Ibovespa hojeIbovespa oscila aos 119,6 mil pontos, dólar comercial oscila a R$ 6,11 e juros futuros recuam.
Igor Cadilhac, economista do PicPay detalha que o volume de vendas do varejo restrito recuou 0,4% em novembro, com um crescimento de 4,7% em relação ao mesmo mês de 2023. Já o varejo ampliado (que inclui todos os setores, como veículos, motos, peças, materiais de construção e atacarejos) registrou “uma queda expressiva” de 1,8%, correspondendo a uma expansão de 2,1% frente a novembro do ano passado. “Esses resultados evidenciam uma desaceleração em ritmo bem lento, com o desempenho permanecendo bem positivo na comparação anual. O setor de comércio segue próximo de seus níveis recordes”, resume. “Mantemos nossa projeção de crescimento de 4,9% para o varejo em 2024. No entanto, em relação ao conceito ampliado, revisamos nossa estimativa para 4,3%, devido ao resultado de novembro mais fraco que o esperado. Para 2025, projetamos uma desaceleração no crescimento, influenciada principalmente por dois fatores: a redução do dinamismo da economia global e a manutenção de juros elevados por um período prolongado”. O economista entende que, “apesar desse cenário desafiador, a retração seja moderada”.
9h56Hapvida e sua controlada NotreDame têm os maiores depósitos judiciais cíveis como porcentagem da receita.
9h47Analistas mais otimistas veem bom rendimento de dividendos, enquanto cenário para minério deixa parte do mercado mais pessimista.
9h37Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 184 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 379 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
Na base anual, a inflação em dezembro marcou mais 4,21%, abaixo dos 4,28% e dos 4,55% de novembro.
9h24Mais de 100 mil pessoas receberam ordem para deixarem suas casas.
9h13Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,935 | -0,035 |
DI1F27 | 15,315 | -0,050 |
DI1F28 | 15,285 | -0,045 |
DI1F29 | 15,190 | -0,045 |
DI1F31 | 14,990 | -0,040 |
DI1F33 | 14,780 | -0,060 |
DI1F35 | 14,580 | -0,040 |
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, apresentará novas sanções contra a economia da Rússia nesta semana, de acordo com uma autoridade norte-americana, como parte de medidas para reforçar o esforço de guerra da Ucrânia contra Moscou antes do retorno de Donald Trump à Casa Branca. As medidas ocorrem no momento em que o governo Biden também está preparando 500 milhões de dólares em nova ajuda militar para a Ucrânia nesta quinta-feira, que deve incluir mísseis de defesa aérea, munições ar-terra e equipamentos de apoio para caças F-16, disse uma autoridade que não quis ser identificada. O retorno de Trump em 20 de janeiro tem despertado a expectativa de uma resolução diplomática para pôr fim à invasão de Moscou, mas também o temor em Kiev de que um processo de pacificação rápido poderia ter um preço alto. Os assessores de Trump têm apresentado propostas para acabar com a guerra na Ucrânia que, na prática, cederiam grande parte do país à Rússia em um futuro próximo. Eles dizem que desejam colocar a Ucrânia em uma posição mais forte no campo de batalha para fornecer uma vantagem em possíveis negociações com a Rússia este ano. (Reuters)
9h03O que esperar para o mini-índice hoje.
8h50Saiba o que esperar para o minidólar hoje.
8h45Conhecer o assunto é essencial para montar uma carteira de investimentos e para um planejamento financeiro alinhado aos desafios e oportunidades do ano.
8h4229/01 | 19/03 | |
4,50%-4,25% | 93,1% | 59,6% |
4,25%-4,00% | 6,9% | 37,9% |
4,00%-3,75% | – | 2,5% |
Compilação apresenta recomendações de analistas para FIIs de shopping, logística, desenvolvimento, recebíveis e renda urbana.
8h33O real deve ser negociada um pouco mais forte, em torno de 6 por dólar, no final de 2025 após um ano de perdas, mostrou uma pesquisa da Reuters com analistas de câmbio. O dólar subiu 27% contra o real no ano passado, principalmente devido à decepção dos investidores com o pacote fiscal adotado pela equipe econômica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para corrigir tendências preocupantes da dívida. As perdas na moeda brasileira só diminuíram depois que o Banco Central do Brasil finalmente decidiu entrar no mercado nas últimas três semanas de 2024. O real agora se estabilizou após o colapso do mês passado, mas ainda segue acima de 6 por dólar. Mas, assim como acontece com muitas outras moedas de mercados emergentes, há pouca perspectiva de progresso positivo neste ano enquanto os Estados Unidos mantiverem seu domínio nas apostas do mercado de câmbio. O real deve ser negociado a 5,94 por dólar em um ano, 2,7% mais forte que seu valor de fechamento de pouco mais de 6,10 na terça-feira, de acordo com a mediana das estimativas de 25 analistas entrevistados de 3 a 8 de janeiro. “A pressão sobre o real também foi exacerbada pela percepção negativa do mercado em relação à tramitação do pacote de corte de gastos do governo no Congresso”, escreveram analistas do Sicredi em relatório. (Reuters)
8h29Visualizações de página do site alcançaram 392 milhões, enquanto nas redes sociais o alcance bateu a casa dos 3 bilhões e o engajamento, 60 milhões.
8h27Os aumentos salariais estão se ampliando no Japão, uma vez que a escassez estrutural de mão de obra tem tornado as empresas mais conscientes da necessidade de continuar elevando os salários, disse o Banco do Japão, sugerindo que as condições para um aumento da taxa de juros de curto prazo seguem se estabelecendo. Algumas empresas já estão examinando o quanto poderão aumentar os salários neste ano, informou o banco central japonês nesta quinta-feira, sinalizando uma confiança crescente de que os aumentos salariais verificados no ano passado continuarão. O Banco do Japão tem dito repetidamente que aumentos salariais sustentados e de base ampla são um pré-requisito para elevar a taxa de juros de curto prazo dos atuais 0,25%, um movimento que alguns analistas apostam que poderá ocorrer já na reunião deste mês. “Em vez de adotar uma abordagem de esperar para ver, mais empresas estão anunciando sua intenção de aumentar os salários mais cedo do que no passado”, disse Kazushige Kamiyama, gerente do Banco do Japão em Osaka, em uma coletiva de imprensa. (Reuters)
8h23As exportações e a produção industrial da Alemanha aumentaram mais do que o esperado em novembro, mas as perspectivas para a maior economia da zona do euro permanecem nada animadoras. As exportações cresceram 2,1% em novembro em comparação com o mês anterior, mostraram os dados do escritório de estatísticas nesta quinta-feira. A expectativa em uma pesquisa da Reuters era de aumento de 2,0%. Enquanto as exportações para os países da UE caíram 1,7% no mês, as exportações para países fora da UE subiram 6,9%. As exportações de mercadorias para os Estados Unidos aumentaram 14,5% em comparação com outubro e as exportações para o Reino Unido cresceram 8,6%, enquanto para a China diminuíram 4,2%, segundo dados do escritório de estatísticas. As importações caíram 3,3% em termos ajustados para o calendário e sazonalmente em comparação com outubro. A balança de comércio exterior apresentou um superávit de 19,7 bilhões de euros em novembro, acima dos 13,4 bilhões de euros registrados em outubro. (Reuters)
8h20De acordo fontes ouvidas pelo jornal, o acordo ainda tem ainda diversas condicionantes para que a combinação de negócios seja concretizada.
8h17Os preços ao consumidor da China quase não subiram em 2024, enquanto os preços nos portões das fábricas chegaram ao segundo ano consecutivo de quedas, mostraram dados oficiais nesta quinta-feira, influenciados pela demanda doméstica persistentemente fraca. Uma combinação de insegurança no emprego, uma prolongada recessão imobiliária, dívidas e ameaças de tarifas do novo governo do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, afetou a demanda, mesmo com Pequim aumentando o estímulo. O índice de preços ao consumidor do ano inteiro subiu 0,2%, segundo dados do Escritório Nacional de Estatísticas, em linha com o ritmo do ano anterior e bem abaixo da meta oficial de cerca de 3% para o ano passado, indicando que a inflação não atingiu as metas anuais pelo 13º ano consecutivo. Em dezembro, os preços ao consumidor subiram 0,1% em relação ao ano anterior, desacelerando ante aumento de 0,2% registrado em novembro e o ritmo mais fraco desde abril. Isso ficou em linha com as previsões de uma pesquisa da Reuters com economistas. (Reuters)
8h14No mês passado, US$ 26,41 bi deixaram o país.
8h11O Fed demonstrou preocupação com os possíveis impactos das políticas do novo governo Trump, destacando incertezas sobre tarifas, imigração e cortes de impostos. A ata da última reunião do FOMC revelou temores de que essas medidas possam prolongar a rigidez da inflação e desacelerar o crescimento econômico. Algumas autoridades compararam o cenário a "dirigir em uma noite de neblina", dada a dificuldade de prever os efeitos dessas mudanças. A expectativa é de que o PIB cresça menos e o desemprego aumente, enquanto o processo desinflacionário pode estar temporariamente paralisado. O Fed destacou a necessidade de cautela em futuros cortes de juros.
8h09Os preços do petróleo operam entre altas e baixas, diante de grandes aumentos nos estoques de combustível dos EUA na semana passada, embora preocupações com a redução da oferta dos membros da OPEP e da Rússia tenham limitado o declínio. As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, interrompendo uma sequência de quatro dia de quedas.
Os mercados europeus operam majoritariamente em alta. Os investidores avaliam os dados já disponíveis sobre comércio e produção da Alemanha, além dos números de vendas no varejo da zona do euro. Uma série de discursos potencialmente relevantes sobre bancos centrais também está em curso. Entre eles, destaca-se o da vice-governadora do Banco da Inglaterra, Sarah Breeden, que discute as perspectivas de inflação e política monetária em um evento na escola de negócios da Universidade de Edimburgo.
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam em baixa, pressionados por preocupações de que o Fed possa adiar a flexibilização da política monetária devido aos temores relacionados à inflação. Além disso, a persistente desinflação ao consumidor na China agravou ainda mais o sentimento dos investidores. O índice de preços ao consumidor da China subiu 0,1% no mês passado em relação ao ano anterior, enquanto o índice de preços ao produtor caiu 2,3% na comparação anual, recuando pelo 27º mês consecutivo. Esses dados indicam que os esforços de estímulo de Pequim não conseguiram impulsionar a demanda. Paralelamente, Pequim intensificou seu apoio ao enfraquecido yuan, anunciando um plano para emitir uma quantidade recorde de títulos no mercado de Hong Kong, com o objetivo de impulsionar a demanda pela moeda no exterior.
Os índices futuros de Nova York operam em queda, enquanto os mercados acionários à vista nos EUA permanecem fechados nesta quinta-feira (9) em razão do feriado nacional de luto pelo ex-presidente Jimmy Carter, que faleceu no final de dezembro aos 100 anos. Depois de digerir uma série de dados econômicos nesta semana, os investidores agora aguardam o relatório de folhas de pagamento (payroll) de dezembro, que será divulgado na sexta-feira. Já a governadora do Fed, Michelle Bowman, a presidente do Fed de Boston, Susan Collins, o presidente do Fed de Kansas City, Jeffrey Schmid, o presidente do Fed da Filadélfia, Patrick Harker, e o presidente do Fed de Richmond, Thomas Barkin, farão discursos em diferentes locais hoje.
A política e a economia dos EUA seguem influenciando os mercados nesta quinta-feira, enquanto no Brasil o presidente Lula volta a se reunir com diversos ministros. Os mercados acionários norte-americanos ficarão fechados nesta sessão para marcar o funeral do ex-presidente dos EUA Jimmy Carter. O mercado de títulos fecha mais cedo, às 16h (horario de Brasília). Preocupações com o aumento da inflação, chances reduzidas de queda nas taxas de juros, incertezas sobre como o presidente eleito dos EUA irá conduzir as políticas externa ou econômica e a perspectiva de trilhões de dólares em vendas extras de títulos levaram a uma disparada dos rendimentos de títulos em todo o mundo nesta semana. Recentes sinais de resiliência da economia e da inflação dos EUA, que levaram os merados a reduzir as expectativas de cortes de juros pelo Federal Reserve este ano, também davam impulso ao dólar e às taxas do Tesouro. No Brasil, um cenário mais claro sobre a economia no final do ano passado continua a se moldar com a divulgação dos dados de novembro de vendas no varejo. Em Brasília, Lula se reúne pela manhã com diversos ministros e outras autoridades, entre eles o ministro da Casa Civil, Rui Costa; da Fazenda, Fernando Haddad; o líder do governo no senado, Senador Jaques Wagner (PT-BA). À tarde ele discute a presidência brasileira do Brics. (Reuters)
7h54Investidores de Wall Street ficaram atentos às mensagens contidas na ata da reunião de dezembro do Fomc, o comitê de política monetária do Fed. Eles avaliaram o potencial para futuros cortes nas taxas Reserve em meio a pressões inflacionárias persistentes. “Ao discutir a perspectiva para a política monetária, os participantes indicaram que o Comitê estava no ponto ou perto do ponto em que seria apropriado desacelerar o ritmo de flexibilização da política”, diz a ata. Os rendimentos dos títulos, que têm subido em apostas de que os planos de tarifas e impostos de Trump podem levar a um pico na inflação, oscilaram hoje. Depois de digerir uma série de dados econômicos esta semana, os investidores agora estão aguardando o payroll, o relatório de folha de pagamento de dezembro de sexta-feira (10).
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | 0,25 | 42.635,20 |
S&P 500 | 0,16 | 5.918,25 |
Nasdaq | -0,06 | 19.478,88 |
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,970 | -0,020 |
DI1F27 | 15,365 | -0,025 |
DI1F28 | 15,330 | 0,010 |
DI1F29 | 15,235 | 0,045 |
DI1F31 | 15,030 | 0,110 |
DI1F33 | 14,840 | 0,150 |
DI1F35 | 14,620 | 0,150 |
O dólar encerrou uma sequência curta de duas baixas seguidas diante do real, mas subiu pouco, após um ímpeto maior no começo da sessão. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar em alta de 0,49%, aos 109,07 pontos.
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
CRFB3 | -12,20 | 5,40 |
CSNA3 | -7,18 | 7,76 |
MGLU3 | -6,52 | 6,17 |
MRVE3 | -5,36 | 5,30 |
RAIZ4 | -5,12 | 2,04 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
PCAR3 | 1,06 | 2,85 |
SMTO3 | 0,93 | 25,08 |
MRFG3 | 0,89 | 16,95 |
COGN3 | 0,86 | 1,17 |
ELET6 | 0,50 | 37,92 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
VALE3 | 53.183 | -0,96 |
B3SA3 | 48.935 | -0,10 |
ABEV3 | 47.593 | -1,04 |
PETR4 | 44.135 | -0,81 |
HAPV3 | 43.711 | -1,26 |
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
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