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Ibovespa Futuro sobe com avanço das commodities; Lula e Campos Neto estão no radar

O Ibovespa Futuro opera com alta nos primeiros negócios desta segunda-feira (21), puxado pela recuperação do minério de ferro, após os bancos chineses cortarem suas taxas de empréstimos de referência, um sinal de que estão seguindo a orientação do Banco do Povo da China (PBOC) para incentivar um maior crescimento dos empréstimos.


O Ibovespa Futuro opera com alta nos primeiros negócios desta segunda-feira (21), puxado pela recuperação do minério de ferro, após os bancos chineses cortarem suas taxas de empréstimos de referência, um sinal de que estão seguindo a orientação do Banco do Povo da China (PBOC) para incentivar um maior crescimento dos empréstimos. Na mesma direção, o petróleo subia quase 2% em movimento de recuperação após tombo superior a 8% na semana anterior e persistentes tensões no Oriente Médio.

Atenções dos investidores estão voltadas para as reuniões do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, enquanto no Brasil o foco recai sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva após uma queda que o impediu de viajar para a cúpula do Brics.

Já o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, palestra às 10h30 em reunião promovida pela 20-20 Investment Association, em São Paulo.

Às 9h10 (horário de Brasília), o índice futuro com vencimento em outubro subia 0,17%, aos 132.550 pontos.

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Índices futuros dos EUA recuam no início da semana

Em Wall Street, o Dow Jones Futuro operava com desvalorização de 0,22%, S&P500 caía 0,35% e Nasdaq Futuro recuava 0,64%.

A duas semanas da eleição nos EUA, em 5 de novembro, aumentam as apostas em uma vitória de Trump. As políticas do candidato republicano sobre tarifas, impostos e imigração são consideradas inflacionárias, negativas para títulos e positivas para o dólar.

De volta ao cenário nacional, as projeções dos analistas para a inflação, a variação do PIB e a taxa de câmbio em 2024 voltaram a subir nesta semana, o mesmo acontecendo para a taxa de juros de 2025.

Ibovespa, dólar e mercado externo

O dólar à vista operava com alta de 0,13%, a R$ 5,705 na compra e R$ 5,706 na venda. Na B3, o contrato futuro com primeiro vencimento subia 0,12%, a 5.713 pontos.

Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam sem direção única, enquanto investidores avaliam corte na taxa básica de juros de empréstimos da China. O banco central chinês cortou os LPRs de um e cinco anos em 25 pontos-base, para 3,1% e 3,6%, respectivamente.

Nas commodities, os preços do petróleo sobem na sessão de hoje, após uma queda de mais de 7% na semana passada devido a preocupações com a demanda na China e uma redução nas preocupações sobre possíveis interrupções no fornecimento no Oriente Médio.

As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, uma vez que a demanda de curto prazo permaneceu firme e o último corte de juros no principal consumidor, a China, elevou o sentimento, mas os ganhos foram limitados por uma cautela persistente sobre quanto impulso o mercado de aço terá.

(com Reuters)

SIte da InfoMoney

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