O Ibovespa fechou em queda discreta nesta terça-feira, perdendo o patamar dos 125 mil pontos no pior momento, com exportadoras entre as maiores pressões negativas, enquanto bancos serviram como contrapeso, assim como WEG.
Investidores continuaram acompanhando desdobramentos relacionados ao anúncio de tarifas comerciais pelos Estados Unidos, mas, no Brasil, a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central também ocupou as atenções.
No início do dia o BC elencou, na ata do Copom, a desancoragem das expectativas de inflação, o grau de sobreaquecimento da economia e o impacto de políticas econômicas sobre o câmbio como riscos relevantes para o debate sobre a taxa básica Selic, hoje em 13,25% ao ano.
“Um tema de risco recorrente no debate do Comitê tem sido a desancoragem das expectativas de inflação, inclusive para prazos longos”, disse o BC no documento. “Outro risco bastante presente é com relação ao grau de sobreaquecimento da economia, em particular, seus efeitos sobre a inflação de serviços⦠Há também um risco à alta da inflação relativo à condução de políticas econômicas interna e externa, com impacto primordial por meio da taxa de câmbio.”
O índice Dow Jones subiu 0,30%, a 44.556,04 pontos, o S&P 500 avançou 0,72%, a 6.037,88 pontos, enquanto o Nasdaq teve alta de 1,35%, a 19.654,02 pontos.
As bolsas da Europa fecharam em baixa nesta segunda-feira, 3, pressionadas pelos temores da expansão de uma guerra comercial, depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou tarifas de 25% a Canadá e México, e taxação de 10% a China. O republicano também mencionou a União Europeia em seus planos para tarifas, o que levou à resposta de líderes da região afirmando que a medida traria retaliações. As bolsas chegaram a recuar mais de 2% na abertura do pregão, mas limitaram as quedas com a sinalização de acordos sobre o tema.
O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em baixa de 0,95%, a 534 38 pontos.
Os preços do petróleo Brent e WTI fecharam sem direção comum nesta terça-feira, em meio ao drama tarifário entre Washington e Pequim, e depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, restaurou sua campanha de “pressão máxima” sobre o Irã, em uma tentativa de levar as exportações do produto iraniano a zero, segundo uma autoridade dos EUA.
Trump assinou o memorando presidencial antes de sua reunião com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ordenando que o secretário do Tesouro dos EUA imponha “pressão econômica máxima” sobre o Irã, incluindo sanções, entre outros mecanismos.
O petróleo West Texas Intermediate fechou em baixa de 0,46 dólar, ou 0,63%, a 72,70 dólares por barril. Os futuros do Brent, referência global, terminaram em alta de 0,24 dólar, ou 0,32%, 76,20 dólares.
A curva de juros brasileira passou por mais um dia de relativa estabilidade no trecho curto e de baixa das taxas com prazos mais longos, refletindo a queda do dólar ante o real e o recuo das taxas dos Treasuries durante a tarde, em meio à divulgação de dados sobre o mercado de trabalho norte-americano e à disputa tarifária entre EUA e China.
A ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, divulgada pela manhã, também foi esmiuçada pelo mercado, mas não surgiram novidades de impacto.
No fim da tarde a taxa do DI (Depósito Interfinanceiro) para julho de 2025 — um dos mais líquidos no curtíssimo prazo — estava em 14,145%, ante o ajuste de 14,129% da sessão anterior. Já a taxa do contrato para janeiro de 2026 marcava 14,91%, ante o ajuste de 14,901%.
Entre os contratos mais longos, a taxa para janeiro de 2031 estava em 14,4%, em baixa de 8 pontos-base ante 14,48% do ajuste anterior, e o contrato para janeiro de 2033 tinha taxa de 14,35%, ante 14,429%.
O dólar completou nesta terça-feira a 12ª sessão consecutiva de queda no Brasil, encerrando abaixo dos R$ 5,80 pela primeira vez este ano, com as cotações acompanhando o recuo quase generalizado da moeda no exterior em meio a novos dados do mercado de trabalho dos EUA e aos desdobramentos das disputas tarifárias entre países.
O dólar à vista fechou em baixa de 0,76%, aos R$ 5,7719, a menor cotação desde 19 de novembro do ano passado, quando encerrou em R$ 5,7679.
Apesar do movimento contido em algumas sessões, desde 17 de janeiro o dólar não fecha um dia em alta, totalizando agora 12 sessões consecutivas em queda. Esta é a maior sequência negativa em 20 anos, desde o período entre 24 de março e 13 de abril de 2005, quando o dólar fechou em baixa por 14 sessões consecutivas.
(com Reuters e Estadão Conteúdo)
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18h57Encerramos nossa cobertura dos Mercados Ao Vivo
Acessa o Ao Vivo do InfoMoney todos os dias? Então, adicione este link aos favoritos do seu navegador para acompanhar diariamente a cobertura a partir das 8 horas ou acesse o IM Trader, o novo canal do InfoMoney sobre Mercados! 18h55Ibovespa: BRKM5 é a maior alta do dia; veja as demais
Dia (%) | Valor (R$) | |
BRKM5 | 3,89 | 13,62 |
NTCO3 | 2,83 | 13,08 |
SBSP3 | 1,46 | 97,59 |
HYPE3 | 1,23 | 18,98 |
18h50
Ibovespa: AMOB3 é a maior queda do dia; veja as demais
Dia (%) | Valor (R$) | |
AMOB3 | -6,25 | 0,30 |
SUZB3 | -4,05 | 59,92 |
AZUL4 | -3,92 | 4,17 |
JBSS3 | -3,79 | 34,29 |
DIs: juros futuros encerram dia em alta
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,92 | 0,37 |
DI1F27 | 14,88 | 0,37 |
DI1F28 | 14,61 | 0,27 |
DI1F29 | 14,47 | 0,17 |
DI1F31 | 14,41 | 0,14 |
18h38
Ibovespa Futuro (INDFUT) fecha com queda de 0,75%, aos 125.455 pontos
18h38Dólar Futuro (DOLFUT) encerra dia com menos 0,96%, aos 5.781,00
18h36Índice de Small Caps (SMLL) encerra sessão com queda de 0,37%, aos 1.863 pontos
18h35Índice de BDRs (BDRX) termina a sessão com mais 0,15%, aos 22.489 pontos
18h35Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerra pregão estável, aos 3.000 pontos
18h32Bolsas de NY fecham em alta, observando disputas tarifárias e divulgação de balanços
As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta terça-feira, 4, em mais uma sessão na qual os desdobramentos das disputas comerciais desencadeadas pelo presidente Donald Trump foram destaque. Após o republicano acordar uma pausa nas tarifas ante o Canadá, a China anunciou retaliações aos produtos americanos, incluindo taxas de até 15%.
Neste contexto, houve expectativa por um contato entre Trump e o líder chinês, Xi Jinping, para tratar o tema, no entanto, a ligação não ocorreu nesta terça-feira. Os impactos de uma escalada nas disputas comerciais para a inflação e a postura do Federal Reserve (Fed) seguem observados co atenção. Hoje, investidores receberam ainda uma série de balanços, alguns levando a movimentações expressivas nas ações. (Estadão Conteúdo)
18h19Ibovespa fecha com baixa de 0,65%, aos 125.147,42 pontos
- Máxima: 125.964,36
- Mínima: 124.694,19
- Diferença para a abertura: -823,04 pontos
- Volume: R$ 20,10 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (3): -0,13%
- Terça-feira (4): -0,65%
- Semana: -0,78%
- Fevereiro: -0,78%
- 1T25: +4,04%
- 2025: +4,04%
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17h57Ibovespa fecha preliminarmente em queda de 0,61%, aos 125.206,32 pontos
17h53Fernanda Torres e "Ainda Estou Aqui" vão ganhar o Oscar, diz revista americana
De acordo com previsões da Entertainment Weekly, Fernanda Torres desponta como favorita ao prêmio de Melhor Atriz no Oscar 2025 por sua atuação em "Ainda Estou Aqui". O longa também tem grandes chances de levar a estatueta de Melhor Filme Internacional, consolidando sua força na temporada de premiações. A projeção da revista americana vem após uma reviravolta na corrida pelo Oscar. A atriz Karla Sofía Gascón, de "Emilia Pérez", enfrentou uma forte controvérsia nas redes sociais, impactando sua campanha na categoria de Melhor Atriz. Seus comentários polêmicos levaram internautas a resgatarem postagens antigas consideradas ofensivas, o que enfraqueceu sua candidatura.
17h50EUA congelam financiamento de missão da ONU para reforçar segurança no Haiti
A ONU anunciou nesta terça-feira (4) que os Estados Unidos suspenderam o financiamento de US$ 13,3 milhões para a força multinacional de apoio à segurança no Haiti, liderada pelo Quênia. A decisão foi confirmada pelo porta-voz de António Guterres, Stephane Dujarric. A medida ocorre após o governo de Donald Trump interromper repasses para diversas organizações humanitárias nos primeiros dias de seu novo mandato.
17h45Bancada do Republicanos rejeita federação com PP e União Brasil
A bancada do Republicanos na Câmara descartou formar uma federação partidária com PP e União Brasil, tornando inviável a aliança. A decisão foi tomada em reunião nesta terça-feira (4) e deve ser respeitada pelo presidente do partido, Marcos Pereira. A federação, caso oficializada, teria a maior bancada na Câmara, com 153 deputados. A rejeição ocorre por temores de perda de controle sobre diretórios estaduais e municipais. Além disso, a sigla espera crescer após a eleição de Hugo Motta para a presidência da Câmara.
17h40AMOB3 e BRFS3: as ações que desabaram no pregão desta terça-feira (4)
As ações da Automob (AMOB3) lideram as quedas do pregão, com recuo de 6,25%, cotadas a R$ 0,30. A BRF (BRFS3), do setor alimentício, apresenta baixa de 4,50%, negociada a R$ 20,58. A JBS (JBSS3), também do segmento de alimentos, cai 3,98%, com preço atual de R$ 34,22. A fabricante de papel e celulose Suzano (SUZB3) registra queda de 3,67%, cotada a R$ 60,16. No setor de tecnologia, a Locaweb (LWSA3) recua 3,63%, negociada a R$ 3,19. A Ambipar (AMBP3), do segmento ambiental, tem retração de 3,45%, cotada a R$ 120,03. A Klabin (KLBN11), também do setor de papel e celulose, apresenta queda de 3,24%, sendo negociada a R$ 21,81. A Totvs (TOTS3), de software, cai 2,80%, com preço de R$ 33,29. Fechando a lista, a Marfrig (MRFG3), do setor alimentício, registra queda de 2,78%, cotada a R$ 14,68.
17h35BRKM5 e NTCO3: as ações com maiores ganhos no pregão desta terça-feira (4)
As ações da Braskem (BRKM5) lideram as altas do dia até o momento, com valorização de 5,19%, sendo negociadas a R$ 13,79. No setor de cosméticos, a Natura (NTCO3) registra ganhos de 2,52%, cotada a R$ 13,04. O segmento de saúde também mostra avanços, com a Oncoclínicas (ONCO3) subindo 2,37%, a R$ 2,16. O Grupo GPS (GGBS3) acumula alta de 2,06%, negociada a R$ 15,20. A farmacêutica Hypera (HYPE3) apresenta valorização de 1,71%, com preço atual de R$ 19,07. A Direcional Engenharia (DIRR3), do setor imobiliário, sobe 1,44%, cotada a R$ 29,69. No setor de saneamento, a Sabesp (SBSP3) registra alta de 1,38%, sendo negociada a R$ 97,52. A Copel (CPLE3), do segmento elétrico, avança 1,26%, com cotação de R$ 8,83. Finalizando a lista, a SLC Agrícola (SLCE3), do setor agro, acumula alta de 1,09%, a R$ 17,67.
17h25Ibovespa não consegue reverter perdas, cai 0,55%, aos 125.275,45 pontos
17h20STF anula processos da Lava Jato contra Leo Pinheiro
A Segunda Turma do STF confirmou a decisão do ministro Dias Toffoli de anular os processos da Lava Jato contra o empresário Leo Pinheiro. O julgamento ocorreu em plenário virtual, com votos favoráveis de Gilmar Mendes e Kassio Nunes Marques, enquanto Edson Fachin e André Mendonça foram contra. Toffoli baseou sua decisão em mensagens da Operação Spoofing, que apontaram suposto conluio entre procuradores da Lava Jato e o ex-juiz Sergio Moro. Com a anulação, processos e condenações contra Pinheiro, que era delator no caso do tríplex atribuído a Lula, perdem efeito.
17h17
Taxas longas voltam a cair com alívio do dólar e dos rendimentos dos Treasuries
A curva de juros brasileira passou por mais um dia de relativa estabilidade no trecho curto e de baixa das taxas com prazos mais longos, refletindo a queda do dólar ante o real e o recuo das taxas dos Treasuries durante a tarde, em meio à divulgação de dados sobre o mercado de trabalho norte-americano e à disputa tarifária entre EUA e China. A ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, divulgada pela manhã, também foi esmiuçada pelo mercado, mas não surgiram novidades de impacto.
17h13STJ nega pedido da 123milhas e mantém limitar para pagamento de dívida
O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Herman Benjamin, negou um pedido feito por uma das empresas do grupo 123milhas, a 123 Viagens e Turismo Ltda., para suspender uma liminar para pagamento de dívida determinada pela 3ª Vara Cível de São Caetano do Sul, na Região Metropolitana de São Paulo. Com isso, a ordem da vara paulista está mantida. Cabe recurso. Procurada na manhã desta terça-feira, 4, o grupo 123milhas não respondeu ao pedido de comentário a respeito do assunto.
17h09Ibovespa cai 0,45%, aos 125.408,00 pontos
17h03Dólar comercial termina dia com baixa de 0,74%
Não perca a conta: o dólar engata a décima segunda queda seguida diante do real. Novamente, a moeda foi impactada por notícias sobre tarifas. O movimento vai na mesma direção da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficou em baixa de 0,95%, aos 107,95 pontos.
- Venda: R$ 5,772
- Compra: R$ 5,772
- Mínima: R$ 5,757
- Máxima: R$ 5,827
BofA projeta sexto trimestre de crescimento no EPS do Ibovespa, com bancos e proteínas em alta
O Banco of America (BofA) prevê que o Ibovespa, excluindo commodities, apresentará crescimento do lucro por ação (EPS) pelo sexto trimestre consecutivo no quarto trimestre de 2024 (4T24), com uma expectativa de alta de 23% no EPS, impulsionada principalmente pelo setor bancário e de proteínas. Para o quarto trimestre de 2024, o consenso projeta um crescimento de 10% na receita e uma contração de 13% no EPS anual, afetado negativamente pelos setores de materiais e energia. Enquanto isso, bancos e processadoras de carne devem impulsionar a expansão do EPS no índice, com os primeiros se beneficiando de resultados defensivos e rentabilidade maior, e as últimas favorecidas por custos mais baixos com grãos, exportações fortes e demanda estável. No setor financeiro, espera-se que as grandes instituições bancárias apresentem crescimento de 6% no lucro líquido em 2025, em comparação com os 16% projetados para 2024. Por outro lado, os estoques de mercado de capitais devem enfrentar uma desaceleração no momentum (probabilidade de alta) de ganhos devido ao crescimento mais lento nas atividades.
16h54Ibovespa recua 0,50%, aos 125,340,27 pontos
16h47Vale (VALE3) se mantém no negativo, agora com queda de 0,35%, a R$ 54,02
16h44Preços internacionais do petróleo terminam sessão sem direção
Investidores equilibram compras e vendas com o impasse ainda sobre tarifas entre EUA e China. Uma conversa entre Donald Trump e Xi Jinping, que acontece em breve, pode destravar o problema.
- WTI (março): -0,63%, a US$ 72,70
- Brent (abril): +0,32%, a US$ 76,20
Trump e Xi Jinping não conversarão nesta terça-feira, diz fonte dos EUA
Os dois líderes já teriam conversado antes sobre outros temas, mas o telefonema entre as autoridades era aguardado por conta da guerra tarifária entre os dois países.
16h37JPMorgan prevê desaceleração do crescimento do Brasil e alerta para pressões inflacionárias
O JPMorgan prevê uma desaceleração do crescimento no Brasil, de 3,5% em 2024 para 2,2% neste ano. Essa desaceleração é atribuída principalmente à desaceleração do setor agrícola, que, apesar de um bom desempenho, tende a ter impactos limitados no crescimento geral. A inflação é outro ponto de preocupação dos analistas, com altas nos preços de serviços, bens duráveis e alimentos, elevando as pressões sobre o poder de compra da população. Para o JPMorgan, o Banco Central deve manter sua política monetária apertada, com a possibilidade de novos aumentos na taxa de juros para conter a alta de preços. Apesar disso, o banco aponta que a trajetória fiscal do Brasil também será determinante para o comportamento da economia, já que o governo não deve implementar grandes reformas ou ajustes fiscais no curto prazo. Em termos de mercado, o banco alerta para o risco de investidores serem atraídos por movimentos técnicos, sugerindo que os ganhos de curto prazo podem já ter se esgotado. A recuperação global, especialmente com um desempenho positivo da China, pode ser um fator de alívio para o país, mas a dinâmica local ainda demanda cautela.
16h34Daly/Fed: estamos em uma boa posição de esperar e ver (o que vai acontecer)
16h33Daly/Fed: não terminamos ainda nosso trabalho na inflação
16h33Daly/Fed: há um cenário positivo na economia, embora haja incertezas
16h32Daly/Fed: economia dos EUA está em boa posição
Mary Daly é presidente do Federal Reserve de São Francisco.
16h29Bradesco BBI mantém recomendação para PETR4 com preço-alvo de R$ 53
O Bradesco BBI mantém a recomendação outperform (acima da média) para a Petrobras (PETR4), com preço-alvo de R$ 53, após a estatal afirmar que, em suas projeções, registrou uma produção de petróleo e gás de 2,628 kbep/dia no quarto trimestre de 2024 (queda de 2% em relação ao trimestre anterior), com a produção de petróleo bruto estabilizada em 2,13 milhões de barris por dia. A queda foi impactada por paradas de manutenção no campo de Búzios, mas foi parcialmente compensada pela ampliação das operações de FPSOs como o Sepetiba, Maria Quitéria e Marechal Duque de Caxias. No segmento de refino, a taxa de utilização foi de 95%, com uma queda de 4% nas vendas de diesel no trimestre e 2% no comparativo anual, devido ao fim da safra e à redução da atividade industrial. As exportações de petróleo caíram 15% no trimestre. Para o 4T24, o BBI espera um Ebitda de US$ 10 a 10,5 bilhões, lucro líquido entre US$ 2 a 2,5 bilhões, e dividendos de cerca de US$ 2 bilhões.
16h28Magazine Luiza (MGLU3) no zero a zero; ação vale R$ 7,20, mesmo valor do fechamento de ontem
16h22Russell 2000: índice de small caps nos EUA sobe 1,11%
16h21Aéreas recuam e perdas estão na casa dos 3%: AZUL4 desce 3,00% e GOLL4 recua 3,05%
16h19Selic deve encerrar ciclo de alta em 15,75% ao ano, projeta Itaú BBA
O Itaú BBA analisou as últimas minutas do Comitê de Política Monetária (Copom), que, segundo os analistas, vieram com um tom mais agressivo do que o comunicado anterior. O texto destaca a preocupação com a deterioração das expectativas econômicas e indica que o Copom está monitorando a atividade econômica para sinais de uma desaceleração mais acentuada, embora isso não seja o cenário base. Os formuladores de política monetária alertam para um possível aumento da taxa neutra devido à política fiscal e parafiscal mais expansionista. Embora o tom seja majoritariamente hawkish (agressivo), o texto sugere que o comitê acompanhará a atividade econômica, o repasse da taxa de câmbio e as expectativas. Com base nessa análise, o Itaú BBA projeta mais um aumento de 100 pontos-base em março, seguido de dois outros aumentos de 75 pontos-base, encerrando o ciclo de alta em 15,75% ao ano.
16h17Ibovespa: PETR4 é a ação mais negociada do dia até aqui; veja a lisa
Negócios | Dia (%) | |
PETR4 | 49.515 | -0,67 |
VALE3 | 37.706 | -0,31 |
HAPV3 | 34.976 | -2,05 |
B3SA3 | 33.437 | 0,09 |
BBAS3 | 30.729 | 1,52 |
JP Morgan sinaliza cautela para investidores no Brasil e oportunidades em México, China e Índia
O JPMorgan revisou suas perspectivas para os mercados emergentes, apontando que a volatilidade gerada pelas tarifas deve continuar impactando as economias em desenvolvimento. Para o México, a incerteza quanto às tarifas permanece, mas o impacto pode ser reduzido porque muitas empresas do país estão protegidas. O banco permanece otimista com as ações de consumo e fibras no México. A China, por outro lado, enfrentará maior oscilação no curto prazo devido a tarifas de 10%, mas a visita de Trump ao país pode trazer alívio. Enquanto isso, Taiwan e Índia, segundo o relatório, são mercados com alto potencial de valorização, impulsionados pela demanda crescente por semicondutores e o apoio ao consumo. No Brasil, o banco recomenda cautela no Ibovespa, já que a recente alta é atribuída a fatores técnicos, e o desempenho futuro depende de resultados sólidos. Já os mercados da Europa Central, como Polônia , Hungria e República Tcheca, devem sentir os efeitos das tarifas, uma vez que dependem da manufatura e das exportações para a China.
16h11Dólar comercial recua 0,74%, a R$ 5,772 na compra e na venda
Na mínima do dia, chegou a R$ 5,757, enquanto a máxima bateu em R$ 5,827.
16h09Petrobras deve apresentar resultados mais fracos no 4T24, com foco em capex e dividendos
O Itaú BBA mantém a recomendação outperform para a Petrobras (PETR4), com o preço-alvo de R$ 49, após a estatal divulgar suas previsões para o quarto trimestre deste ano (4T24), antecipando resultados abaixo do esperado devido à queda nos preços do petróleo e volumes menores. A produção de petróleo e gás foi de 2,6 milhões de barris de óleo equivalente por dia (Mboed), com queda de 2% em relação ao 3T24. As exportações de petróleo caíram 15%, com a participação da China diminuindo para 30%. Para o 4T24, a expectativa é de um Ebitda de US$ 10,0 bilhões, queda de 14% em relação ao trimestre anterior. A empresa deve pagar um dividendo ordinário de US$ 2,6 bilhões (yield de 3,2%) e investir US$ 3,3 bilhões, visando o topo de sua previsão anual de capex.
16h07Administradoras de shoppings nesta tarde: ALOS3, -0,16%; IGTI11, +1,02%; MULT3, +0,09%
16h02ABPO: venda de papelão ondulado em 2024 é a maior em duas décadas
A venda de papelão ondulado no Brasil em 2024 alcançou o maior volume anual já registrado desde o início da série histórica da associação de fabricantes do material, Empapel, em 2005, conforme dados divulgados pela entidade nesta terça-feira. A expedição de caixas, acessórios e chapas de papelão ondulado no ano passado somou 4,24 milhões de toneladas, crescimento de 4,9% em comparação com 2023, segundo a Empapel. Somente em dezembro, o volume chegou a 313.487 toneladas, 1,1% inferior ao mesmo mês do ano anterior. Segundo a entidade, essa foi a primeira e única queda interanual de 2024. Por dia útil, a expedição foi de 12.539 toneladas, também uma queda de 1,1% na comparação interanual. (Reuters)
16h00B3 (B3SA3) segue oscilando; no momento, no zero a zero
15h54Ibovespa Futuros (INDFUT) desce 0,47%, aos 125.805 pontos
15h53Locadoras sem diração nesta tarde: MOVI3, -0,53%; RENT3, +0,35%; VAMO3, -1,68%
15h50Ações de saneamento avançam: CSMG3, +0,04%; SAPR11, +1,40%; SBSP3, +1,31%
15h49Setor de papel e celulose em baixa: KLBN11, -3,59%; RANI3, -0,54%; SUZB3, -2,88%
15h46Tesouro IPCA+ caminha para 4ª sessão de queda nas taxas após alívio do exterior
Dados do mercado de trabalho dos EUA e expectativa de acordo com China sobre tarifas ajudam a melhorar humor dos mercados.
15h42Tesouro Nacional: dívida pública federal cresce 1,55% em dezembro e encerra 2024 em R$ 7,316 trilhões
O Tesouro Nacional prevê que ao final de 2025 o estoque poderá subir a até R$ 8,500 trilhões. Com o resultado do ano passado, o estoque ficou dentro do intervalo de R$ 7,0 trilhões a R$ 7,4 trilhões estabelecido como meta no Plano Anual de Financiamento (PAF) do Tesouro para 2024. Em dezembro sobre novembro, a dívida interna subiu 1,51%, somando R$ 6,967 trilhões. Já a dívida externa cresceu 2,48% e totalizou R$ 349 bilhões. (Reuters)
15h40
Grandes bancos sobem e impedem baixa maior do IBOV: BBAS3, +1,20%; ITUB4, +0,96%; BBDC4, +0,22%; apenas SANB11 recua, com 0,43%
15h39Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) vira para queda e faz nova mínima do dia, com menos 0,08%, aos 2.999,07 pontos
15h33Cerca de 10 pessoas são mortas em tiroteio em escola na Suécia
Pelo menos 10 pessoas foram mortas em um tiroteio em uma escola de educação para adultos no centro da Suécia nesta terça-feira (4), disseram as autoridades. O primeiro-ministro sueco chamou de um dia doloroso para o país. Acredita-se que o atirador esteja entre os feridos e uma busca continua na escola por mais possíveis vítimas, disse um porta-voz da polícia em uma coletiva de imprensa. O motivo do crime não era conhecido de imediato.
15h30Setor elétrico deve enfrentar desaceleração no consumo regulado no 4T24
As distribuidoras de energia no Brasil registraram crescimento no mercado livre no quarto trimestre de 2024 (4T24), mas enfrentaram queda no consumo regulado, segundo análise do Bradesco BBI. Energisa (ENGI11) e Copel (CPLE6) já divulgaram seus dados, apontando retração de 2% e 5%, respectivamente, nas vendas reguladas. Equatorial (EQTL3), CPFL (CPFE3) e Cemig (CMIG4) devem apresentar quedas de 2,7%, 5,6% e 6,5%, respectivamente. No consolidado, CPFL (+4,6%), Copel (+4,7%) e Equatorial (+3,4%) devem crescer, enquanto Cemig tende à estabilidade (+0,7%). O relatório do BBI indica que o impacto das ondas de calor sobre o consumo pode perder força em 2025, dependendo das condições climáticas.
15h24Dólar volta a cair, a R$ 5,770, recuo de 0,77%
15h18Ibovespa começa a reagir, agora em queda de 0,38%, aos 125.488,37 pontos
15h11Mercado de ações brasileiro mostra sinais de recuperação, segundo Itaú BBA
O estudo mais recente do Itaú BBA sobre o mercado de ações brasileiro indica uma recuperação gradual nos indicadores técnicos do Ibovespa. O principal índice da Bolsa passou de um território de sobrevenda para próximo da zona neutra, atualmente acima de 126 mil pontos. A amplitude do mercado também apresentou melhora, com 32% das ações do IBOV superando suas médias móveis de 200 dias, um avanço em relação ao final de 2024. O índice Idiv, que reúne as ações de dividendos, teve aumento expressivo, subindo para 56%. Entre os destaques da análise, nove ações apresentaram forte momentum de preços, incluindo Embraer, Sabesp e Banco do Brasil. O relatório também observou melhora na liquidez de papéis como Direcional e Caixa Seguridade, sugerindo maior interesse de investidores estrangeiros.
15h09Tarifas da China sobre petróleo dos EUA são “oportunidade” para o Brasil, diz IBP
decisão da China de impor tarifas de 10% sobre as importações de petróleo bruto dos EUA abre uma “janela de oportunidade” para o Brasil aumentar as exportações de petróleo para o país asiático, disse o presidente do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP) nesta terça-feira.
O Brasil foi o sétimo maior fornecedor de petróleo para a China no ano passado, com uma média de 720.000 barris por dia, de acordo com dados da StoneX até setembro. (Reuters)
15h01Vale (VALE3) cai 0,33%, a R$ 54,03
14h55Ações europeias sobem com balanços em foco, preocupações com tarifas prevalecem
As ações europeias registraram alta nesta terça-feira, com investidores mudando o foco para os balanços corporativos trimestrais de empresas como UBS, BNP Paribas e Ferrari, entre outras, enquanto prevaleceu a cautela em relação às possíveis tarifas dos Estados Unidos.
O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em alta de 0,22%, a 536,04 pontos. (Reuters)
14h49Ibovespa perde 0,52%, aos 125.304,96 pontos
14h40Braskem (BRKM5) lidera altas da sessão, com +2,44%, a R$ 13,43
14h27Novo presidente da Câmara defende agenda fiscal e alfineta: governo precisa cortar despesas
O presidente da Câmara dos Deputados recém-eleito, Hugo Motta (Republicanos-PB), garantiu há pouco que a Casa seguirá reforçando e apoiando a pauta da estabilidade fiscal, prioridade declarada do Executivo também, mas acusou o governo de ter “dificuldades” em cortar gastos. Em entrevista à GloboNews, Motta disse que a situação econômica do país é “grave”. Afirmou, por outro lado, ter uma boa relação com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que, segundo o deputado, tem tido suas posições vencidas nas discussões internas do governo. Motta foi eleito no último sábado com o apoio de partidos governistas e de partidos da oposição, a partir de compromissos com os dois espectros políticos.(Reuters)
14h20Motta: comigo, o governo nunca tratou sobre reforma ministerial
14h20Ibovespa volta a ampliar ritmo de perdas: no momento, menos 0,51%, aos 125.331,47 pontos
14h18Motta: compromisso com o país não significa aprovar tudo o que o governo mandar pra Câmara
14h11Motta: o Legislativo é o Poder mais transparente da República
14h10Motta: há muita dificuldade do Congresso votar aumento de impostos
14h09Ibovespa segue com leve queda, com 0,26%, aos 125.640,58 pontos
14h08Motta: a saída de aumentar a arrecadação não é suficiente se não olhar as despesas
14h06Motta: os números da nossa economia são preocupantes
14h06Motta: acredito que o bom relacionamento com o Congresso pode ajudar o ministro Haddad, num agenda onde a responsabilidade fiscal possa ser colocada como prioridade, terá nosso apoio
14h04Motta: Câmara tem estabilidade fiscal, vamos seguir cada vez mais com força nessa agenda
14h03Motta: governo precisa compreender que a situação econômica é grave, no fiscal
14h02Motta: reafirmei com Haddad que continuarem apoiando a agenda econômica do governo
14h02Motta: me dou muito bem com os ministros Padilha, Rui Costa e tenho mais proximidade com o ministro Haddad
14h00Motta: a Câmara estará de pé contra qualquer interferência de outros poderes
13h58Motta: não compactuamos com qualquer flerte com ditatura
13h56Motta: tirar do Parlamento a possibilidade apresentar emendas é um grande retorcesso
13h54Motta: deputados têm levado muito avanço ao interior do país (com as emendas)
13h52Motta: não temos dificuldade de conversar com o Executivo e o Supremo sobre o Orçamento
13h50Motta: não tenho dificuldade alguma em discutir o parlamentarismo, mas população ainda não aceitaria
13h49Motta: discussão sobre o parlamentarismo deve existir, mas com um prazo para que a população entenda
13h46Motta: nosso trabalho sempre será por uma harmonia e convergência nacional
13h45Principais índices europeus fecham dia com ganhos, com exceção de Londres
Dia (%) | Pontos | |
Stoxx 600 | 0,27 | 536,28 |
DAX | 0,46 | 21.503,92 |
FTSE 100 | -0,14 | 8.571,39 |
CAC 40 | 0,66 | 7.906,40 |
IBEX 35 | 1,34 | 12.371,00 |
FTSE MIB | 1,32 | 36.698,00 |
Motta: não seremos causadores de mais instabilidade e turbulâncias
13h43Hugo Motta: conversa com o presidente Lula foi bastante madura
O recém eleito presidente da Câmara dos Deputados fala à Globonews.
13h40Juros altos pesam sobre locadoras; WEG (WEGE3) e Embraer (EMBR3) seguem como favoritas
O Itaú BBA vê dificuldades para o setor de locação devido à alta dos juros e revisões de lucro para Localiza (RENT3), impactada por maior depreciação e dúvidas sobre elasticidade de preços. Rumo (RAIL3) enfrenta pressão das tradings para reduzir preços e renegociar contratos. Já Marcopolo (POMO4) se recuperou, superando o Ibovespa em 6 pontos percentuais. WEG (WEGE3) e Embraer (EMBR3) seguem como principais recomendações, com crescimento sustentado e ganhos com câmbio. Empresas alavancadas, como Movida (MOVI3) e Simpar (SIMH3), continuam com alto interesse em posições vendidas.
13h38Setor de educação misto nesta tarde: ANIM3, -2,05%; COGN3, -1,43%; CSED3, estável; SEER3, -5.51%; VTRU3, +1,82%; YDUQ3, -2,92%
13h26Ibovespa reduz ritmo de queda mais uma vez, agora para menos 0,27%, aos 125.631,66 pontos
13h19Petrobras segue com quedas consistentes: -1,09% (PETR3) e -0,88% (PETR4)
13h10Banco Central informa a PTAX de fechamento com compra a R$ 5,7921 e venda a R$ 5,7927; queda do dia foi de 1,30%
COMPRA | VENDA | |
Ontem | 5,8681 | 5,8687 |
1ª parcial | 5,8097 | 5,8103 |
2ª parcial | 5,8118 | 5,8124 |
3ª parcial | 5,7837 | 5,7843 |
4ª parcial | 5,7633 | 5,7639 |
Juros mais altos podem afetar concessão de crédito e vendas na Lojas Renner e Guararapes
O crédito segue em expansão para Lojas Renner (LREN3) — +7,9% em um ano — e Guararapes (GUAR3) — +9,3% — desde novembro de 2024, enquanto a inadimplência continua diminuindo, segundo análise do Itaú BBA. A carteira total cresce em ritmo menor devido a mais clientes pagando em dia e à baixa de dívidas antigas. Na Realize, a taxa de atraso entre 61 e 90 dias caiu para 5,0%, enquanto na Midway, a de 151 a 180 dias recuou para 3,3%. Os analistas dizem que, agora, com juros mais altos, a concessão de crédito pode perder força este ano, afetando as vendas.
13h07WEG (WEGE3) tem alta de 1,04%, a R$ 54,46
12h57Techs: Totvs, Vtex e CI&T devem se destacar na temporada de balanços do 4T24
A temporada de resultados do quarto trimestre de 2024 (4T24) para as empresas de tecnologia brasileiras listadas começará em 12 de fevereiro e terminará em 26 de março. Segundo o Itaú BBA, o desempenho das companhias deve ser heterogêneo: enquanto software e serviços de TI devem apresentar maior resiliência, o setor industrial de tecnologia segue com dificuldades de crescimento. O que os analistas esperam do 4T24 das empresas de tecnologia:
Destaques positivos:
- Totvs (TOTS3): beneficiada pela aceleração do IGP-M, deve registrar alta de 16% na receita anual e expansão de 290 bps na margem de rentabilidade, atingindo R$ 341 milhões em Ebitda ajustado. O lucro estimado para 2025 subiu 7,6%, para R$ 880 milhões, com preço-alvo de R$ 40 (+17%).
- Vtex (VTEX): apesar do impacto cambial negativo, deve crescer 2% em receita, com GMV avançando em dois dígitos. A margem EBIT não-GAAP deve expandir 140 bps para 20,5%.
- CI&T (CINT): crescimento projetado de 25%, impulsionado por Brasil e EUA. O efeito cambial deve elevar a margem bruta em 150 bps para 34,7%, mas a margem Ebitda ajustada pode cair 70 bps devido a uma base de comparação difícil.
Empresas em ponto de inflexão:
- Intelbras (INTB3): receita deve crescer 12% YoY, com leve alta na margem Ebitda (12,3%). O repasse da valorização do dólar pode melhorar a rentabilidade no 1T25.
- LWSA (LWSA3): impactada pela reestruturação da Squid, deve crescer apenas 5% YoY, mas com expansão de 310 bps na margem Ebitda. A normalização da base de comparação no 1T25 pode impulsionar a ação.
Destaques negativos:
- Multilaser (MLAS3) e Positivo (POSI3): pressionadas pela desvalorização do real, devem apresentar margens fracas. A Positivo pode sofrer compressão de 870 bps na margem de rentabilidade, enquanto a Multilaser deve ter Ebitda de apenas 2%, além de perdas cambiais expressivas.
VIX: índice de volatilidade nos EUA recua 7,30%, aos 17,26 pontos
12h51Em Nova York, Dow Jones é o único dos principais índices a não mostrar força, com alta de 0,04%
O S&P 500 avança 0,52% e Nasdaq dispara 1,13%.
12h49Dólar comercial desce ainda mais e faz nova mínima, com baixa de 0,98%, a R$ 5,758
12h42UBS bate previsão de lucro no 4º trimestre, mas plano de recompra de ações decepciona
Após um aumento inicial, as ações do UBS caíam 5,6%, mesmo com os preços dos papéis de outros bancos subindo.
12h41Grandes bancos se acomodam no campo positivo: BBAS3, +1,30%; BBDC4, +0,38%; ITUB4, +0,57%; SANB11, +0,19%
12h38Navarro: telefonema de Trump para Xi Jinping acontecerá ainda hoje
Peter Navarro é conselheiro sênior para Comércio e Manufatura de Donald Trump.
12h36Ibovespa reduz ainda mais ritmo de baixa, agora para 0,29%, aos 125.601,25 pontos
12h35Dólar comercial cai 0,80%, a R$ 5,768; na mínima, chegou a R$ 5,759
“A divulgação recente de indicadores dos EUA, como pedidos às fábricas abaixo do esperado e dados (de emprego) JOLTS mais fracos, reforçou a queda do dólar e impulsionou ativos de maior risco, incluindo o real”, resumiu Marcio Riauba, head da Mesa de Operações da StoneX.
12h28Abertura de postos de trabalho nos EUA cai a 7,600 milhões em dezembro, aponta Jolts
O resultado ficou bem abaixo da expectativa de analistas consultados pela FactSet.
12h25Haddad: BC terá tempo para definir prazo de juro alto, e queda do dólar "ajuda muito"
O ministro ainda afirmou que o BC terá tempo para analisar o prazo necessário de juros restritivos para baixar a inflação.
12h25Petrobras (PETR4): como os analistas viram os dados de produção do 4T da estatal?
Vendas totais caíram 3% em 2024, assim como produção de petróleo e gás.
12h23Setor de energia apresenta volatilidade e Eneva mantém atratividade, aponta relatório
Os preços de energia no mercado de curto prazo (PLD) voltaram a apresentar oscilações, atingindo o valor mínimo regulatório de R$ 58,6/megawatt-hora (MWh) em quatro dos últimos sete dias, principalmente no horário de pico entre 18h e 22h. Já os preços futuros subiram na última semana, superando R$ 195/MWh para contratos entre maio e dezembro de 2025. A previsão de demanda para fevereiro é de 86,4 gigawatt (GW) médios, um aumento de 3,7% em relação ao ano anterior. A análise é do Itaú BBA.
O relatório do banco ajustou a estimativa de preço-alvo das ações da Eneva para R$ 16,50 ao final de 2025, abaixo da previsão anterior de R$ 17,30 para 2024, mas manteve a recomendação de outperform (desempenho esperado acima da média do mercado). O documento destaca que a empresa segue negociada a um valor atrativo, mesmo considerando apenas os ativos e contratos atuais. Incertezas sobre o leilão de reserva de capacidade e condições hidrológicas reduziram as expectativas de acionamento das térmicas a partir do terceiro trimestre de 2024, mas o banco vê a recente fraqueza das ações como uma oportunidade, ressaltando a Eneva como uma das melhores alocadoras de capital do setor.
12h20Dólar comercial recua 0,72%, a R$ 5,772, nova mínima do dia
12h19Ibovespa: BRKM5 lidera as maiores altas do dia até aqui; confira a lista
Dia (%) | Valor (R$) | |
BRKM5 | 1,75 | 13,34 |
SLCE3 | 1,72 | 17,78 |
BBAS3 | 0,76 | 27,82 |
EZTC3 | 0,71 | 12,80 |
FLRY3 | 0,67 | 11,96 |
Ibovespa: MRVE3 é a maior queda do dia até aqui; veja a lista
Dia (%) | Valor (R$) | |
MRVE3 | -3,04 | 5,42 |
BRFS3 | -3,02 | 20,90 |
YDUQ3 | -3,01 | 9,98 |
LWSA3 | -2,72 | 3,22 |
CRFB3 | -2,67 | 6,19 |
Vale (VALE3) torna a voltar para queda, agora com 0,30%, a R$ 54,05
12h05Banco Central informa terceira parcial PTAX com compra a R$ 5,7837 e venda a R$ 5,7843
12h05Grandes bancos viram para o azul, com exceção de SANB11, que desce 0,43%
BB (BBAS3) já estava positivo, agora com 0,62%; e ganhou companhia de Itaú (ITUB4), com 0,12% e Bradesco (BBDC4), com mais 0,05%.
12h01EUA: ofertas de empregos JOLTs em dezembro desaceleram a 7,600 milhões
A leitura veio abaixo da expectativa de 8,010 milhões. Em novembro, a leitura foi de 8,156 milhões (revisada de 8,098 milhões).
11h55Casa Branca: não se sabe ainda quando Trump e XI Jinping conversão; não há data, mas acontecerá em breve
11h51Ibovespa diminui ritmo de queda para 0,66%, aos 125.138,15 pontos
11h50Morgan Stanley mantém visão positiva para Petrobras, apesar de corte no lucro operacional
O Morgan Stanley manteve a recomendação overweight (acima da média do mercado) para as ações da Petrobras (PETR4) e o preço-alvo de US$ 19,50 por ADR, mesmo após reduzir em 7% a estimativa de Ebitda para o quarto trimestre de 2024. A revisão levou em conta dados macroeconômicos, de commodities e o relatório de produção e vendas da estatal.Aprodução da Petrobras caiu 2,1% no trimestre, em linha com os números já divulgados pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), impactada por paradas para manutenção.
- No segmento de refino, a margem deve subir para US$ 5,4 por barril, impulsionada por um saldo comercial positivo de 589 mil barris por dia e spreads de crack ligeiramente melhores.
- No setor de gás e energia, as vendas de gás natural recuaram 4% no trimestre, devido à menor demanda fora do segmento termelétrico. O banco projeta um dividendo base de R$ 1,10 por ação (US$ 0,38 por ADR), com um rendimento de 2,6%. O fluxo de caixa livre antes dos arrendamentos deve atingir US$ 4,9 bilhões, caindo para US$ 3,0 bilhões após esses pagamentos.
Apesar da pressão cambial sobre o lucro líquido, o Morgan Stanley diz que não vê risco para os dividendos, que podem ser cobertos pela reserva de lucros retidos, estimada em cerca de R$ 42 bilhões no terceiro trimestre.
11h50Haddad: não vou discutir emendas
11h48Haddad: estou muito confiante que a safra deste ano vai ser muito forte
11h48Haddad: dólar tava 6,10 e caiu, isso ajuda muito (a briga contra a inflação)
11h46Haddad: encontramos uma solução de harmonizar o que comtempla os dois setores (fundos imobiliários e fiagros)
11h45Haddad: reunião com o presidente foi sobre um veto da reforma tributária sobre fundos imobiliários e fiagros
11h44Haddad: ao contrário do que foi veiculado, as medidas aprovadas pelo Congresso ano passado representaram uma contenção de R$ 30 bilhões
11h43Haddad: BC vai ter tempo de analisar o patamar de juro restritivo que vai manter e por quanto tempo
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, falou há pouco a jornalistas, após reunião com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
11h41CVC (CVCB3) apesente ampla queda, com 5,05%, a R$ 1,88
11h40Projetos de combustível sustentável de aviação no Brasil somam R$ 40 bi
Segundo levantamento, os aportes já anunciados no país preveem uma capacidade de aproximadamente 120 mil barris por dia.
11h39Vale (VALE3) vira para alta, com mais 0,22%, a R$ 54,33
11h30Principais índices em Nova York abrem dia de forma mista e sem força
Investidores em Wall Street observam de perto o embate tarifário do governo Donald Trump com usuais parceiros comerciais. Ontem, após conversas ee acordos, as tarifas de 25% contra produtos do Canadá e do México foram adiadas por um mês. Sobraram as da China, que anunciou hoje retaliação da mesma monta entrando em vigor hoje. Trump já avisou também que o próximo alvo é a União Europeia. "Estamos em um mercado em alta alimentado por um forte movimento consumidor dos EUA e crescente lucratividade corporativa. Até que algo quebre essa narrativa, acredito que quedas são compráveis", disse à CNBC Ross Mayfield, estrategista de investimentos da Baird. "Os investidores devem se preparar para mais volatilidade do mercado relacionada à incerteza comercial, mas achamos que o cenário geral para os investidores continua bastante sólido".
- Dow Jones: -0,04%
- S&P 500: +0,01%
- Nasdaq: +0,14%
Crédito do Mercado Livre cresce, mas inadimplência segue como ponto de atenção, diz Itaú BBA
O portfólio de crédito do Mercado Livre (MELI34) no Brasil atingiu R$ 23,1 bilhões em novembro de 2024, um aumento de 108% em relação ao ano anterior, segundo relatório do Itaú BBA. O crescimento foi impulsionado pelo forte avanço da carteira de cartões de crédito, que adicionou R$ 1,1 bilhão no mês, alcançando R$ 12,2 bilhões (+153% em 12 meses).
- Apesar do avanço no volume concedido, os índices de inadimplência seguem em monitoramento. O indicador de atrasos entre 151 e 180 dias, segundo o BBA, piorou 407 pontos-base na comparação anual, mas melhorou 23 pontos-base no mês, atingindo 25,2%. Os analistas dizem que o Mercado Livre adota critérios conservadores para classificar risco de crédito, o que dificulta o acompanhamento preciso da inadimplência. Com a aceleração do crédito em um ambiente econômico com alguns entraves na política fiscal, o banco alerta que o investidor precisa monitorar a qualidade da carteira do Mercado Livre neste ano, especialmente diante das condições macroeconômicas mais adversas esperadas para o Brasil.
BB (BBAS3) volta a virar para alta, com 0,11%, a R$ 27,64
11h19Dólar renova mínima do dia, com baixa de 0,30%, a R$ 5,798
11h11Austrália proíbe DeepSeek em dispositivos do governo, alegando temor com segurança
A decisão segue uma ação semelhante na Itália, enquanto outros países da Europa e de outros lugares também estão investigando a empresa de IA.
11h11Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 5,8118 e venda a R$ 5,8124
11h10Eletrobras renova mínimas do dia, com baixas de 1,40% (ELET3) e 1,27% (ELET6)
11h05Bolsas da América Latina lideram ganhos globais, aponta Bradesco BBI
Os mercados de ações da América Latina tiveram o melhor desempenho global no acumulado de janeiro, impulsionados pela valorização das moedas locais e pelo aumento da exposição de investidores estrangeiros. Segundo relatório do Bradesco BBI, um início positivo costuma indicar um ano favorável para a região, com o índice MSCI Latam (Morgan Stanley Capital International Latin America) subindo, em média, 19% quando janeiro começa em alta.
No Brasil, o fluxo estrangeiro aumentou, enquanto investidores locais reduziram apostas contra o mercado. O Bradesco BBI manteve visão neutra para o país, à espera de uma desaceleração no segundo trimestre que pode gerar um sinal de compra. A carteira do banco foi ajustada com a retirada de Embraer e a inclusão de Assaí, além da troca de Eletrobras por Sabesp. O México segue como aposta, apesar das tarifas de Trump, enquanto a Argentina é vista como oportunidade após a recente correção. No Chile, a reforma previdenciária e as eleições devem influenciar os investimentos.
11h03Lojas Renner (LREN3) em nova mínima do dia, com baixa de 3,02%, a R$ 13,15
10h56Ibovespa: apenas quatro ativos sobem e WEGE3 lidera, com 0,46%, seguido de SLCE3, com 0,40%
10h54Enquanto Ibovespa vai ladeira abaixo, dólar comercial apresenta leve baixa de 0,07%, a R$ 5,813 na venda
10h51Sai de baixo! Ibovespa renova a mínima do dia mais uma vez, agora com menos 0,99%, aos 124.721,29 pontos
10h50Poço sem fundo! Ibovespa desce agora 0,98%, aos 124.736,16 pontos, nova mínima da sessão
10h49Grandes bancos vão ladeira abaixo e todos renovam mínimas: BBDC4 perde 1,36%, a R$ 11,89
10h47Ibovespa agora cai 0,93%, aos 124.799,65 pontos, nova mínima da sessão
10h46Ibovespa faz nova mínima do dia, com queda de 0,91%, aos 124.822,73 pontos
10h41Milei diz que Argentina suspenderá controle cambial em 2026
Presidente argentino mencionou que, caso consiga um novo acordo com o FMI, essa mudança poderia ocorrer antes.
10h40Ibovespa mais uma nova mínima do dia, com baixa de 0,84%, aos 124.913,31 pontos
10h39Índice de Small Caps (SMLL) agora desce 1,10%, aos 1.849,59 pontos, mínima do dia
10h38Ibovespa faz nova mínima, com baixa de 0,83%, aos 124.925,87 pontos
10h37Tarifação dos EUA ao Brasil teria efeito mais micro do que macro, diz economista
Luiza Pineze, da XP, afirma que alguns setores seriam mais afetados, mas bem distante do impacto que ocorreria no México e Canadá.
10h36Grandes bancos agora operam todos no vermelho: BBAS3, -0,18%; BBDC4, -0,94%; ITUB4, -0,36%; SANB11, -0,77%
10h35Nova mínima: Ibovespa agora perde 0,77% e os 125 mil, aos 124.995,35 pontos
10h35Índice de Small Caps (SMLL) tem nova mínima, com baixa de 0,97%, aos 1.852,09 pontos
10h34B3 (B3SA3) vira para queda, acelera e faz nova mínima, com baixa de 0,63%, a R$ 11,09
10h32Índice de Small Caps (SMLL) recua 0,92%, aos 1.852,97 pontos, mínima do dia
10h32Ibovespa segue renovando as mínimas: agora, com queda de 0,74%, aos 125.039,16 pontos
10h31Fitch rebaixa rating da Azul (AZUL4) para "RD", ante "C", e depois eleva para "CCC"; ação recua 2,07%
Agência também atribuiu perspectiva positiva a todos os ratings corporativos de longo prazo da companhia aérea.
10h27Nova mínima! Ibovespa perde 0,61%, aos 125.201,31 pontos
10h27Ibovespa agora perde 0,58%, aos 125.238,06 pontos, nova mínima do dia
10h26Ibovespa acelera perdas para 0,54%, aos 125.284,25 pontos, nova mínima do dia
10h21Nova mínima! Ibovespa agora cai 0,39%, aos 125.473,24 pontos
10h20Ibovespa renova mínima do dia, agora com queda de 0,35%, aos 125.473,34 pontos
10h19Ibovespa faz nova mínima do dia, com queda de 0,31%, aos 125.576,04 pontos
10h16Dólar comercial segue oscilando e agora sobe 0,05%, a R$ 5,819 na venda
10h15Varejistas em queda: AMER3, -0,16%; AZZA3, -1,32%; BHIA3, -0,88%; CEAB3, -0,21%; LREN3, -0,52%; MGLU3, -2,35%; PETZ3, -1,52%
10h13Vale (VALE3) vira para a alta, com 0,04%, a R$ 54,24
10h12Supermercadistas recuam nesta abertura, com exceção de GMAT3,que sobe 0,15%: ASAI3, -0,44%; CRFB3, -0,79%; PCAR3, -0,38%
10h11Grandes bancos começam o dia com ganhos: BBAS3, +0,33%; BBDC4, +0,22%; ITUB4, +0,36%; SANB11, +0,35%
10h10Aéreas abrem pregão com quedas: AZUL4 perde 0,69% e GOLL4 desce 0,61%
10h10Hapvida (HAPV3) inicia dia com menos 0,41%, a R$ 2,43
10h09Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,8097 e venda a R$ 5,8103
10h09Ibovespa sai dos leilões com baixa de 0,20%, aos 125.722,41 pontos
10h08Frigoríficos começam sessão no vermelho: BEEF3, -0,62%; BRFS3, -0,70%; JBSS3, -0,45%; MRFG3, -0,66%
10h07Petro juniores iniciam a terça com quedas: PRIO3, -0,78%; RECV3, -1,13%; BRAV3, -0,87%
10h06Embraer (EMBR3) abre sessão oscilando, mas com alta de 0,08%, a R$ 59,47
10h05Eletrobras (ELET3 ELET6) começa dia com quedas de 0,60% e 0,62%, respectivamente
10h05Petrobras abre pregão com baixas de 0,51% (PETR3) e 0,61% (PETR4), com relatório de produção
10h04Vale (VALE3) começa sessão com baixa de 0,20%, a R$ 54,10
10h02B3 (B3SA3) inicia dia com alta de 0,36%, a R$ 11,20
10h00Ibovespa abre, preliminarmente, com queda de 0,02%, aos 125.943,18 pontos
10h00Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com baixa de 0,01%, aos 1.869,93 pontos
9h52Alimentos pressionam e preços ao produtor no Brasil sobem 9,42% em 2024, diz IBGE
Esse resultado é, em grande parte, explicado pelos maiores preços das carnes, especialmente as bovinas e as de aves.
9h45Agenda de dividendos de fevereiro: Petrobras, Itaú e Santander pagam neste mês
Pouco mais de 20 empresas depositam proventos até o dia 28; os valores chegam a R$ 3,26 por ação.
9h42Spotify decepciona em lucro, mas agrada com usuários no 4T e ação salta
Lucro ajustado por ação foi equivalente a 1,76 euro.
9h33Dólar comercial volta a ficar negativo, agora com 0,07%, a R$ 5,812 na venda
9h32IBGE: alimentos pressionam e preços ao produtor no Brasil acumulam alta de 9,42% em 2024
Os preços ao produtor no Brasil aceleraram a alta em dezembro e encerraram 2024 com avanço acumulado de 9,42% sob pressão de alimentos. No último mês do ano, o Índice de Preços ao Produtor (IPP) subiu 1,48%, de 1,25% no mês anterior. Em 2023, o índice havia apresentado queda de 4,99% no acumulado do ano. “O resultado do IPP em dezembro e no ano de 2024 como um todo pode ser explicado, parcialmente, pela alta recente e corrente do dólar. Isso porque o câmbio, pela ótica do produtor, impacta diversos setores da indústria”, explica Murilo Alvim, analista do IBGE. “Praticamente todos os setores que se destacaram no indicador de longo prazo sofreram, em alguma medida, impacto do dólar: alimentos, metalurgia, químicos, fumo, madeira e outros equipamentos de transporte”, completou. Em dezembro, o dólar à vista valorizou 2,96% ante o real, terminando 2024 com alta acumulada de 27,36%, maior oscilação desde 2020. “Esse resultado é, em grande parte, explicado pelos maiores preços das carnes, especialmente as bovinas e as de aves. O grupo de abate e fabricação de produtos de carne, por exemplo, teve alta de 2,84% no mês”, disse Alvim, citando fatores como demanda mais aquecida, aumento das exportações e a alta do dólar. Além das carnes, teve forte influência no resultado anual de alimentos o café, que disparou 69,28% em 2024, em meio ao declínio global da oferta, de acordo com Alvim. (Rauters)
9h27Ata do Copom enfatiza sua preocupação com a deterioração das expectativas, ressalta banco
“A ata da última reunião do Copom veio com um tom mais agressivo (hawkish) do que o comunicado”, diz o Itaú BBA. “O texto, corretamente, enfatiza sua preocupação com a deterioração das expectativas e indica que o Copom está monitorando a atividade econômica, em busca de sinais de uma desaceleração mais acentuada, o que não é seu caso base (nem o nosso). Os formuladores de políticas monetárias dão o alarme sobre um aumento potencial da taxa neutra devido a uma política fiscal ainda mais expansionista. Embora no geral agressivo, o texto indica que o comitê monitorará a atividade econômica, o repasse cambial e as expectativas”. Por enquanto, o banco espera, após o movimento de 100 pb definido para março, mais duas altas, a um ritmo de 75 pb, para encerrar o ciclo em 15,75% ao ano.
9h24Preços dos combustíveis no Brasil continuam com defasagem em relação à paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 210 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 4 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -9%, ou -R$ 0,32 (ontem: -9% ou -R$ 0,33)
- Gasolina A (média nacional): -8%, ou -R$ 0,23 (ontem: -4% ou -R$ 0,12)
Ibovespa Futuro cai com reação a ata do Copom e conflito comercial EUA-China
Ata do Copom antevê ajuste de 1 ponto na Selic e reitera riscos inflacionários.
9h18Dólar comercial vira para alta, com 0,04%, a R$ 5,818 na venda
9h16DIs: juros futuros começam a terça com altas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,935 | 0,070 |
DI1F27 | 14,905 | 0,080 |
DI1F28 | 14,615 | 0,050 |
DI1F29 | 14,485 | 0,040 |
DI1F31 | 14,430 | 0,040 |
DI1F33 | 14,370 | 0,020 |
DI1F35 | 14,310 | 0,010 |
Dólar Futuro (DOLFUT) sobe agora 0,30%, aos 5.854,50, nova máxima do dia
9h07Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com recuo de 1,72%, aos 584.120,00
9h06Minidólar com vencimento em março (WDOH25) começa o dia com alta de 0,21%, cotado a 5.849,50
9h05Dólar comercial abre dia com baixa de 0,12%, a R$ 5,808 na venda
9h04Mini-índice com vencimento em fevereiro (WING25) abre com baixa de 0,23%, aos 126.085 pontos
9h02Dólar futuro (DOLFUT) começa sessão com alta de 0,14%, aos 5.845,00
9h01Ibovespa Futuro (INDFUT) começa dia com baixa de 0,27%, aos 126.000 pontos
9h00Brasil: índice de preços ao produtor sobe 1,48% em dezembro, acima do 1,25% de novembro (revidado de mais 1,23%)
8h56Futuros dos principais índices em Nova York operam mistos e sem força
Investidores em Wall Street observam de perto o embate tarifário do governo Donald Trump com usuais parceiros comerciais. Ontem, após conversas ee acordos, as tarifas de 25% contra produtos do Canadá e do México foram adiadas por um mês. Sobraram as da China, que anunciou hoje retaliação da mesma monta entrando em vigor hoje. Trump já avisou também que o próximo alvo é a União Europeia.
- Dow Jones Futuro: -0,28%
- S&P 500 Futuro: -0,12%
- Nasdaq Futuro: +0,04%
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho e Mauro Botto
Ata do Copom: está extensa e pouco objetiva, refletindo, muito provavelmente, a complexidade da conjuntura econômica, diz economista
Étore Sanchez, da Ativa Investimentos, entende que Ata “está extensa e pouco objetiva, refletindo, muito provavelmente, a complexidade da conjuntura econômica”. Para ele, “o comunicado foi superficial ao tratar da atividade econômica, especialmente diante da mudança de tom na ata. No balanço de riscos do comunicado, a autoridade monetária mencionou, ao abordar os riscos de baixa, que há possibilidade de impactos sobre o cenário de inflação de uma eventual desaceleração da atividade econômica doméstica mais acentuada do que a projetada’. Hoje, porém, o Banco Central relativizou qualquer sinalização sobre a desaceleração da atividade, chegando a afirmar que não há nada abrupto no horizonte e que tudo permanece dentro do esperado. Além disso, destacou que os dados que sugerem uma desaceleração são ainda ‘incipientes'”. Quanto à "necessidade de maior restrição de juros", fica claro que o BC deveria seguir elevando a taxa básica. “No entanto, o parágrafo prospectivo e a comunicação difusa sobre o tamanho do ciclo mantêm nossa projeção em 15,00% para o fim deste ano, respaldada pela estratégia de política monetária, que, após as próximas três reuniões, deverá garantir a manutenção dos juros em patamar elevado por um período ‘suficientemente prolongado'”.
8h37Klabin (KLBN11) recebe primeiro aporte de R$ 800 mi de TIMO para Projeto Plateau
Aporte da segunda parcela, no montante de R$ 1,0 bilhão, segue previsto para o segundo trimestre deste ano.
8h35DXY: índice dólar recua 0,37%, aos 108,59 pontos
8h33Futuro de Bitcoin (BITG25): Confira os pontos de suporte e resistência para hoje (4)
Ontem, ativo mostrou recuperação após um início de pregão com forte baixa.
8h32Minidólar (WDOH25): Confira os pontos de suporte e resistência para esta terça (4)
O ativo manteve o movimento de baixa recente e segue abaixo das médias móveis.
8h31Mini-índice (WING25): confira os pontos de suporte e resistência nesta terça (4)
Para o pregão desta terça-feira, o foco está na continuidade da correção.
8h30CVM aprova cancelamento de registro de companhia aberta da Movida Locação
Companhia disse que disse que o cancelamento promoverá benefícios de ordem administrativa e econômica.
8h29Índice brasileiro EWZ sobe 0,20%
8h28Mercados na Europa operam mistos, de olho no embate tarifário
O principal índice acionário da Europa tem leve alta, afetado pelas perdas no setor financeiro após os resultados trimestrais do UBS, enquanto que os investidores também demonstravam temores de uma guerra comercial entre EUA e China. A China anunciou tarifas retaliatórias sobre algumas importações dos EUA a partir de 10 de fevereiro, em resposta às taxas adicionais de 10% impostas por Washington a Pequim, o que reacendia as preocupações sobre uma guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo. “O principal fator neste momento é a tarifa comercial e apenas a incerteza que parece estar vindo com ela”, disse Fiona Cincotta, analista sênior de mercado do City Index, acrescentando que os últimos acontecimentos manterão os mercados “cautelosos quanto à eclosão de uma guerra comercial total”. O presidente-executivo do UBS, Sergio Ermotti, disse que exigências de capital mais elevadas na Suíça prejudicarão os retornos para os acionistas. “Esses comentários foram suficientes para amortecer os números que, de outra forma, seriam otimistas, porque isso aponta para retornos mais baixos no futuro”, disse Cincotta. Trump também ameaçou impor tarifas sobre a União Europeia, mas não especificou quando. (Reuters)
- FTSE 100 (Reino Unido): -0,13%
- DAX (Alemanha): +0,17%
- CAC 40 (França): +0,27%
- FTSE MIB (Itália): -0,22%
- STOXX 600: +0,02%
Ata do Copom: cenário se desenrolou de tal maneira que a indicação anterior de elevação de 1,00 ponto percentual na taxa Selic mostrava-se a decisão apropriada
“Além disso, também concluiu que seguia apropriada a indicação anterior de que antevê um ajuste de mesma magnitude na próxima reunião”, completa. “Para além da próxima reunião, a magnitude total do ciclo de aperto monetário será ditada pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta e dependerá da evolução da dinâmica da inflação, em especial dos componentes mais sensíveis à atividade econômica e à política monetária, das projeções de inflação, das expectativas de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos”.
8h21Ata do Copom: cenário segue exigindo uma política monetária mais contracionista
“Comitê avaliou que os determinantes de prazo mais curto, como a taxa de câmbio e a inflação corrente, e os determinantes de médio prazo, como o hiato do produto e as expectativas de inflação, seguem exigindo uma política monetária mais contracionista”, disse.
8h19Ata do Copom: Comitê julgou que alguns dos riscos para a baixa da inflação já não se mostravam mais presentes
8h19Ata do Copom: balanço de riscos permanece assimétrico indicando maior probabilidade de uma inflação mais elevada do que aquela contemplada no cenário-base
8h18Ata do Copom: projeções para a inflação acumulada em quatro trimestres para 2025 e para o terceiro trimestre de 2026, atual horizonte relevante de política monetária, são, respectivamente, 5,2% e 4,0%
8h17Ata do Copom: vetores inflacionários seguem adversos, como hiato do produto positivo, depreciação cambial, inflação corrente mais elevada e expectativas de inflação mais desancoradas
8h16Ata do Copom: em se concretizando as projeções do cenário de referência, a inflação acumulada em doze meses permanecerá acima do limite superior do intervalo de tolerância da meta nos próximos seis meses consecutivos
“Desse modo, com a inflação de junho deste ano, configurar-se-ia descumprimento da meta sob a nova sistemática do regime de metas”, projeta o BC.
8h15Ata do Copom: cenário de inflação de curto prazo segue adverso
8h14Ata do Copom: desancoragem das expectativas de inflação é um fator de desconforto comum a todos os membros do Comitê e deve ser combatida
8h14Ata do Copom: expectativas de inflação, medidas por diferentes instrumentos e obtidas de diferentes grupos de agentes, elevaram-se de forma significativa em todos os prazos, indicando desancoragem adicional e tornando assim o cenário de inflação mais adverso
8h13Ata do Copom: Comitê evidenciou, novamente, a necessidade de políticas fiscal e monetária harmoniosas
“No período recente, a percepção dos agentes econômicos sobre o regime fiscal e a sustentabilidade da dívida seguiu impactando, de forma relevante, os preços de ativos e as expectativas dos agentes”, segue o texto. “O Comitê reforçou a visão de que o esmorecimento no esforço de reformas estruturais e disciplina fiscal, o aumento de crédito direcionado e as incertezas sobre a estabilização da dívida pública têm o potencial de elevar a taxa de juros neutra da economia, com impactos deletérios sobre a potência da política monetária e, consequentemente, sobre o custo de desinflação em termos de atividade. Ressaltou-se, novamente, que a manutenção de canais de política monetária desobstruídos, sem elementos mitigadores para sua ação, contribui para uma condução mais efetiva e mais eficiente”.
8h11Ata do Copom: Comitê manteve a firme convicção de que as políticas devem ser previsíveis, críveis e anticíclicas
8h10Ata do Copom: mercado de crédito também se manteve pujante nos últimos trimestres em função do dinamismo do mercado de trabalho e da atividade econômica
“No entanto, condizente com o cenário atual de aperto de condições financeiras e elevação de prêmio de risco, o crédito bancário tem apresentado alguma inflexão no período mais recente, em particular nas linhas de baixo risco para pessoas físicas”, diz o texto do BC. “Por outro lado, o mercado de títulos privados segue com crescimento de volume acima do esperado e compressão de spreads. Antecipa-se então um cenário multifacetado, marcado por elevado comprometimento de renda das famílias com o serviço da dívida, concomitante a um dinamismo no mercado de títulos privados”.
8h10Ata do Copom: Comitê segue avaliando que o cenário-base prospectivo envolve uma desaceleração da atividade
Isso “é parte do processo de transmissão de política monetária e elemento necessário para a convergência da inflação à meta”, afirma. “Os dados mais recentes oferecem sinais incipientes de que alguma moderação do crescimento, em linha com o cenário-base, possa estar se iniciando, em particular no setor de bens e em setores mais sensíveis a crédito. No entanto, alguns elementos atenuadores sugerem parcimônia nas conclusões. Os dados ainda são de alta frequência, e as dificuldades com sazonalidade e revisões frequentes em tais séries demandam maior cautela na análise. Além disso, relembrou-se que no passado também houve dados que sugeriam desaceleração, percepção que foi revertida em meses subsequentes, refletindo apenas volatilidade nas séries, sem alteração na tendência de crescimento, que mostrou notável resiliência. Por fim, como o mercado de trabalho segue aquecido, é difícil avaliar em que medida uma eventual desaceleração refletiria enfraquecimento da demanda ou pressões de oferta, portanto, com impactos diferentes sobre a inflação. O Comitê seguirá acompanhando a atividade econômica e reforça que o arrefecimento da demanda agregada é um elemento essencial do processo de reequilíbrio entre oferta e demanda da economia e convergência da inflação à meta”.
8h07Ata do Copom: ritmo de crescimento do consumo das famílias e da formação bruta de capital fixo evidencia uma demanda interna crescendo em ritmo bastante intenso
8h07Ata do Copom: ao longo dos últimos trimestres, a atividade econômica, a despeito da política monetária contracionista, surpreendeu positivamente e manteve dinamismo
“Tal como em análises anteriores, o Comitê avalia que a conjunção de um mercado de trabalho robusto, política fiscal expansionista e vigor nas concessões de crédito amplo tem dado suporte ao consumo e à demanda agregada. De forma análoga, ao longo dos últimos trimestres, o mercado de trabalho também se mostrou aquecido, como demonstrado nas mensurações da taxa de desocupação, do nível de ocupação e do número de desligamentos voluntários. Os rendimentos nominais crescem em patamar elevado, embora se observe alguma moderação no ritmo de crescimento real de salários”, diz o documento.
8h05Ata do Copom: cenário prospectivo de inflação segue desafiador em diversas dimensões
“O Comitê analisou a atividade econômica, a demanda agregada, as expectativas de inflação, a inflação corrente e o cenário internacional. Em seguida, discutiu as projeções e expectativas de inflação para então deliberar sobre a decisão corrente e comunicação futura”, explicou o documento.
8h05Ata do Copom: inflação cheia e as medidas subjacentes mantiveram-se acima da meta para a inflação e novamente apresentaram elevação nas divulgações mais recentes
8h04Ata do Copom: no cenário doméstico, o conjunto dos indicadores de atividade econômica e do mercado de trabalho tem apresentado dinamismo
8h04Ata do Copom: Comitê avalia que o cenário externo segue exigindo cautela por parte de países emergentes
“Os bancos centrais das principais economias permanecem determinados em promover a convergência das taxas de inflação para suas metas em um ambiente marcado por pressões nos mercados de trabalho”, diz o documento.
8h03Ata do Copom: ambiente externo permanece desafiador, em função, principalmente, da conjuntura e da política econômica nos EUA, o que suscita mais dúvidas sobre os ritmos da desaceleração, da desinflação e, consequentemente, sobre a postura do Fed
8h02Bolsas da Ásia fecham mistas, em meio à guerra de tarifas
As ações chinesas listadas em Hong Kong subiram, com os investidores optando por papéis de inteligência artificial e de veículos elétricos enquanto davam de ombro às notícias de tarifas da China e dos EUA sobre os produtos um do outro. O Ministério das Finanças da China anunciou um pacote de tarifas sobre uma série de produtos norte-americanos em uma resposta imediata à tarifa de 10% do presidente Donald Trump sobre as importações chinesas, que entrou em vigor às 02h01 (horário de Brasília). Os investidores esperavam que Trump retirasse a proposta de aumentar as tarifas sobre a China no último minuto, assim como fez com o Canadá e o México na segunda-feira. Entretanto, com o fim do prazo e a entrada em vigor das tarifas dos EUA, Pequim anunciou suas próprias taxas de 15% para o carvão e o GNL dos EUA e de 10% para o petróleo bruto, equipamentos agrícolas e alguns automóveis. Essas tarifas entrarão em vigor em 10 de fevereiro, informou o Ministério das Finanças da China. “A China está tentando obter algum poder de barganha antes de se aproximar da mesa de negociações. Isso não significa que eles não irão para as negociações”, disse Steven Leung, que lida com negociações institucionais na corretora de valores UOB-Kay Hian em Hong Kong. O secretário de imprensa de Trump disse que falará com o presidente chinês Xi Jinping nos próximos dias. O anúncio de Trump sobre a tarifa de 10% também foi um alívio, pois suas ameaças, logo após vencer as eleições no ano passado, eram de impor tarifas de 60% sobre a China. “É a maneira de olhar para Hong Kong e para a China com o copo meio cheio; talvez uma tarifa de apenas 10% e não os temidos 60% desde o início”, disse ele. “De certa forma, os mercados podem estar interpretando lentamente as tarifas como uma tática de negociação, e é possível chegar a um acordo com o presidente dos EUA”. (Reuters)
- Shanghai SE (China): não operou
- Nikkei (Japão): +0,61%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +2,83
- Kospi (Coreia do Sul): +1,13%
- ASX 200 (Austrália): -0,06%
Abertura de mercado
Bom dia! Terça-feira, 4 de fevereiro de 2025. Investidores avaliam as crescentes tensões comerciais entre EUA e China, enquanto aguardam a divulgação da ata da mais recente reunião de política monetária do Banco Central e uma série de dados econômicos no Brasil e na maior economia do mundo. A China anunciou mais cedo que adotará tarifas de importação retaliatórias contra os EUA, após o presidente norte-americano, Donald Trump, ter imposto taxa de 10% sobre os produtos chineses no fim de semana, com a medida entrando em vigor nesta terça. Trump também havia implementado tarifas de 25% sobre México e Canadá, mas chegou a dois acordos separados com os líderes dos vizinhos para adiar a medida por um mês, sob a promessa de que ambos reforçarão o controle da fronteira de seus países com os EUA com diversas ações concretas. No Brasil, as atenções se voltarão durante a manhã para a publicação da ata da última reunião do BC, semana passada, às 8h, em que os membros elevaram a Selic em 1 ponto percentual, a 13,25% ao ano, pelo segundo encontro consecutivo, sinalizando ainda mais um aumento da mesma magnitude em março. Na agenda de dados, investidores analisarão números dos preços ao produtor no Brasil em dezembro, às 9h, e o relatório de vagas de emprego em aberto nos EUA do mês passado, às 12h. O Tesouro Nacional ainda divulgará dados da dívida pública federal para dezembro e seu Plano Anual de Financiamento para 2025, com metas para a composição e prazos da dívida mobiliária, às 15h30. Também estará no radar uma reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, às 9h30. (Reuters)
7h50Dólar comercial terminou ontem com baixa de 0,38%
O dólar engatou a décima primeira queda seguida diante do real. Hoje, a queda veio após um acordo entre México e EUA que suspendeu por um mês as tarifas impostas pelo governo Trump, que se mostra, assim, não tão intransigente. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficou em alta de 0,54%, aos 108,95 pontos.
- Venda: R$ 5,815
- Compra: R$ 5,815
- Mínima: R$ 5,811
- Máxima: R$ 5,905
Ibovespa fechou ontem com baixa de 0,13%, aos 125.970,46 pontos
- Máxima: 126.473,23
- Mínima: 125.566,40
- Diferença para a abertura: -164,48 pontos
- Volume: R$ 19.60 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (3): -0,13%
- Semana: -0,13%
- Fevereiro: -0,13%
- 1T25: +4,73%
- 2025: +4,73%
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