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Análise Gráfica

Day Trade Hoje: O que esperar dos minicontratos e do Ibovespa nesta segunda-feira

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O Ibovespa fechou a última semana com movimento positivo. Com isso, registrou alta de 0,39%, aos 130.499 pontos, formando mínima nos 129.729 pontos e máxima nos 132.232 pontos. O índice, desde que registrou o novo topo histórico, iniciou um fluxo corretivo. Tal movimento pode ser observado com o desenho de uma linha de tendência de baixa desde o fim de agosto. Neste momento, mostra potencial para seguir o fluxo de baixas ao longo da semana. Porém, vale atenção, pois caso supere a faixa das médias para cima, poderá buscar reação compradora. 

Com base no gráfico de 60 minutos do Ibovespa, o analista gráfico Rodrigo Paz observa que desde que o Ibovespa atingiu a região do topo histórico nos 137.469 pontos, o ativo iniciou o fluxo de venda em sinal de correção da alta que o levou até o topo. Através do gráfico é possível perceber que segurou na faixa de suporte de 129.400 pontos. E agora essa região se torna muito relevante, pois se rompida poderá dar sequência às baixas. Para que siga o fluxo vendedor da última sessão será necessário que rompa a faixa de suporte nos 130.170/129.720 pontos. Para que o ativo retome o fluxo comprador será necessário que supere a região das médias e resistência nos 130.875/131.130 pontos

Para que o Ibovespa retome o movimento de alta, deve superar a região de resistência nos 130.875/131.130 pontos. Segundo Paz, superando tal faixa, o ativo poderá impulsionar o fluxo comprador. Seguindo em alta, tende a buscar alvos na faixa de 132.000/132.500 pontos com alvo mais longo nos 133.000/133.675 pontos.

Para que o Ibovespa siga o fluxo vendedor da última sessão, deverá romper a faixa de suporte nos 130.170/129.720 pontos. Caso rompa a região, pode haver entrada de maior fluxo vendedor, com potencial para buscar a faixa de 129.400/128.760 pontos com alvo mais longo na região de 128.150/127.775 pontos.

Day Trade hoje: Agenda

Na agenda de hoje, os olhares do mercado se voltam para os dados do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), que será apresentado pela FGV às 8h. Na sequência, o Relatório Focus traz a visão do mercado para diversos indicadores da economia, em especial para o PIB, para a taxa Selic e o câmbio. A semana também começa com a novidade do Banco Central: a nova pesquisa Firmus, às 10h. O levantamento, que ainda está em fase de testes, tem por objetivo a captação de companhias não financeiras sobre seus negócios e sobre a economia no geral.

Retornando de férias, Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, participa de palestra em reunião da "Annual Trip – Brazil and Chile", promovida pela 20-20 Investment Association, em São Paulo. O evento é aberto à imprensa por transmissão. Já Gabriel Galípolo está em deslocamento para Washington, nos EUA.

Mercados internacionais

Às 7h40, os futuros em NY operavam em queda: Dow, -0,12%; S&P500, -0,15%; e Nasdaq, -0,29%. Na Europa, o Stoxx600 opera em queda de 0,33%, e na Ásia, a bolsa do Japão caiu 0,07% e a da China avançou 0,20%.

Enquanto isso, o petróleo do tipo WTI sobe a US$ 70,54, com +1,91%, e o do tipo Brent avança 1,59%, a US$ 74,22. O minério de ferro negociado na bolsa de Cingapura subiu 0,95%, para US$ 102,65 a tonelada.

Minicontratos

Os contratos de mini-índice (WINZ24), com vencimento em dezembro, fecharam a última sessão no negativo, registrando baixa de 0,53%, aos 132.310 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 132.090/132.000 (1), 131.645/131.075 (2) e 130.500 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 132.675/132.915 (1), 133.350/133.680 (2) e 134.260 (3).

Para o pregão de hoje, segunda-feira, os traders devem se atentar para possível continuidade vendedora do mini-índice, que registrou baixa na última sessão. Pelo gráfico é possível observar que rompeu as médias para baixo e pode buscar sequência das baixas se romper a região de suporte imediata. Para retomar com o fluxo positivo, deve haver entrada de volume comprador para romper a região de resistência nos 132.675/132.915 pontos. Para que o ativo siga com o movimento de baixa será necessário romper a região de suporte nos 132.090/132.000 pontos. 

Os contratos de minidólar (WDOX24), com vencimento em novembro, fecharam a última sessão no positivo, registrando alta de 0,85%, aos 5.708,5 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 5.703/5.697 (1), 5.683,5/5.659 (2) e 5.640 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 5.710/5.725 (1), 5.751 (2) e 5.775 (3).

Com base no gráfico de 15 minutos é possível notar que os contratos do minidólar fecharam no positivo na última sessão, retomando o movimento de alta, e mostram potencial para dar sequência se romperem a região imediata de resistência. Para que dê continuidade, será preciso a entrada de volume comprador para que rompa a região de resistência nos 5.710/5.725 pontos. Para retomar o fluxo baixista será necessário a entrada de volume vendedor para que supere a região de suporte nos 5.703/5.697 pontos.

Suporte e resistência

Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta segunda-feira.

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