Os partidos brasileiros são sujos em sua grande maioria: a maior parte já foi envolvida em esquemas de corrupção, possui integrantes que nem sabem se definir entre direita e esquerda, muito menos articular os valores que defendem e possuem caciques que os comandam de acordo com seus interesses pessoais.
Os partidos brasileiros são sujos em sua grande maioria: a maior parte já foi envolvida em esquemas de corrupção, possui integrantes que nem sabem se definir entre direita e esquerda, muito menos articular os valores que defendem e possuem caciques que os comandam de acordo com seus interesses pessoais. Mas existe uma solução para o eleitor: votar em candidatos do NOVO.
O Partido Novo possui mais de 6 mil candidatos nestas eleições em 578 cidades do país (clique aqui e confira os candidatos do NOVO na sua cidade).
Apenas considerando os candidatos a prefeito e vice-prefeito, o NOVO está presente em 16 das 26 capitais brasileiras.
Confira a seguir 7 motivos para votar em candidatos do Partido NOVO!
Todo candidato do NOVO passa pelo processo seletivo da sigla, que verifica se seus ideais condizem com os valores do partido e se ele possui conhecimento técnico em política e liderança para o cargo que está concorrendo.
Dessa forma, se o candidato da sua preferência não for eleito, o seu voto ainda ajudará outro integrante da legenda, que necessariamente estará alinhado com o que o NOVO defende:
– Liberdade civil, de expressão e econômica;
– Redução de impostos;
– Desburocratização;
– Responsabilidade Fiscal;
– Equilíbrio dos três poderes: executivo, legislativo e judiciário;
– Luta contra privilégios políticos e da elite do funcionalismo público;
– Transparência e combate à corrupção;
– Serviços públicos básicos de qualidade, como educação, saúde e segurança.
Esse tipo de clareza de princípios é raridade na política brasileira, que é dominada principalmente por siglas do centrão, que não possuem ideais bem definidos, tendo membros de todo o espectro ideológico e que só estão interessados no poder para a satisfação dos interesses pessoais de seus integrantes.
Assim, votando em um bom candidato fora do NOVO, seu voto pode ajudar pessoas imorais e completamente opostas ao que você defende a serem eleitas.
Clique aqui e confira os candidatos do NOVO na sua cidade!
Para serem aprovados no processo seletivo do partido, os candidatos do NOVO precisam ter ficha limpa. Ou seja, não podem ter condenações na justiça.
Assim, os mandatários federais do NOVO podem criticar e lutar contra os abusos cometidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), por exemplo. Afinal, eles não precisam temer desagradar os ministros do STF por possuírem processos em trâmite na corte.
Você pode achar que isso não é relevante nas eleições municipais, mas muitos vereadores e prefeitos depois se tornam senadores e deputados federais. E cabe a esses cargos fiscalizar as ações do STF.
Além disso, os candidatos do NOVO são eleitos dependendo de favores de sindicatos ou outros grupos de pressão. O que permite que eles trabalhem exclusivamente em prol dos ideais defendidos pelo partido e do interesse dos brasileiros.
Todos os mandatários da legenda assinam um termo de compromisso, que limita o uso de cota parlamentar, verba de gabinete e o número de assessores, proíbe o uso de qualquer auxílio, como para moradia, vestimenta e transporte, de motorista, imóvel funcional e carro oficial (este é permitido exceto em casos emergenciais).
O partido também exige que suas lideranças eleitas prestem contas à população regularmente, descrevendo as atividades do mandato em determinado período.
O NOVO é o partido mais à direita do país de acordo com a classificação GPS Partidário, elaborado pelo jornal Folha de São Paulo.
O indicador avalia 28 dos principais partidos do país perante quatro critérios: a migração de candidatos entre as eleições de 2020 e 2024, o trabalho nas frentes parlamentares, as votações no Congresso e as coligações promovidas para as eleições deste ano.
A classificação vai de 1 a 100. Dessa forma, quanto mais próximo de 1, mais à esquerda, e quanto mais próximo de 100, mais à direita. O NOVO foi o partido à direita em todos os critérios ??e atingiu impressionantes 100 pontos.
O projeto Placar no Congresso apontou que o NOVO é a legenda que mais faz oposição ao governo Lula (PT) no Congresso Nacional.
Segundo as estatísticas apresentadas pela entidade, os deputados do NOVO no Senado e na Câmara Federal se manifestaram contra, em média, 95,65% dos projetos do governo federal, ficando à frente de partidos como PL, Patriota e União Brasil na luta contra o PT.
Clique aqui e filie-se ao NOVO: o partido mais à direita e que mais faz oposição ao PT!
Em abril, o Diretório Nacional do NOVO publicou no Diário Oficial da União (DOU) as normas do partido para as eleições de 2024.
Um dos principais pontos foi a proibição dos candidatos da sigla formarem coligação ou aliança com partidos de esquerda por meio da Federação Brasil da Esperança (PT, PC do B e PV) e da Federação PSOL REDE (PSOL e REDE).
O registro destas instruções no DOU é obrigatório nos termos da lei eleitoral e deve ser realizada 180 dias antes das eleições.
Como pontuamos anteriormente, os candidatos a prefeito e vereador deste ano podem muito bem se candidatarem a cargos no Congresso Nacional no futuro. Isso inclusive está nos planos do NOVO.
Afinal, as matérias mais importantes para o Brasil, como mudanças em legislação criminal, pacto federativo, as principais questões em sistema tributário, político, judiciário e funcionalismo, são definidas pelos deputados federais e senadores.
Confira a seguir algumas das ações mais importantes do NOVO no Congresso!
– Voto contrário no Senado e na Câmara em meados de 2024 ao “PL das blusinhas”, que criou uma taxa sobre compras internacionais online;
– Posicionamento contrário à volta do DPVAT, tanto no Senado quanto na Câmara no primeiro semestre de 2024. Pela matéria aprovada, o DPVAT passará a se chamar SPVAT (Seguro Obrigatório de Proteção às Vítimas de Acidentes de Trânsito). O encargo tem natureza jurídica de seguro de responsabilidade civil, porém é mais um custo que o contribuinte será forçado a pagar;
– No fim de 2023, o deputado Gilson Marques (NOVO-SC) apresentou propostas para suspender temporariamente os impostos sobre pessoas físicas e jurídicas vítimas das enchentes ocorridas na época em Santa Catarina;
– Em setembro de 2023, o deputado Marcel van Hattem (NOVO-RS) solicitou ao Ministério da Fazenda que a cobrança de impostos sobre empreendedores atingidos pelo ciclone que castigou o Rio Grande do Sul fosse adiada. A medida foi aprovada;
– Em 2023, o deputado Gilson Marques criou a PEC Anti-taxxad, para impedir o aumento e a criação de impostos por meio de medida provisória (MP). Durante um período de menos de três meses, no começo de 2023, o governo Lula usou MPs três vezes para aumentar tributos;
– Em novembro de 2022, a Câmara aprovou o Código de Defesa do Contribuinte, redigido por vários deputados do NOVO e outros parlamentares, que uniformizou incentivos a bons pagadores e reduziu multas para inadimplentes.
– Sob pressão do NOVO, o governo Lula desistiu de impor restrições ao comércio aos domingos e feriados;
– Apesar da atuação contrária do governo, o NOVO aprovou a relatoria do projeto Carteira Verde Amarela, pensado pelo ex-ministro Paulo Guedes, para geração de emprego e renda;
– Posicionamento contrário os Arcabouço Fiscal, que substituiu o Teto de Gastos e possibilitou o aumento das despesas do governo às custas dos brasileiros;
– Articulação contra a utilização do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para financiamento de obras em outros países, como aconteceu em nações aliadas do PT (Cuba, Venezuela, entre outros);
– Apresentação de emenda visando impedir que o dinheiro pago aos profissionais do programa Mais Médicos seja repassado à ditadura cubana;
– Envio de projeto em 2023 para suspensão do decreto de Lula contra o Marco do Saneamento Básico. Esta medida foi adotada no governo Bolsonaro e permitiu avanços significativos na expansão da rede de água e esgoto tratado com a ajuda do setor privado;
– Em dezembro de 2022, a Câmara aprovou o Código de Defesa do Empreendedor, de autoria do ex-deputado Vinicius Poit (NOVO-SP), que implementou normas para a proteção da iniciativa privada.
– Elaboração e envio do pedido de impeachment do ministro do STF, Alexandre de Moraes;
– Encaminhamento do pedido de impeachment de Lula depois de suas declarações antissemitas sobre Israel;
– Apresentação da ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental) ao STF, para anulação da decisão que suspendeu X (antigo Twitter) no Brasil e aplicou multa a quem acessar o rede;
– Envio de proposta para derrubar a portaria NÂș 351/2023 criado por Flávio Dino, na época Ministro da Justiça e Segurança Pública, que possibilitava censura nas redes sociais;
– Articulação contra o PL da Censura (PL 2630/2020), que acabou sendo arquivado;
– Em agosto de 2024, o deputado Gilson Marques apresentou parecer favorável na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) ao projeto (PL 658/2022) que altera o processo de impeachment de ministros do STF e do Procurador-Geral da República (PGR), para que ele não dependa da permissão do presidente do Senado;
– Posicionamento contra a nomeação de Cristiano Zani, ex-advogado de Lula, para o STF;
– Posicionamento contra a indicação de Flávio Dino, ex-ministro do governo Lula e autointitulado comunista, para o Supremo.
Clique aqui e confira as ações do NOVO contra os abusos de Alexandre de Moraes e do STF!
– Voto na Câmara e no Senado contra a PEC da Anistia, que suspendeu as dívidas dos partidos com o governo federal. O NOVO também é um dos únicos partidos que não possui dívidas com o governo;
– Apresentação de duas emendas para que o COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) permaneça no Banco Central, mantendo a autonomia e promovendo mais intensamente o combater a corrupção, na direção contrária à medida de Lula que transferiu o órgão para o Ministério da Fazenda;
– Envio de ação ao STF para cancelar votação da LDO de 2021, que aprovou o Fundo Eleitoral de US$ 5,7 bilhões;
– Em 2020, o NOVO apresenta um projeto para destinar o Fundo Eleitoral e Partidário para o combate à pandemia de Covid-19 e outras situações de calamidade pública. Posteriormente, a deputada Adriana Ventura (NOVO-SP) protocolou o regime de urgência para votação do projeto durante o combate às enchentes de 2024 no Rio Grande do Sul;
– Em 2019, a bancada também trabalhou intensamente para reduzir o valor destinado ao Fundo Eleitoral. Assim, o valor, inicialmente planejado de US$ 3,8 bilhões, foi reduzido para US$ 2 bilhões;
– Em fevereiro de 2019, o NOVO propôs o fim do Fundo Eleitoral.
– Voto favorável ao PL Anti-MST, com o objetivo de combater as invasões de terras, que foi aprovado na Câmara dos Deputados;
– Apresentação de pedido de urgência para votação de projeto que dispensa a demanda de decisão judicial para reintegração de terras invadidas;
– Envio de emendas para consertar a MP do Agro, prestando ajuda digna aos produtores rurais atingidos pelas enchentes no Rio Grande do Sul em 2024.
– Em julho de 2024, o governo suspende Leilão do Arroz, que utilizaria dinheiro público para adquirir arroz superfaturado no mercado internacional, após fiscalização do NOVO;
– Após investigação do NOVO, o governo desiste da megalicitação da SECOM (Secretaria de Comunicação Social), que apresentava fortes indícios de fraude;
– Envio de Requerimento de Informação (RIC) questionando o sigilo sobre visitas recebidas no palácio presidencial;
– Despacho de ação contra a validade do orçamento secreto no STF e protocolo de projeto para impedir a continuidade de emendas neste formato;
– Criação de painel de monitoramento das emendas PIX, que não apresentam de transparência;
– Encaminhamento de ação no STF para impedir uma concessão pública de televisão e rádio ao PT;
– Despacho de RIC pedindo explicações sobre a decisão do governo de não comprar a vacina contra a dengue;
– Envio de RIC exigindo respostas sobre a recusa do governo em enviar ambulâncias para ajudar ucranianos feridos em combate;
– Atendendo solicitação do NOVO, o General Gonçalves Dias, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, passou a ser investigado no contexto dos atos do 8 de janeiro.
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