Um a cada sete brasileiros afirma jogar algum tipo de jogo digital, enquanto 85,4% consideram que os jogos eletrônicos são uma das suas principais formas de diversão, mostram os dados da mais recente Pesquisa Game Brasil (PGB), realizada com mais de 13 mil pessoas no país todo.
Mas, para muita gente nos últimos anos, ser 'gamer' deixou de ser apenas um hobby para se tornar uma carreira que movimenta bilhões de reais no mundo.
Contudo, o que acontece se o jogador, que depende do próprio corpo para competir, sofrer um acidente ou ficar incapacitado? É aqui que entra o seguro de proteção pessoal para gamers, explica Odete Queirós, da seguradora Akad. "Se um gamer quebra o braço, por exemplo, ele fica impossibilitado de jogar, e sua fonte de renda pode ser comprometida. É por isso que recomendamos coberturas voltadas para o capital humano", diz.
De acordo com Odete, esse tipo de seguro cobre situações como invalidez temporária, acidentes pessoais e, em casos mais graves, incapacidade permanente ou morte. O custo? Pode ser mais acessível do que muitos imaginam. Em faixas etárias jovens – entre 14 e 35 anos –, o valor mensal pode partir de apenas R$ 50, dependendo das coberturas escolhidas.
Entre as opções mais comuns estão as diárias de incapacidade temporária, que garantem uma renda ao jogador durante o período de afastamento. Além disso, podem ser incluídas coberturas extras, como telemedicina e descontos em exames e medicamentos, que complementam a proteção, esclarece a especialista da Akad.
Odete alerta que é essencial entender o que está coberto e o que não está. Doenças pré-existentes, por exemplo, são excluídas da maioria das apólices (contrato de seguro). Por isso, a dica é simples: pergunte a um consultor especializado em seguros tudo que precisa ser esclarecido antes da contratação.
"Além dos equipamentos, é importante que os gamers pensem em si mesmos como um ativo essencial para a continuidade da carreira", ressalta Odete.
Com um seguro de proteção pessoal, é possível reduzir as preocupações e focar no que realmente importa: continuar jogando e evoluindo na carreira.
SIte da InfoMoney