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O Ibovespa fechou a última semana com movimento negativo, completando a segunda semana consecutiva em baixa. Com isso, registrou baixa de 1,37%, aos 129.992 pontos, formando mínima nos 129.337 pontos e máxima nos 132.942 pontos. O índice, após forte movimento positivo em tendência de alta, rompeu regiões importantes e registrou o novo topo histórico nos 137.469 pontos. Após atingir tal faixa iniciou fluxo corretivo e vale atenção para continuidade.
Com base no gráfico de 60 minutos do Ibovespa, o analista gráfico Rodrigo Paz observa que houve um forte fluxo positivo, impulsionando o movimento de alta fazendo com que registrasse o novo topo histórico nos 137.469 pontos. Após atingir esta região, iniciou o fluxo de baixa em sinal de correção. Nesse meio tempo houve certa recuperação das compras, mas nos últimos dias o fluxo vendedor predominou jogando o preço do ativo para baixo. Agora o ativo negocia entre as médias, com a formação de uma cunha, que caso superada poderá retomar o movimento de alta. Para isso será necessário entrada de volume comprador para superar a faixa de resistência nos 130.000/130.420 pontos. Para dar continuidade ao fluxo vendedor será necessário que rompa a faixa de suporte nos 129.720/129.430 pontos.
Para que o Ibovespa retome o fluxo de altas, deve superar a faixa de médias e resistência nos 130.000/130.420 pontos. Segundo Paz, caso o ativo supere esta região, pode impulsionar o fluxo comprador. Seguindo em alta, tende a buscar alvos na faixa de 131.130/131.815 pontos com alvo mais longo nos 132.500/133.000 pontos.
Para que o ativo dê sequência às baixas da última sessão, deverá romper a faixa de 129.720/129.430 pontos. Caso rompa esta região de suporte, pode intensificar o fluxo de vendas, com potencial para buscar a faixa de 128.760/128.150 pontos com alvo mais longo na região de 127.775 pontos.
Na agenda de hoje, o Banco Central divulga nesta segunda-feira (14) a prévia do PIB referente a agosto, com os números do IBC-Br, que podem apontar ou não para uma desaceleração da atividade econômica. Pouco antes, sai mais uma rodada de dados do boletim Focus do Banco Central, que poderá trazer ajustes no desempenho do PIB, após a rodada na semana passada de varejo e serviços, bem como para inflação e Selic.
Com Roberto Campos Neto de férias, as atenções se voltam ao futuro presidente do BC, Gabriel Galípolo, que participa, a partir das 9h45, em evento promovido pelo banco Itaú. O ministro Fernando Haddad também participa da conferência, às 9h.
Às 7h40, os futuros em NY operavam mistos: Dow, -0,09%; S&P500, +0,22%; e Nasdaq, +0,33%. Na Europa, o Stoxx600 opera em queda de 0,02%, e na Ásia, a bolsa do Japão subiu 0,47% e a da China avançou 2,07%.
Enquanto isso, o petróleo do tipo WTI cai a US$ 73,59, com -2,61%, e o do tipo Brent recua 2,44%, a US$ 77,11. O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian siubiu 1,97%, a 800.500 iuanes (US$ 113,06).
Os contratos de mini-índice (WINV24), com vencimento em outubro, fecharam a última sessão no negativo, registrando baixa de 0,16%, aos 130.270 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 130.150/130.000 (1), 129.500/129.300 (2) e 128.865 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 130.785/131.000 (1), 131.500/131.935 (2) e 132.630 (3).
Para o pregão de hoje, segunda-feira, os traders devem se atentar para um possível movimento comprador do mini-índice, apesar do fechamento em baixa na última sessão. Pelo gráfico é possível observar que segurou no suporte de 129.500 pontos e buscou certa recuperação e pode dar sequência. Para isso será necessário que o ativo supere a faixa de resistência nos 130.785/131.000 pontos. Caso isso ocorra, o ativo tende a seguir com as compras e buscar sequência das altas. Para retomar o movimento de baixa, será necessário romper a região de suporte nos 130.150/130.000 pontos.
Os contratos de minidólar (WDOX24), com vencimento em novembro, fecharam a última sessão no positivo, registrando alta de 0,32%, aos 5.616 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 5.612/5.580 (1), 5.567/5.547 (2) e 5.535 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 5.625/5.635 (1), 5.646/5.658 (2) e 5.671 (3).
Com base no gráfico de 15 minutos é possível notar que os contratos do minidólar fecharam no positivo na última sessão, seguindo o movimento de alta recente, e agora mostram que podem dar sequência às baixas se romper a região imediata de resistência. Para isso será necessário a entrada de volume comprador para que rompa a região de resistência nos 5.625/5.635 pontos. Na última sessão o ativo fechou abaixo das médias e pode buscar movimento de correção. Para isso, será necessário a entrada de volume vendedor para que rompa a região de suporte nos 5.612/5.580 pontos.
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta segunda-feira.
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