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Maníaco do Parque: a jornalista Helena existiu na vida real?

Maníaco do Parque, filme doPrime Video, estreou nesta sexta-feira (18/10) e conta com um olhar diferente de como a história foi contada em 1998, ano em que o homem atacou várias mulheres.

Por Em Sergipe

18/10/2024 às 12:56:55 - Atualizado há

Maníaco do Parque, filme doPrime Video, estreou nesta sexta-feira (18/10) e conta com um olhar diferente de como a história foi contada em 1998, ano em que o homem atacou várias mulheres. No filme, a protagonista é Helena, uma jornalista que investiga a história e dá início a uma caçada a Francisco de Assis Pereira.

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Entretanto, para quem não se lembra da história real, pode surgir uma dúvida sobre a existência da mulher na realidade e também se foi a jornalista quem realmente inventou a alcunha de Maníaco do Parque para o serial killer.

Em entrevista ao Metrópoles, a diretora Thaís Nunes, também responsável pelas pesquisas que deram origem ao filme, explicou que a personagem é ficcionalizada.

“A gente não queria de forma alguma que o Francisco fosse o centro da narrativa mais uma vez. […] A gente entendeu que o Francisco jamais poderia ser o protagonista do filme. Não era possível que mais uma vez ele fosse o dono da narrativa”, explicou.

10 imagensSilvero Pereira é o responsável por dar vida ao Maníaco do ParqueHelena é um personagem fictício que representa as vítimas e as mulheres da época do Maníaco do ParqueO filme mostra como o Maníaco do Parque agia com suas vítimasHelena segue o caso e transforma a sua vida Ela percebe, em um determinado momento, que a história não é sobre o assassino, mas sobre as vítimas1 de 10

Giovanna Grigio é a responsável por dar vida à Helena, no filme O Maníaco do Parque

Márcio Nunes2 de 10

Silvero Pereira é o responsável por dar vida ao Maníaco do Parque

Márcio Nunes3 de 10

Helena é um personagem fictício que representa as vítimas e as mulheres da época do Maníaco do Parque

Márcio Nunes4 de 10

O filme mostra como o Maníaco do Parque agia com suas vítimas

Márcio Nunes5 de 10

Helena segue o caso e transforma a sua vida

Márcio Nunes6 de 10

Ela percebe, em um determinado momento, que a história não é sobre o assassino, mas sobre as vítimas

Márcio Nunes7 de 10

Ela trabalha em um jornal de São Paulo

Márcio Nunes8 de 10

Gilberto Barros também está na produção

Márcio Nunes9 de 10

Que age como uma crítica pela forma como a mídia tratou as vítimas

Daniel Chiaco10 de 10

O pôster mostrar a caracterização de Silvero Pereiro na pele de Francisco

Divulgação

Já Maurício Eça, também diretor, Helena foi a forma como eles escolheram para dar voz às vítimas e, de alguma forma, representá-las. “A escolha de ter uma protagonista mulher, uma jornalista que representa muito disso, que é uma mulher que vivia naquele ambiente tóxico, machista, daquela redação”, completou.

Apesar de Helena ser uma personagem fictícia, os fatos sobre a história de Francisco de Assis Pereira, o Maníaco do Parque, está representada no filme sob os fatos da época e o estudo feito por Thaís e seu time de pesquisadoras.

Fonte: Metrópoles
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