Desde sua criação, em 2011, o NOVO sempre foi um partido diferente dos demais.
Desde sua criação, em 2011, o NOVO sempre foi um partido diferente dos demais. A consistência dos nossos ideais faz com que os donos do poder se sintam ameaçados pela nossa atuação e isso se manifesta de diversas formas.
Recentemente, três candidatos a prefeito pelo partido foram barrados de participar de debates pré-eleitorais: Dr Lindoso, em Osasco (SP), Eduardo Girão, em Fortaleza (CE) e Marina Helena, em São Paulo capital.
Como justificativa, as emissoras que excluíram nossos candidatos afirmaram que não são obrigadas pela justiça a convidar candidatos que tenham menos de 5 parlamentares no Congresso.
O NOVO possui 5 representantes no legislativo federal, mas atingimos esta marca em agosto, com o retorno do deputado federal Ricardo Salles (NOVO-SP) ao partido. E o prazo estabelecido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a contagem dos representantes no Congresso era até 20 de julho.
Apesar disso, nenhuma emissora é impedida de receber candidatos que tenham menos de 5 parlamentares e as pesquisas demonstram que nossos candidatos representam uma parcela significativa da população.
O NOVO foi o único partido que votou contra a PEC da Anistia, que concedeu perdão a maioria das dívidas dos partidos políticos com a União.
Além disso, sempre nos posicionamos contra o aumento de impostos em todos os níveis de governo e trabalhamos arduamente para diminuir os privilégios no alto escalão do funcionalismo público.
Assim, não é surpresa que o sistema esteja tentando nos boicotar. A nossa luta é a luta por todos os brasileiros e vamos vencer, mas para isso, precisamos da sua ajuda. Por isso, siga as redes sociais dos nossos candidatos nos links inseridos nesta matéria!
Marina Helena fez uma carreira de sucesso como economista na iniciativa privada e foi diretora do Ministério da Desestatização durante o governo Bolsonaro. Sua trajetória fez com que ela chegasse a pontuar com 7% das intenções de voto segundo o Datafolha. Isso representa o apoio de mais de 800 mil paulistas.
Apesar disso, a Rede Bandeirantes barrou sua participação no debate entre os candidatos à prefeitura de São Paulo no começo de agosto. Em resposta, Marina e seus apoiadores fizeram um protesto em frente a emissora durante o debate.
“O que fizeram conosco é um verdadeiro absurdo. A Bandeirantes fez quatro reuniões conosco. De repente, eles pararam de responder. A gente ficou sabendo que eles não nos chamariam pela justiça, quando as regras do debate foram protocoladas sem o meu nome. Não tiveram coragem de dizer ao vivo que não nos chamariam. Isso é censura. A quem o canal do Datena quer privilegiar? Por que eles tem medo do NOVO? Porque o NOVO não tem rabo preso e tem propostas concretas para a nossa cidade”, cravou Marina nas redes sociais.
Curiosamente, a Band restringiu significativamente o número de participantes no último debate. Durante a campanha de 2020, em plena pandemia, a rede recebeu 11 candidatos à prefeitura da capital do estado. Em contrapartida, apenas 5 candidatos participaram do programa deste ano.
Além disso, as pesquisas mais recentes mostram empate técnico entre Marina Helena e Tabata Amaral (PSB), que foi uma das participantes do debate. Assim, se a colocação nas intenções de voto fosse o critério principal, a candidata do NOVO deveria ter participado.
Dias antes do programa, Marina concedeu entrevistas à rádio BandNews FM. Em uma dessas edições, a jornalista Sheila Magalhães fez comentários infundados sobre a economista, parecendo querer desgastar a imagem da candidata do NOVO.
Primeiramente, Sheila disse que Marina "foca muito mais em pautas econômicas", em detrimento das questões sociais: uma narrativa falsa.
De forma bastante didática, Marina Helena explicou que as pautas econômicas e sociais estão correlacionadas e sempre fizeram parte do seu posicionamento.
Durante participação anterior na mesma rádio, Sheila tentou criar uma situação desconfortável para Marina, com questionamentos sobre a vacina contra a Covid-19, que a candidata se mostrou definitivamente favorável. A jornalista, sem sucesso, tentou colocar a economia como “negacionista”. Você pode conferir a discussão abaixo.
Assim, parece que a decisão da Band em excluir Marina do debate foi uma decisão muito mais motivada por um descontentamento da emissora com as posições políticas e a combatividade da candidata do que por critérios técnicos.
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O senador pelo NOVO, Eduardo Girão (CE), foi barrado do debate que aconteceu nesta terça-feira (27) no veículo O Povo, que possui uma história quase centenária e, até então, era referência na defesa da democracia e da liberdade de expressão.
"Isso só mostra que existe uma flagrante sabotagem ao debate franco, onde todos os candidatos possam mostrar suas propostas para a população neste momento histórico de nossa capital. A pergunta que meus conterrâneos têm mais feito é: a quem interessa isso? Aos poderosos da Oligarquia PT e PDT que estão no governo e que torram bilhões do dinheiro suado dos cearenses com propaganda. Eles não toleram as verdades que temos dito no processo eleitoral", destaca o Girão.
Recentemente, o senador registrou 7% das intenções de voto de acordo com um levantamento do Datafolha/O Povo.
O senador tem trabalhado arduamente, especialmente neste ano, atuando no Congresso Nacional durante a semana e se dedicando à candidatura na capital cearense nos fins de semana.
Antes de participar da política, Girão foi empresário do ramo hoteleiro, de transporte de valores e de segurança privada. Em 2004, fundou a Associação Estação da Luz, uma organização sem fins lucrativos que trabalha com assistência social e produção audiovisual.
Girão também foi presidente do Fortaleza Esporte Clube em 2017. Ele concorreu nas eleições pela primeira vez em 2018, quando foi eleito senador com impressionantes 1.325.786 votos, apesar de sequer aparecer em muitas pesquisas.
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Mesmo estando em segundo lugar na corrida eleitoral pela prefeitura de Osasco, Dr. Lindoso não foi chamado para o debate da Rede Globo, que acontecerá no dia 6 de setembro.
O candidato do NOVO está com 26,5% das intenções de voto segundo uma pesquisa da Data News/Vox Brasil. Assim, ele está na frente de Emídio de Souza (PT) e atrás apenas do deputado estadual Gerson Pessoa (Podemos).
A emissora disse que chamaria apenas candidatos que tinham pelo menos cinco parlamentares no Congresso até o prazo estabelecido pelo TSE, de 20 de julho. Dessa forma, apenas Gerson e Emídio poderiam participar do programa.
“É decepcionante que a realidade de uma cidade relevante como Osasco não seja considerada pela emissora e meu nome, que está em segundo lugar nas duas pesquisas realizadas, esteja fora do debate. Todos perdemos com isso: emissora, candidato e eleitores. A quem interessa minha ausência no debate?”, questionou o candidato.
Lindoso é médico pela Universidade Federal do Maranhão. Porém, antes de seguir a carreira na medicina, estudou direito e administração. Em 2003, ele migrou para Sorocaba (SP), onde se especializou em oftalmologia pelo Hospital Oftalmológico e Banco de Olhos de Sorocaba.
O candidato também fez doutorado pela UNIFESP e, em 2008, ganhou o prêmio Jovem Cientista nos Estados Unidos por seus estudos na área de oftalmologia. Depois disso, ele tornou-se um dos dirigentes do Instituto da Visão Osasco.
Em 2016, Dr. Lindoso foi eleito vereador em Osasco e assumiu a presidência da Câmara (2017-2018), já em seu primeiro mandato e durante uma crise de credibilidade da casa diante da população.
Como resposta, Lindoso realizou uma reestruturação profunda do legislativo municipal e gerou uma economia de mais de R$ 30 milhões para a administração pública da cidade.
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