Por meio de uma portaria publicada em dezembro, o Ministério da Saúde estabeleceu novos códigos para serem utilizados durante as consultas de telessaúde.
Por meio de uma portaria publicada em dezembro, o Ministério da Saúde estabeleceu novos códigos para serem utilizados durante as consultas de telessaúde. A ideia é aperfeiçoar o SUS Digital, e assim padronizar os registros médicos feitos por meio dos sistemas online.
Ainda em dezembro passado foram inclusos novos procedimentos de telessaúde na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS.
De acordo com o governo federal, o objetivo dessa ação é “organizar e qualificar o monitoramento das ações de telessaúde, proporcionando informações mais precisas que orientarão decisões estratégicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)“.
Desde 2006 o SUS utiliza a telessaúde no Brasil. Hoje, essa medida está integrada ao SUS Digital e ajuda no atendimento presencial. Isso porque, ajuda a aumentar o total de consultas médicas oferecidas pelo sistema pública do saúde.
Um dos grandes destaques é o fato de permitir uma conversa entre o paciente e o médico sem que seja necessário que a pessoa adoecida saia de sua casa.
“Isso nos permite avaliar o impacto de cada modalidade, gerando dados que orientam o fortalecimento e aprimoramento da prática de telessaúde. É com métricas claras e resultados concretos que estruturamos uma política robusta e eficiente”, afirma a secretária de Informação e Saúde Digital da pasta, Ana Estela Haddad, segundo a agência Gov.br.
A nova medida adotada pelo Ministério da Saúde tem como objetivo tornar o processo de telessaúde mais organizado. Isso porque, com os novos códigos a serem utilizados todas as unidades de saúde poderão usar as mesma linguagem para fazer seus registros.
Os novos códigos incluem os seguintes procedimentos:
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