Mantendo a tradição, os brasileiros gostam de investir na ceia de Natal.
Mantendo a tradição, os brasileiros gostam de investir na ceia de Natal. É um momento de reunir a família e os amigos, e a ocasião pede por comidas que fogem do dia a dia. No entanto, a surpresa no mercado pode ser desastrosa e quem não buscar economia vai se prejudicar.
Segundo uma pesquisa realizada pela Neogrid, empresa especializada em inteligência de dados e gestão de consumo, a ceia de Natal em 2024 será, em média, 34% mais cara do que o ano passado. O motivo é aumento de preço de produtos tradicionalmente usados.
Com destaque para: azeite, arroz, bacalhau, batata inglesa, frango e até o clássico panetone. Para o chefe de família não é apenas a ceia que vai pesar no bolso, ainda tem o presente das crianças e outros itens que acabam tornando o mês de dezembro o mais caro de todo ano.
De acordo com o educador financeiro João Victorino, a aumento dos preços dos produtos que compõem a ceia de Natal está acontecendo devido a valorização dos produtos típicos, aliada à inflação e aos fatores climáticos que afetam a produção.
“Diante deste cenário, é importante lembrar que não é porque um alimento é mais caro que necessariamente será melhor. Por isso, recomendo um planejamento cuidadoso, que inclua pesquisa de preços, comparação entre marcas e, se possível, visitas a diferentes estabelecimentos antes de realizar as compras”, afirma ao FDR.
Neste sentido, Victorino traz três dicas para conseguir driblar o aumento de preços mantendo as tradições natalinas.
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