Não tem horário de verão neste ano, mas e em 2025? Confira
O governo finalmente decidiu e não teremos horário de verão em 2024.
Por Em Sergipe 18/10/2024 às 09:53:57 - Atualizado há
O governo finalmente decidiu e não teremos horário de verão em 2024. A decisão foi anunciada pelo ministro de Minas e Energia, segundo ele “Temos a segurança energética assegurada”. Para 2025 o cenário pode ser outro, entenda agora.
Na última quarta-feira, 16, o governo bateu o martelo e não teremos Horário de Verão em 2024. O anúncio foi feito pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, em entrevista coletiva. Segundo ele o país está reestabelecendo a condição hídrica, o que significa que a mudança nos relógios não é necessária mais.
Vai ter horário de verão em 2025?
Ainda é muito cedo para falar sobre o horário de verão no próximo ano.
Mas, o ministro Alexandre Silveira já sinalizou que o governo vai voltar a estudar essa medida em 2025.
Essa análise deve acontecer após o fim do verão 2025, previsto para março do próximo ano.
O que sabemos é que neste ano, até o começo do próximo, não teremos horário de verão, mesmo com a recomendação do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE).
Horário de verão
A decisão de não adotar o horário de verão veio após reunião com o Operador Nacional do Sistema Elétrico [ONS], na terça-feira, 15.
De acordo com o ministro de Minas e Energia durante um ano o governo conseguiu fazer um planejamento para fazer os reservatórios chegarem a um índice que atualmente dão a tranquilidade necessária para não adotar de novo o reajuste dos relógios.
Aliado a isso, o horário de verão seria implementado em uma época que não traria tantos resultados.
“O pico do custo-benefício do horário de verão é nos meses de outubro e novembro, até meados de dezembro. Se nossa posição fosse decretar o horário de verão agora, usufruiríamos muito pouco deste pico. Porque teríamos que fazer um planejamento mínimo para os setores poderem se adaptar. Conseguiríamos entrar com isso só em meados de novembro e o custo-benefício seria muito pequeno”, explicou o ministro.