O Pix, o sistema de pagamentos instantâneos que revolucionou a forma como os brasileiros realizam transações financeiras, está passando por mudanças significativas em 2025.
O Pix, o sistema de pagamentos instantâneos que revolucionou a forma como os brasileiros realizam transações financeiras, está passando por mudanças significativas em 2025. Com a intensificação da fiscalização por parte da Receita Federal, surgem dúvidas sobre o futuro do Pix e a possibilidade de cobrança de tarifas.
Assim, a partir de 1º de janeiro de 2025, a Receita Federal passou a monitorar de forma mais rigorosa as transações realizadas via Pix. Todas as instituições financeiras, incluindo bancos, fintechs e operadoras de cartão de crédito, são obrigadas a informar à Receita Federal as movimentações financeiras que superarem os valores de R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para pessoas jurídicas.
O objetivo principal dessa nova regra é fortalecer a fiscalização e o combate à evasão fiscal. Ao ter acesso a um volume maior de dados sobre as transações financeiras, a Receita Federal poderá identificar possíveis irregularidades e garantir que todos os contribuintes cumpram suas obrigações tributárias.
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A boa notícia é que, por enquanto, não há previsão de cobrança de tarifas para pessoas físicas que utilizam o Pix para pagamentos e recebimentos. A regra geral continua sendo a gratuidade para esse tipo de operação. No entanto, é importante ressaltar que algumas exceções podem se aplicar, como em casos de uso comercial ou quando são ultrapassados os limites estabelecidos pelo Banco Central.
Em alguns casos específicos, as instituições financeiras podem cobrar tarifas pelas transações via Pix. As principais situações são:
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