Enquanto a XP reiterou visão positiva para a Vivara (VIVA3) nesta semana, o Itaú BBA decidiu colocar as ações VIVA3 em revisão, à espera de maior visibilidade para a companhia.
Enquanto a XP reiterou visão positiva para a Vivara (VIVA3) nesta semana, o Itaú BBA decidiu colocar as ações VIVA3 em revisão, à espera de maior visibilidade para a companhia.
“Devido às recentes mudanças significativas no comando da Vivara, optamos por aguardar mais visibilidade sobre o momento operacional da companhia e reavaliar nossa opinião. Por causa disso, optamos por colocar a recomendação de VIVA3 em revisão”, aponta o banco.
Contudo, os analistas do BBA ressaltam continuar “acreditando que a Vivara é uma das histórias mais originais em nossa cobertura no setor de varejo e consumo”.
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Nesta semana, a XP reiterou recomendação de compra para rede de joalherias apontando que a empresa “brilha menos, mas ainda é um diamante”.
O time de análise da corretora justifica que, apesar das recentes mudanças de gestão terem elevado a percepção de risco em relação a tese, adicionando preocupações ao desempenho de médio prazo, com potenciais mudanças estratégicas, expansão internacional e alta rotatividade de talentos internos, a companhia continua sendo um negócio resiliente e rentável, com forte posicionamento de marca.
Como resultado, a XP incorporou um desconto de governança de 20%, com o preço-alvo de R$ 27 para o final de 2025. No ano, as ações caem 34%.
Em março, a companhia viveu o auge de uma crise de governança corporativa, após o maior acionista e fundador da companhia, Nelson Kaufman, ser alçado ao cargo de CEO da companhia. Seu "novo cargo", porém, durou poucos dias, após a péssima reação do mercado – e a Vivara anunciou outro CEO.
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