O Ibovespa encerrou na última semana com alta de 1,04%, fechando aos 129.125 pontos, o que representa o melhor desempenho semanal em meio ao movimento de baixa que vinha predominando desde o topo histórico de agosto de 2024, quando atingiu 137.469 pontos. O índice oscilou entre o mínimo de 126.593 pontos e o máximo de 129.125 pontos, encerrando o período com uma vela que sugere a retomada da força compradora.
Através do gráfico de 60 minutos é possível notar que, desde que iniciou o movimento de baixa após o topo histórico, o Ibovespa tem respeitado uma linha de tendência de baixa (LTB). No entanto, o encerramento da última sessão traz um potencial para que siga em alta, com importante resistência na média de 200 períodos. Para sustentar o movimento de alta, será crucial que o índice supere a resistência imediata na região de 129.340 a 129.400 pontos. Caso isso ocorra, o fluxo comprador poderá levar o índice a buscar os próximos alvos em 130.000/130.770 pontos e, mais adiante, entre 131.400 e 132.000 pontos.
Por outro lado, o mercado deve permanecer atento à zona de suporte, localizada entre 128.580 e 127.830 pontos. A perda dessa faixa pode reverter o cenário otimista e trazer de volta o fluxo vendedor, com possibilidade de quedas até 127.000/126.600 pontos, ou mesmo a região de 125.970/125.625 pontos em um movimento mais intenso.
Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINZ24), com vencimento em dezembro, registraram alta expressiva de 1,92%, fechando aos 130.160 pontos na última sessão. Com esse movimento, o ativo rompeu resistências importantes, mostrando potencial altista de curto prazo. Os principais suportes estão em 129.770/129.440 (1), 129.000/128.695 (2) e 128.000 (3). Já as resistências situam-se em 130.430/130.700 (1), 131.000/131.500 (2) e 131.875/132.135 (3).
A partir dos gráficos de 15 minutos, observa-se um forte movimento de alta na última, e com esse fechamento mostra potencial para sequência.
Caso o fluxo comprador persista, o próximo desafio será superar a resistência em 130.430/130.700 (1). A partir disso, o ativo poderá buscar os alvos em 131.000/131.500 (2) e 131.875/132.135 (3).
No entanto, caso haja pressão vendedora, o suporte imediato em 129.770/129.440 (1) será decisivo. A perda dessa região pode abrir caminho para uma correção mais acentuada, com alvos em 129.000/128.695 (2) e, em um movimento mais intenso, 128.000 (3).
Os contratos de minidólar com vencimento em dezembro (WDOZ24) encerraram a última sessão com queda de 0,21%, cotados a 5.810 pontos. Os níveis de suporte mais relevantes estão em 5.795/5.779 (1), 5.772/5.765 (2) e 5.760/5.747 (3). Já as resistências aparecem em 5.812/5.815 (1), 5.836 (2) e 5.852 (3).
No gráfico de 15 minutos, o minidólar voltou a negociar abaixo das médias móveis, mostrando uma visão baixista. Para que as quedas se intensifiquem, é necessário um aumento no volume vendedor para romper o suporte imediato em 5.795/5.779. Caso esse nível seja perdido, os próximos alvos estão nas faixas de 5.772/5.765 e 5.760/5.747 pontos.
Por outro lado, a retomada do movimento de alta exige um rompimento acima da resistência em 5.812/5.815 e a reconquista da região das médias móveis. Caso isso ocorra, o ativo poderá buscar os próximos níveis de resistência em 5.836 e 5.852 pontos.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta segunda-feira.
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