Na 11ª edição da parceria entre a Premier League e a campanha Rainbow Laces, que promove a inclusão da comunidade LGBTQIAPN+ na Inglaterra, apenas um jogador entre os 20 capitães do Campeonato Inglês se recusou a usar a braçadeira com o símbolo do arco-íris.
Na 11ª edição da parceria entre a Premier League e a campanha Rainbow Laces, que promove a inclusão da comunidade LGBTQIAPN+ na Inglaterra, apenas um jogador entre os 20 capitães do Campeonato Inglês se recusou a usar a braçadeira com o símbolo do arco-íris. Sam Morsy, meio-campista do Ipswich Town, alegou motivos religiosos para não acatar a causa.
Entretanto, o clube informou que, apesar da recusa jogador egípcio, que é muçulmano, está comprometido com a causa. Na derrota para o Nottingham Forest, nesse sábado (30/11), o capitão do 19º colocado da Premier League usou uma braçadeira comum da competição.
“O Ipswich Town Football Club está comprometido em ser um clube totalmente inclusivo e que acolhe a todos. Apoiamos com orgulho a campanha Rainbow Laces da Premier League e apoiamos a comunidade LGBTQ+ na promoção de igualdade e aceitação. Ao mesmo tempo, respeitamos a decisão do nosso capitão Sam Morsy, que escolheu não usar a braçadeira de capitão arco-íris devido às suas crenças religiosas. Continuaremos a cultivar um ambiente onde todos são valorizados e respeitados, tanto dentro quanto fora do campo”, afirmou o clube ao jornal inglês Mirror.
Além disso, o Ipswich Town afirmou que promove iniciativas para os elencos feminino e masculino sobre a causa LGBTQ+ e que uma campanha será transmitida no telão do próximo confronto, contra o Crystal Palace, nesta terça-feira (3/12), 16h30.
A ação Rainbow Laces, que tem braçadeiras e bandeirinhas de escanteio estampadas com arco-íris, além de materiais educativos nos estádios, iniciou no dia 29 de novembro e perdurará até 5 de dezembro.
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