à faixa excedente;
– Implementar um sistema de monitoramento e gestão de frota para reduzir os tempos de espera nos pontos de ônibus e terminais, proporcionando um serviço mais eficiente e confiável;
– Adotar a tecnologia de gel para substituir as pinturas tradicionais de asfalto. Essa mudança aumentará a durabilidade e a visibilidade da sinalização horizontal, contribuindo para a segurança viária a longo prazo;
– Aderir à utilização de asfalto poroso em novos projetos de pavimentação. Este tipo de pavimento ajuda na drenagem da água da chuva, reduzindo o risco de aquaplanagem e melhorando a segurança nas vias durante períodos chuvosos;
– Efetivar uma gestão inteligente do tráfego por meio da reprogramação dos semáforos, criando uma “Onda Verde”. A medida pode melhorar o fluxo, reduzindo o tempo de deslocamento e os congestionamentos, além de promover economia de combustível e redução das emissões de poluentes;
– Em relação ao monitoramento e controle do tráfego, propõe-se a utilização de tecnologias avançadas para monitoramento e controle em tempo real, permitindo ajustes dinâmicos na gestão de semáforos e na sinalização viária para otimizar o fluxo de veículos;
– Quanto à segurança viária e melhoria da infraestrutura, propõe-se a revisão e melhoria dos radares de velocidade, a partir de uma análise completa da localização e eficácia daqueles existentes e sua reposição estratégica, com base em dados atualizados de acidentes e fluxo de tráfego, garantindo transparência na sinalização e comunicação clara com a população sobre sua função preventiva;
– Em relação a investimentos em segurança urbana, propõe-se a instalação de guard rails ou recuperação dos já existentes nos canais de modo a reduzir riscos de acidentes e valorizar a infraestrutura urbana;
– Para incentivar e efetivar maior participação comunitária e transparência nesse campo, propõe-se a realização de consultas públicas e campanhas educativas para conscientizar a população sobre os benefícios das medidas adotadas e incentivar o respeito às normas de trânsito.
– Realizar o mapeamento dos bairros da cidade, com identificação e catalogação das habitações caracterizadas como aglomerações subnormais; das que estão abandonadas; das que estão irregulares; das que estão ocupados, mas tem a estrutura residencial permanentemente degradada ou inacabada; e das que estão permanentemente não ocupadas (vagas); e ainda das que foram construídas em áreas de preservação permanente;
– Digitalizar e integrar os dados cartográficos da cidade, utilizando georreferenciamento para uma melhor gestão do território;
– Revisar o Plano Diretor e o Código de Urbanismo, com o fito de desburocratizar as regras de construção civil, reduzindo custos e ampliando as obras e investimentos no município, bem como automatizar os processos de aprovação de projetos;
– Promover políticas de aproveitamento de unidades abandonadas e construção de unidades habitacionais voltadas à população de baixa renda dentro dos centros urbanos, podendo fazer uso de isenções fiscais temporárias ou benefícios urbanísticos como aumento do potencial construtivo e o direito de transferir esse potencial para empreendimentos em outras regiões da cidade;
– Em conjunto com outros órgãos, promover a desocupação dos prédios com estrutura comprometida e redirecionamento das famílias ali encontradas. Seja para o programa de Aluguel Social, seja para às unidades habitacionais construídas e voltadas à população de baixa renda;
– Implementar um programa de regularização fundiária, com custos reduzidos para famílias de baixa renda, autorizando a comercialização de imóveis (terrenos e construções) mesmo que a construção não possua "habite-se", promovendo o desenvolvimento econômico e combatendo o crime ao levar instituições e regularização para territórios marginalizados;
– Considerando que o Município de Aracaju já dispõe de um programa de "Aluguel Social", propõe-se rever a concessão deste subsídio, de modo a torná-lo adequado às necessidades da população de baixa-renda e sua compatibilidade com a realidade;
– Propor legislação de retrofit ou requalificação de construções antigas, simplificando os processos de autorização para reformas e reabilitações de edifícios antigos ou degradados;
– Fornecer incentivos fiscais ao setor privado promover reforma e revitalização dos prédios abandonados, especialmente no centro comercial da cidade, bem como nas demais áreas que abrigam habitações precárias, estimulando a população a habitar o lugar, isentando-os, por tempo determinado, do pagamento de IPTU (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana);
– Conferir maior efetividade à Lei Municipal n. 5.902 de 2024, arrecadando bens vagos e destinando-os a uso comercial/residencial;
– Revitalizar o centro e outras áreas que abriguem imóveis abandonados por meio de incentivos tributários, atração de serviços para a região, como apresentações e festivais culinários, retorno da administração municipal e criação de uma incubadora de "startup"s; adoção das chamadas "Fachadas Ativas". Trazendo, assim, aos prédios antes abandonados a destinação residencial e comercial;
– Reorganizar os mercados, com a instalação de sistemas de ambientação, realocação dos comerciantes que ocupam as ruas, aumento do patrulhamento, instalação de câmeras e regularização do estacionamento, com a implantação do sistema rotativo;
– Expandir e implementar leis que permitam a adoção de espaços públicos, como praças e parques, por meio de financiamento coletivo, associações de bairro e atividades econômicas;
– Melhorar o calçamento comunitário, com o objetivo de agilizar e regularizar a parceria público-privada para pavimentação, estabelecendo incentivos fiscais para quem se adequar às normas municipais em determinado espaço de tempo.
– Construção de Viadutos: Av. Augusto Franco/Nova Saneamento para melhorar a fluidez do trânsito e segurança viária em um ponto crítico da cidade;
– Edificar uma rampa viária na Av. Pedro Calazans/Rua Laranjeiras, para facilitar o fluxo de veículos e melhorar a acessibilidade na região;
– Construir uma alça de acesso entre a Av. Beira Mar e a Av. Francisco Porto que leve à melhoria da fluidez do tráfego e redução dos congestionamentos frequente nesta região;
– Concluir as obras da Av. Euclides Figueiredo e estendê-la até o Mosqueiro;
– Construir piscinões nas áreas mais afetadas por alagamentos;
– Recuperar os piscinões naturais, dentre eles os do Robalo e da Euclides Figueiredo (interseção com a av. Maranhão) e fiscalizar para evitar seu assoreamento;
– Espalhar "caixas" coletoras de lixo reciclável e fiscalizar o adequado recolhimento e descarte do lixo;
– Aprovar o plano diretor de saneamento, arquivado na EMURB (Empresa Municipal de Obras e Urbanização);
– Realizar campanhas educativas para evitar o descarte do lixo nas ruas;
– Aumentar o número de lixeiras na cidade;
– Criar competição das ruas mais limpas dos bairros, com premiações que podem implicar na redução do valor do IPTU;
– Estabelecer programas permanentes de limpeza dos canais, galerias e bocas de lobo;
– Instalar cestos coletores de resíduos nas bocas de lobo;
– Aumentar a área verde da cidade, em no mínimo 10%, sobretudo nas áreas mais sujeitas a alagamento;
– Adotar o sistema de calçadas drenantes.
– Implantar o programa Famílias Fortes, tendo como exemplo o projeto da prefeitura de Osasco;
– Criar atividades escolares e esportivas que demandem a participação dos pais;
– Inserir as famílias na recuperação de pessoas de rua;
– Recuperar as praças e promover eventos nos bairros, de modo a permitir a convivência familiar;
– Inserir a GMA no combate direto ao tráfico e consumo de drogas;
– Celebrar convênios com as Igrejas e entidades civis voltadas à assistência, de modo a permitir que as ações sejam executadas por essas entidades, com a participação do Município na concessão de recursos materiais e pessoais;
– Criar restaurantes populares que garantam as três refeições diárias, em espaços que também permitam o banho, a lavagem de roupas e atendimentos médicos básicos, em pontos diversos da cidade, preferencialmente em colaboração com a sociedade civil;
– Fortalecer o atendimento pré-natal, vinculando os médicos às gestantes;
– Criar abrigo para mães em situação de risco;
– Criar uma central de atendimento a adolescentes grávidas ou mães, de modo a garantir que se mantenham na escola;
– Celebrar convênios para qualificação das pessoas carentes;
– Incentivar o trabalho compatível com o estado dos moradores de rua.
– Manter as políticas culturais no âmbito das Secretarias de Educação e transferir o que disser respeito a entretenimento e show business para a Secretaria de Turismo;
– Privilegiar investimentos e parcerias público-privadas para reforçar equipamentos de consumo coletivo, tais como: bibliotecas, museus, galerias, arquivos e teatros;
– Inibir e enfrentar a ação corporativa de segmentos viciados nos recursos públicos;
– Apoiar expressões culturais tradicionais, subsidiando-as temporariamente, mas também estimulando-as a criar mecanismos de auto sustentabilidade e autonomia frente ao aparelho estatal;
– Investir em formação, não somente no âmbito das artes, mas também em todas aquelas expressões culturais suscetíveis de cultivo;
– Promover parcerias com as instituições mais enraizadas culturalmente, como são os casos das organizações religiosas, associações artísticas e grupos culturais;
– Fomentar uma identidade musical de Aracaju, incentivando a difusão e preservação dos nossos diversos ritmos, danças e manifestações artísticas sergipanas, que conta com um dos acervos mais ricos e diversificados do país;
– Prover o Conselho de Cultura de Aracaju com um perfil técnico e ativo, para que passe a atuar, de fato, como um colegiado propositivo, indicando as diretrizes e fazendo o acompanhamento da política cultural do município;
– Estabelecer parcerias público-privadas para resgatar a funcionalidade de instalações teatrais que se encontram subutilizadas ou até mesmo abandonadas;
– Promover a instalação de Centros Culturais nos bairros de Aracaju, com estruturas simples, agradáveis e amplas que constituam espaços para manifestações artísticas, ensaios públicos e eventos culturais diversos;
– Qualificar o status financeiro da cultura, de modo a ampliar e diversificar as fontes de financiamento, especialmente por meio de parcerias público-privadas;
– Implementar o Programa Alunos Musicais, a fim de que a música esteja contemplada nos programas pedagógicos das escolas municipais, de modo a constituir uma base humanística na formação de nossos estudantes. Aliado a isso, tal programa permitirá que músicos locais possam desenvolver e participar desses programas nas escolas mediante pagamento de cachê (hora-aula), constituindo uma micro renda para esses artistas e, assim, aumentando sua segurança financeira;
– Estruturar os armazéns culturais, a exemplo de prédios históricos que podem se transformar em espaços culturais que funcionam como ponto de encontro de artistas locais, espaço compartilhado para promoção de minicursos e oficinas, apresentações artísticas e exposições;
– Instalar a FM de Aracaju, com programação majoritariamente dedicada à divulgação de artistas locais;
– Instituir, em parceria com o governo estadual, o selo da cultura com o registro de produtos, bens e serviços diversos que tenham, tipicamente, origem na cultura sergipana, de modo que os empreendedores culturais tenham incentivos fiscais e suporte técnico nas áreas em que atuam;
– Criar centros culturais nos bairros, onde possam ser feitas exposições e ministrados cursos voltados à área cultural;
– Restabelecer os corais nas escolas municipais;
– Criar concursos de corais e festivais musicais;
– Criar o museu da língua portuguesa e das religiões;
– Pagar as dívidas com os artistas, sobretudo os vinculados à Lei Paulo Gustavo, ainda pendente para a quase totalidade da classe artísticas, apesar de liberado o resultado final da habilitação documental.
– Estabelecer parcerias com o setor privado para investimentos em infraestrutura turística e eventos;
– Promover eventos e estratégias de marketing que destaquem a cultura local e o potencial turístico da cidade para atrair visitantes e patrocinadores;
– Explorar colaborações com entidades do setor privado e do Sistema S (SENAI, SESI, SENAC e SESC), com o objetivo de desenvolver programas de capacitação voltados para o aprimoramento de profissionais no setor turístico;
– Reduzir restrições desnecessárias que impeçam a realização de eventos ou a exploração turística;
– Estabelecer colaboração entre os municípios para identificar objetivos comuns, desenvolver estratégias conjuntas, compartilhar recursos, expertise técnica, infraestrutura e fundos para projetos de interesse mútuo;
– Desenvolver um roteiro turístico integrado que valorize tanto o patrimônio material quanto imaterial da cidade, promovendo experiências culturais autênticas sobre a história e as tradições locais;
– Implementar programas educativos em locais históricos e culturais do município, integrando o turismo com a aprendizagem, onde estudantes e visitantes possam explorar o patrimônio material e imaterial;
– Divulgar as potencialidades da cidade para a realização de eventos esportivos, científicos e congressos de um modo geral, bem como oferecendo às federações a estrutura de que precisam para realizar em Aracaju eventos de porte estadual e nacional.
– Reurbanizar ou reformar as praças (podendo ser as principais de cada bairro);
– Promover a instalação de equipamentos básicos para a prática de musculação (barras paralelas, barras fixas, extensores de quadríceps, estepes, pranchas para abdominal), reformas das quadras, mini pistas de obstáculos, além de uma área coberta para a época de chuva;
– Melhorar a iluminação das praças, aumentar o patrulhamento em sua localidade e instalar câmeras de monitoramento;
– Buscar parcerias com as escolas municipais, as associações e federações esportivas, para levar modalidades esportivas para as praças e escolas;
– Melhorar e reformar os equipamentos, quadras e espaços para atividades físicas existentes na Orla de Aracaju, bem como os brinquedos, que estimulam o movimento, coordenação e socialização;
– Buscar o diálogo com as associações e federações para solucionar atenuar as dificuldades materiais e de incentivo que enfrentam;
– Promover o esporte de aventura na cidade, como trilhas, esportes aquáticos, esportes de praia (terra e água);
– Buscar formas de melhorar a acessibilidade e a inclusão, tanto nos espaços públicos como nos eventos esportivos;
– Instalar equipamentos adaptados às pessoas com limitações.
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