Nesta quinta-feira (23), a pré-candidatura de Guilherme Boulos (PSOL) à Prefeitura de São Paulo irá formalizar o apoio recebido do PMB.
Nesta quinta-feira (23), a pré-candidatura de Guilherme Boulos (PSOL) à Prefeitura de São Paulo irá formalizar o apoio recebido do PMB.
Com a chegada da legenda, serão sete partidos apoiando o deputado federal na capital, sendo eles:
Devendo buscar a reeleição, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) conta com o maior arco de alianças partidárias em São Paulo, até o momento. São 11 as legendas que o apoiam:
Aparecendo na terceira colocação em pesquisas eleitorais na capital, a deputada federal Tabata Amaral (PSB) conta, até o momento, apenas com o endosso da própria sigla.
O também deputado federal Kim Kataguiri é filiado ao União Brasil e pretende se lançar a prefeito pelo partido, mas enfrenta resistências internas.
O diretório paulistano da sigla é comandado pelo presidente da Câmara Municipal, Milton Leite, aliado de Nunes e que quer valer sua força para ser alçado a vice na chapa do prefeito.
Na semana passada, o PSDB anunciou a pré-candidatura do jornalista José Luiz Datena, que não conta com apoios partidários além das fileiras tucanas.
A economista Marina Helena, do Novo, o empresário Pablo Marçal, do PRTB, e o sindicalista Altino Prazeres, do PSTU, também contam apenas com o apoio de suas legendas.
O Partido da Mulher Brasileira (PMB) é presidido por Suêd Haidar, maranhense com domicílio eleitoral no Rio de Janeiro, onde já se candidatou a prefeita (2020) e a senadora (2022).
Em ambas ocasiões, Suêd Haidar não alcançou 1% dos votos válidos. A dirigente estará presente na entrevista coletiva ao lado de Boulos, em um hotel em São Paulo.
Em seu estatuto, a legenda defende os "princípios do capitalismo humanista" e o “meio ambiente aliado ao desenvolvimento sustentável".
O ex-ministro da Educação do governo de Jair Bolsonaro (PL) Abraham Weintraub também anunciou sua pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo.
Parte das fileiras do PMB, Weintraub não conta com aval da direção da legenda para sua empreitada eleitoral.
O ex-ministro pretende entrar na Justiça para se lançar como um candidato independente, sem partido, modalidade não permitida pela legislação eleitoral brasileira.
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