As eleições para o Parlamento Europeu, que ocorreram entre 8 e 9 de junho de 2024, trouxeram como um dos destaques o aumento do número de assentos ocupados pela extrema direita na Europa.
As eleições para o Parlamento Europeu, que ocorreram entre 8 e 9 de junho de 2024, trouxeram como um dos destaques o aumento do número de assentos ocupados pela extrema direita na Europa. Entre eles estão partidos com tendências neofascistas, como a Alternativa para a Alemanha (AfD, na sigla em alemão), o Chega de Portugal e o Reagrupamento Nacional, da francesa Marine Le Pen.
Mas o que esse crescimento indica? Existe alarmismo ou a preocupação é justificável? Esse movimento pode afetar o Brasil, fortalecendo a extrema direita por aqui de alguma forma?
Para falar sobre esse cenário, o Pauta Pública conversa com o professor David Magalhães, doutor em Relações Internacionais. Magalhães pesquisou a política externa norte-americana, think tanks e neoconservadorismo e agora tem concentrado suas pesquisas no tema da transnacionalização da direita radical e na política externa de governos ultradireitistas.
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