Os clientes do Banco do Brasil foram surpreendidos com uma operação da Polícia da Delegacia de Roubos e Furtos e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado.
Os clientes do Banco do Brasil foram surpreendidos com uma operação da Polícia da Delegacia de Roubos e Furtos e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado. Uma organização criminosa causou um prejuízo de mais de R$ 40 milhões ao banco.
Na última quinta-feira (21), foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro. Foram apreendidos celulares, notebooks e outros dispositivos eletronicos.
A especialista Danielle Santana comenta sobre o Banco do Brasil, confira.
As investigações revelaram que os criminosos usavam dispositivos eletrônicos clandestinos para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes para realizar fraudes;
Os ataques foram identificados desde dezembro de 2023 em agências do Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio e outros municípios;
O BB informou que a operação é um desdobramento de apurações internas iniciadas em julho de 2023;
A instituição reforçou seu compromisso com o monitoramento e apuração de fraudes e sua colaboração com as autoridades;
O grupo era estruturado, com funções específicas entre aliciadores, operadores e líderes;
Os nomes dos envolvidos não foram divulgados.
No mundo moderno, com cada vez mais tecnologias, os criminosos estão sempre renovando as suas técnicas para enganar e ter vantagem em cima de pessoas inocentes. Com o objetivo de alertar os seus clientes, o Banco do Brasil fez um comunicado geral para os clientes com conta-corrente e conta poupança no banco.
Com o alerta, a instituição financeira comentou sobre golpes cibernéticos que são realizados através de ligações, onde os bandidos se passam por agentes financeiros e pedem a solicitação de um software no aparelho smartphone da vítima.
Ligações: instituições financeiras legítimas não costumam fazer esse tipo de solicitação por ligação;
Desespero e imediatismo: os criminosos sempre falam que a situação é urgente e que os problemas são graves para distrair o cliente;
Mensagens com links: se receber links por WhatsApp, SMS ou e-mail, não clique neles;
Confirmação de dados pessoais: não ofereça seus documentos, números e senhas de contas.
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