Ibovespa hojeIbovespa cai aos 134,8 mil pontos, dólar comercial oscila a R$ 5,48 e juros futuros operam em alta.
Para Joachim Nagel, embora a inflação na zona do euro tenha recuado para 2,2% em agosto, ela provavelmente voltará a subir no final do ano e poderá terminar 2024 em torno de 2,5%.
9h42Em julho, houve queda de 6,9%, a 1,237 milhão (revisada de menos 6,8%, a 1,238 milhão).
9h26Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 72 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal determinou um reajuste há 267 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
Commodity é pressionada pelas perspectivas de maior oferta global e pelo enfraquecimento da demanda chinesa por aço.
9h18Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F25 | 10,955 | 0,010 |
DI1F26 | 11,775 | -0,005 |
DI1F27 | 11,815 | 0,005 |
DI1F28 | 11,895 | 0,005 |
DI1F29 | 11,970 | 0,005 |
DI1F31 | 12,000 | 0,010 |
DI1F33 | 11,980 | 0,000 |
DI1F35 | 11,960 | 0,020 |
Paulo Gama, analista político da XP, que participa neste momento do Morning Call da XP, disse que o risco é de ser aprovado a isenção de contribuintes sem que haja receita que compense isso. Para ele, o tema tem forte apelo popular, mas foi pouco discutido ainda como ter uma fonte de receita alternativa.
8h558h52
A maioria do mercado prevê que o Copom deverá elevar os juros no país hoje. Com o atual patamar de 10,50% a/a, a maioria do mercado projeta que na reunião de 18 de setembro haverá um aumento de 0,25 pp. Os dados são reflexos dos contratos de opções de Copom da B3. Assim, o contrato que precifica alta de 0,25 pp da Selic fechou a 77 – ou seja, o mercado aponta 77% de chance deste cenário ocorrer.
18/09 | 06/11 | |
Manutenção | 7,75% | 6% |
Aumento de 0,25% | 77,50% | 30% |
Aumento de 0,50% | 15% | 55% |
Aumento de 0,75% | – | 6% |
É quase certo que o Federal Reserve reduzirá sua taxa de juros pela primeira vez em mais de quatro anos nesta quarta-feira, à medida que o banco central dos Estados Unidos começa a ajustar as condições restritivas que impôs para conter a inflação, mas ainda não se sabe se as autoridades optarão por um corte de 25 ou 50 pontos-base. A escolha de como eles querem iniciar o novo ciclo de afrouxamento monetário – menos de dois meses antes da eleição presidencial nos EUA – provavelmente depende mais do sinal que eles querem enviar do que das expectativas de impacto macroeconômico de curto prazo, mesmo com o aumento das preocupações com o mercado de trabalho. Um corte de 50 pontos – agora com mais de 60% de probabilidade nos mercados futuros – sinalizaria um compromisso com a sustentação da atual expansão econômica e com o crescimento do emprego que a acompanha, algo que o chair do Fed, Jerome Powell, disse ser a principal prioridade agora que a inflação está se aproximando da meta de 2%. (Reuters)
8h42Expectativa é de que baixa dos juros nos EUA mais que compense efeito de alta aqui no mercado de renda variável.
8h4018/09 | 07/11 | |
5,00%-5,25% | 37% | – |
4,75%-5,00% | 63% | 21,3% |
4,50%-4,75% | – | 52% |
4,50%-4,25% | – | 26,7% |
Objetivo dos contratos é viabilizar a produção dos campos de Búzios, Libra, Tupi, Atapu, Sépia e Roncador, no pré-sal das bacias de Santos e Campos.
8h27Comitês de política monetária de Estados Unidos e Brasil devem decidir hoje por movimentos distintos nas taxas de juros; esperança de desinflação lá e incerteza com os preços aqui darão o tom.
8h22A WEG (WEGE3) anunciou nesta quarta-feira que investirá 670 milhões de reais nos próximos cinco anos em expansão de capacidade e verticalização de negócios com transformadores e motores elétricos no Brasil e no México. Do total de recursos, 336 milhões serão destinados na construção de novo edifício de produção de fios, incluindo equipamentos, para atender demanda da América do Norte.
8h21Credores da Novonor estariam avaliando uma nova solução para a venda de fatia na petroquímica.
8h208h18
Diante de restrições do arcabouço fiscal, a gestão Lula passou a implementar saídas criativas para aumentar gastos, além de incorporar receitas ao Orçamento sem a concordância do Banco Central, com especialistas apontando riscos à credibilidade das contas do governo. Somente do início de agosto até agora, o governo criou sob pressão das redes sociais uma renúncia tributária para medalhistas olímpicos, apresentou modelo para financiar um bilionário vale-gás fora do Orçamento e orientou aprovação no Congresso de medida que incorpora dinheiro esquecido nos bancos como reforço para atingir a meta fiscal -nos três casos em dissonância com normas fiscais vigentes. “Por um lado tem uma tentativa de flexibilizar regras para cumprir a meta fiscal no papel, mas conseguir gastar mais. E por outro lado, há também um esforço de estimular o financiamento de políticas públicas por fora das despesas primárias via mecanismos de financiamento," disse o economista e pesquisador do Insper Marcos Mendes. Embora tenha lutado por medidas para contrabalançar vultosa desoneração da folha de pagamentos amparado por entendimento do STF quanto à necessidade de compensação, o governo contrariou esse princípio ao isentar medalhistas olímpicos de pagar Imposto de Renda sobre rendimentos alegando não se tratar de renúncia fiscal. (Reuters)
8h15O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou na terça-feira que o governo está promovendo um ajuste nas contas públicas após anos de "desarranjo" orçamentário, ressaltando que o arcabouço fiscal tem que ser respeitado. Em cerimônia no Palácio do Planalto, Haddad afirmou que se esse caminho foi perseguido, as finanças públicas serão reorganizadas e o país terá condições de crescer acima da média mundial.
8h12O presidente Lula vai sancionar nesta quarta-feira, em cerimônia no Palácio do Planalto, o projeto de lei que permite a utilização do Fundo Nacional da Aviação Civil (Fnac) para ampliação de crédito a companhias aéreas. Os recursos poderão ser utilizados para empréstimos a empresas aéreas junto ao BNDES. Será possível financiar compra de aeronaves e demais investimentos.
8h09Os preços do petróleo operam em baixa, apagando parte dos ganhos das sessões passadas, enquanto investidores avaliam indicações de estoques mais altos nos EUA, tensões crescentes no Oriente Médio e a trajetória da taxa de juros do Fed. As cotações do minério de ferro na China fecharam em queda, registrando sua maior queda diária em quase dois anos nesta quarta, pressionados pelas perspectivas de maior oferta global e enfraquecimento da demanda chinesa por aço. Já o minério de ferro de referência SZZFV4 para outubro na Bolsa de Cingapura recuava 1,85%, a US$ 90,50 a tonelada.
O Itaú BBA também elevou preço-alvo da Alupar (ALUP11) de R$ 37,40 para R$ 42,70/ação, com recomendação outperform. Por fim, para a Taesa (TAEE11) o banco subiu preço-alvo de R$ 36,70 para R$ 37,50/ação, mas manteve recomendação market perform.
8h05Os mercados europeus operam em queda, enquanto investidores avaliam dados de inflação do Reino Unido e aguardam decisão de juros do Fed. A inflação do Reino Unido atingiu 2,2% em agosto e está em linha com as expectativas. Os dados vêm antes da reunião do Banco da Inglaterra e da decisão sobre a política de taxas de juros programada para o final desta semana.
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam com alta, à medida que investidores digerem dados econômicos do Japão antes da decisão de juros nos Estados Unidos. As importações e exportações do Japão em agosto aumentaram 2,3% e 5,6%, respectivamente, em relação ao ano passado, ambas abaixo das estimativas da pesquisa da Reuters de crescimento de 13,4% e 10%. Os mercados da Coreia do Sul e de Hong Kong estão fechados hoje, enquanto os mercados da China continental retomarão as negociações após um feriado nacional de três dias.
Após um período prolongado de aumento nas taxas de juros, implementadas pelo Fed para conter a inflação, o mercado financeiro mundial está atento à expectativa de um início de flexibilização monetária nos Estados Unidos a partir desta quarta-feira (18). Os índices futuros de Nova York operam perto da estabilidade. Os cortes de juros tendem a impulsionar o crescimento dos lucros corporativos, oferecendo um alívio após um período de altos custos de financiamento e inflação persistente. O afrouxamento monetário também pode render mais ganhos para um mercado já forte, com o S&P 500 já subindo 18% este ano.
As expectativas pelas decisões de política monetária de Estados Unidos e Brasil devem monopolizar os mercados nesta quarta-feira. Na cena externa, operadores avaliam as chances de um corte grande nos juros pelo Federal Reserve, de 0,5 ponto percentual, quando o banco central norte-americano anunciar sua decisão às 15h. Na véspera, o mercado considerou que dados fortes sobre as vendas no varejo dos EUA enfraqueciam as justificativas para um afrouxamento agressivo por parte do Fed. Os mercados financeiros estão precificando totalmente um corte de ao menos 0,25 ponto, com as chances de uma redução de 0,5 ponto em 61%, de acordo com dados do LSEG, contra 14% há uma semana. Na contramão, a expectativa para a decisão da Selic no fim do dia é de um aumento de 0,25 ponto percentual, levando-a a 10,75%. Com isso, o Banco Central deve dar início a um curto ciclo de aperto monetário diante das pressões inflacionárias e indo na direção oposta de seus pares. O movimento vai desfazer o corte de 0,25 ponto implementado em maio, o último de uma série de reduções que levou a taxa Selic do pico de 13,75% para os atuais 10,50%. (Reuters)
7h54Investidores em Wall Street encerraram o último pregão antes da tão esperada decisão do Federal Reserve sobre as taxas de juros, que acontece amanhã, às 15h (Horário de Brasília). O mercado precificou um corte, o primeiro desde 2020, mas ainda não sabe o tamanho dele, se de 0,25 pp ou de 0,50 pp. Um corte mais acentuado pode gerar preocupações sobre a saúde da economia, de acordo com alguns investidores. "Um corte de 50 pontos-base pode implicar ainda mais um rebaixamento da visão do Fed sobre o mercado de trabalho — isso seria um sinal mais preocupante", disse à CNBC Adam Turnquist, estrategista técnico chefe da LPL Financial. "Acho que haverá um desvio bem grande entre o que o mercado está esperando e o que o Fed vai projetar".
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | -0,04 | 41.606,18 |
S&P 500 | 0,03 | 5.634,59 |
Nasdaq | 0,20 | 17.628,06 |
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F25 | 10,945 | -0,005 |
DI1F26 | 11,780 | -0,050 |
DI1F27 | 11,810 | -0,045 |
DI1F28 | 11,890 | -0,015 |
DI1F29 | 11,965 | -0,005 |
DI1F31 | 11,990 | 0,020 |
DI1F33 | 11,980 | 0,040 |
DI1F35 | 11,940 | 0,020 |
O dólar emendou a quinta baixa seguida diante do real. O movimento foi na direção contrária ao da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo ficou com o DXY avançando 0,21%, aos 100,98 pontos.
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
CMIN3 | -2,82 | 6,90 |
BRKM5 | -1,87 | 18,89 |
EMBR3 | -1,61 | 48,39 |
MULT3 | -1,59 | 27,16 |
IGTI11 | -1,55 | 22,27 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
AZUL4 | 13,84 | 6,25 |
PETZ3 | 3,74 | 4,72 |
COGN3 | 2,76 | 1,49 |
CVCB3 | 2,45 | 2,09 |
BEEF3 | 2,21 | 6,95 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
PETR4 | 60.975 | -0,46 |
BBDC4 | 37.033 | -0,65 |
EQTL3 | 33.779 | -0,91 |
ITUB4 | 32.764 | -0,24 |
VBBR3 | 31.305 | 0,81 |
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
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