Todo brasileiro que vai ao mercado já percebeu que o preço dos alimentos subiu, e isso tem irritado a população.
Todo brasileiro que vai ao mercado já percebeu que o preço dos alimentos subiu, e isso tem irritado a população. Preocupado com o cenário, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avaliou como diminuir esse aumento e aliviar o bolso dos consumidores.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avaliou a situação da alta de preço dos alimentos e declarou que a pressão sobre os custo desses produtos deve diminuir nos próximos meses com a queda do dólar e a safra recorde em 2025.
Durante o mês de janeiro o dólar chegou a patamares históricos, alcançando R$ 6,80 para mais. Hoje, a moeda americana está valendo R$ 5,80, e automaticamente pode influenciar no valor que será cobrado nos produtos disponíveis no supermercado do Brasil.
Conheça mais sobre o assunto no vídeo a seguir, também disponível no YouTube do FDR Notícias.
De acordo com a análise feita pelo Copom (Comitê de Política Monetária) dentre outros fatores que influenciam no aumento de preços para os alimentos, estão: a estiagem observada ao longo do ano passado, a elevação de preços de carnes, também afetada pelo ciclo do boi.
Em dezembro do ano passado, cinco dos nove grupos pesquisados pelo IBGE apresentaram alta no IPCA-15.
No setor de alimentação e bebidas os destaques em dezembro passado foram para:
Com a aprovação da reforma tributária, a alíquota cobrada para os produtos que hoje é de cerca de 8%, vai se tornar zero com a isenção tendo sido aprovada.
Os produtos que não contarem com a isenção total de impostos terão redução de 15,8% para 10,6%.
A isenção será aplicada apenas a partir de 2027, porque o governo entende que há necessidade de um período para adaptação da indústria e até mesmo dos consumidores. Os itens a serem isentos são:
Arroz, feijões (carioca, preto, branco, vermelho), farinha de mandioca e tapioca, farinhas, grumos e sêmolas de milho, farinha de trigo, macarrão (versão minimamente processada), aveia (farinhas e grãos).
Leite integral, desnatado e semidesnatado fluido e concentrado, manteiga, margarina, queijos (muçarela, minas, prato, coalho, ricota, requeijão, provolone, parmesão, fresco e do reino).
Ovos, carnes bovinas, suínas, ovina, caprina, de aves e peixes.
Café, óleo de babaçu, pão de sal, sal, erva-mate e hortifruti.
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