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Thaís Macedo exalta presença de mulheres no pagode em novo trabalho

Inspirada em grandes nomes do samba nacional, como Alcione, Leci Brandão e Beth Carvalho, Thaís Macedo decidiu seguir a carreira musical ainda na adolescência.

Por Em Sergipe

01/07/2024 às 02:52:52 - Atualizado há

Inspirada em grandes nomes do samba nacional, como Alcione, Leci Brandão e Beth Carvalho, Thaís Macedo decidiu seguir a carreira musical ainda na adolescência. Agora, prestes a completar 30 anos, ela lança a segunda parte do Resenha das Minas, projeto no qual recebe convidadas para uma roda de samba com clássicos do ritmo.

Na sequência, ela conta com a presença de Amanda Amado e Mannda Lym para entoar sucessos como Ainda Gosto de Você, Pirata e Tesouro e O Amor Não Tem Culpa, que aparecem combinados em medleys no EP.

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“É um encontro de mulheres que tocam pagode, que cantam pagode, e a gente toca clássicos do estilo. É uma roda super alegre, divertida, espontânea e à vontade, exatamente como é um pagode, para poder mostrar as mulheres que estão atuando nesse cenário”, explica Thaís em entrevista ao Metrópoles.

Ela avalia ainda que o gênero musical é “totalmente protagonizado por homens”. “Me lembro muito bem de quando eu era criança, adolescente, e falava de cantar pagode, que as pessoas falavam ‘Mulher não canta pagode, isso é coisa de homem’. E isso, de certa forma, lá dentro, vai desencorajando a gente de fazer aquilo, né?”, compartilha Thaís.

4 imagensNo Resenha das Minas, ela recebe duas cantoras convidadasAmanda Amado e Mannda Lym formam a roda de samba com Thaís MacedoResenha das Minas1 de 4

Thaís Macedo

Foto: Diego Campos2 de 4

No Resenha das Minas, ela recebe duas cantoras convidadas

Foto: Divulgação3 de 4

Amanda Amado e Mannda Lym formam a roda de samba com Thaís Macedo

Foto: Diego Campos4 de 4

Resenha das Minas

Foto: Divulgação

A cantora ainda reforça que o Resenha das Minas tem a função de passar uma ideia contrária a essa. Segundo Thaís, a ideia é incentivar outras mulheres e servir como referência para quem quer se arriscar no estilo.

“Acho que é uma questão de tempo para as pessoas se acostumarem a ver a mulher nesse lugar. A gente está trabalhando para que haja essa construção do público, para fazer com que ele se acostume com isso e até para formar esse público ouvindo mulheres cantando pagode. Porque eu acho que daqui para frente vai ter cada vez mais mulheres fazendo e ganhando destaque”, pontua.

Fonte: Metrópoles
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