Eleições nos EUADonald Trump venceu no estado onde mora, a Flórida, enquanto ele e Kamala Harris conquistam vários estados dos EUA.
A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, está liderando a contagem de votos no decisivo Estado da Pensilvânia. Com 22% do votos contabilizados, a democrata está com 58,1% dos votos, contra 41,4% do republicano Donald Trump. O Estado dá 19 votos no Colégio Eleitoral.
23h16Segundo projeções da Fox News, o ex-presidente Donald Trump vencerá em mais nove Estados: Kansas, Louisiana, Dakota do Norte, nos distritos 1 e 3 de Nebraska, Dakota do Sul, Texas e Wyoming. Enquanto isso, foi prevista a vitória de Kamala Harris em Nova York, Colorado e Delaware. Pelas estimativas da Fox, Trump já teria garantido 178 votos no Colégio Eleitoral e Harris teria 113 votos.
23h05Mais de uma dúzia de estados fecharam as urnas às 21h nos EUA, 23h em Brasília, incluindo três estados cruciais: Arizona, Wisconsin e Michigan.
Além disso, a votação foi encerrada em Colorado, Iowa, Kansas, Louisiana, Minnesota, Nebraska, Novo México, Nova York, Dakota do Norte, Dakota do Sul, Texas e Wyoming.
22h57A votação no Estado do Arkansas ainda está com a apuração em 16,27% do total, mas a Fox News já projeta a vitória do ex-presidente Donald Trump. No momento, ele lidera a apuração com 53,57% dos votos, contra 44,52% de Kamala Harris. O Estado dá 6 votos no Colégio Eleitoral.
22h50Uma ameaça de bomba bloqueou o Centro de Serviços Governamentais em West Chester, na Pensilvânia, onde estão centralizados os serviços de votação no Estado, informa a CNN. O local é onde as cédulas pessoais serão entregues após o fechamento das urnas. As cédulas pelo correio são analisadas e tabuladas em um local diferente. O prédio está sendo revistado por cães e voltará ao serviço em breve. Essa foi apenas uma de uma série de ameaças de bomba relatadas em vários estados indecisos no dia da eleição. A Geórgia e o Arizona também relataram ameaças, com autoridades dizendo suspeitar que as ameaças se originaram da Rússia.
22h44Donald Trump passou à frente de Kamala Harris no estado-pêndulo da Carolina do Norte. Com 20,5% dos votos contados, o republicano tem agora 52,61% contra 46,46% da democrata. O Estado dá 16 votos no Colégio Eleitoral.
22h38O ex-presidente Donald Trump disse na noite desta terça-feira (5) que, se vencer na Pensilvânia, ganhará “todo o negócio”, informou a CNN. O republicano falou por telefone com uma emissora de rádio a Filadélfia e pediu aos eleitores que permaneçam nas filas de votação até conseguirem votar. “[Se] Ganhamos a Pensilvânia, ganhamos todo o negócio”, disse Trump ao Rich Zeoli Show na Talk Radio 1210 WPHT.
No programa, ele prometeu "tornar este país maior do que nunca". E renovou o pedido para que seus eleitores continuassem nas filas. "Você tem um direito legal absoluto e consegue esse voto, porque se ganharmos a Pensilvânia, se ganharmos a boa e velha Commonwealth, vamos ganhar a coisa toda. Ganhamos tudo”, disse Trump.
22h37A vice-presidente Kamala Harris será a vencedora no Estado de Illinois e no Distrito 1 do Maine, segundo projeção feita há pouco pela Fox News. Donald Trump será o vencedor na Flórida e no Tennessee. Pelas contas da emissora, a democrata teria garantidos até aqui 72 votos no Colégio Eleitoral, contra 105 de Donald Trump. São necessários 270 para a vitória na Eleição.
22h21A CNN atualizou suas projeções para 8 Estados, apontando a vitória de Donald Trump em 5 e de Kamala Harris em 3. Segundo os estatísticos da emissora de TV, o republicano sairá vencedor em Missouri, Oklahoma, Alabama, Tennessee e Flórida. A vice-presidente democrata, por sua vez, ficará à frente em Maryland, Massachusetts e no Distrito de Columbia. Segundo essas projeções, Trump já teria garantido 90 votos no Colégio Eleitoral, enquanto Harris tem 27 votos garantidos. É preciso 270 para vencer a eleição.
22h09Kamala Harris está liderando no decisivo Estado da Carolina do Norte, mas com uma vantagem ainda apertada sobre o ex-presidente Donald Trump. Com 7% dos votos computados, a democrata está com 55,5% dos votos, enquanto o republicano está com 43,6%. O Estado dá 16 votos no Colégio Eleitoral.
22h03Agora são 20h no horário da Costa Leste dos EUA. As urnas na maior parte da Pensilvânia, assim como em outros 16 estados, estão agora fechadas. Em cerca de uma hora, as urnas começarão a fechar em mais de uma dúzia de estados, incluindo Wisconsin, Arizona e Michigan.
Mais projeções para os estados onde a votação foi encerrada devem chegar. Muitos desses estados são redutos tradicionais republicanos ou democratas, embora um dos estados decisivos, a Geórgia, possa começar a divulgar seus resultados em breve.
21h59A campanha de Harris está mobilizando celebridades para tentar manter estudantes universitários nas filas para votar. As informações são da CNN.
A campanha mandou o ator Paul Rudd para visitar estudantes na fila na Filadélfia. Outros participaram via FaceTime: Jennifer Garner em Villanova e Josh Gad na Universidade Lehigh, na Pensilvânia; Mark Cuban na Universidade da Carolina do Norte em Charlotte, e Demi Lovato na Universidade de Nevada em Las Vegas.
A campanha informou que estavam vendo longas filas em todos esses locais, além de oito campi universitários em Wisconsin, onde as filas duravam uma ou duas horas.
21h57
Segundo a vice-presidente, eleitores indecisos de última hora devem entender como Trump governaria se vencer.
“Em 20 de janeiro, será ele ou eu na Casa Branca. E, se for ele, ele estará lá remoendo sua lista de inimigos, tramando sua vingança, agindo em função de suas mágoas, que são todas sobre ele mesmo, ao contrário do que estarei fazendo se for eleita presidente, que é trabalhar desde o primeiro dia na minha lista de tarefas em nome do povo americano para avançar por meio de soluções de consenso e de bom senso”, disse Kamala à SiriusFM.
21h52De acordo com a CBS, Sanders é projetado como vencedor em sua disputa pelo Senado em Vermont.
O veterano serve o estado como independente desde 2007. Embora não concorra pelo partido democrata, ele tende a votar com o partido no Senado.
Sanders ganhou destaque nacional após tentar, sem sucesso, a indicação presidencial democrata antes da eleição de 2016, e é uma figura popular na esquerda da política americana.
21h47A polícia do condado de DeKalb, na Geórgia, está realizando varreduras de bomba em mais sete locais de votação. O condado de DeKalb é uma área majoritariamente negra que votou amplamente em Joe Biden em 2020.
A votação já foi estendida em cinco locais de votação no condado de Fulton, predominantemente negro, após uma pausa temporária devido a ameaças de bomba.
Tanto o FBI quanto o chefe de eleições da Geórgia, Brad Raffensperger, disseram mais cedo que muitas das ameaças parecem se originar de domínios de e-mail russos e são trotes.
Alguns locais de votação em outros dois estados decisivos – Michigan e Wisconsin – também enfrentaram interrupções devido a supostos trotes.
21h45Jim Justice, o governador republicano da Virgínia Ocidental, venceu facilmente a eleição para o Senado, segundo a Associated Press, em uma vitória prevista que ajudou a aproximar o controle da casa pelo Partido Republicano.
Justice, de 73 anos, conquistou o assento ocupado pelo senador Joe Manchin III, um independente que se alinhava com os democratas e decidiu não concorrer novamente após a entrada de Justice na corrida, praticamente garantindo que os democratas perderiam uma cadeira crucial no Senado.
21h36O ex-presidente Donald Trump vencerá na Virgínia Ocidental, segundo projeção da CNN. O Estado tem quatro votos no Colégio Eleitoral.
21h31
Como esperado, a apuração de votos na Geórgia está muito próxima, com a vice-presidente Kamala Harris e o ex-presidente Donald Trump se alternado na liderança, conforme mais condados vão mostrando suas preferências. Mas há pouco, com 8% dos votos contados, Trump apareceu com uma vantagem mais consolidada, de 58,2% contra 41,3% da democrata.
21h20O ex-presidente Donald Trump está liderando a apuração na Flórida, que encerrou a votação às 21h (horário de Brasília). Com 45% dos votos apurados, Trump tem 54,1% e a vice-presidente Kamala Harris está com 44,8%. O Estado dá 30 votos no Colégio Eleitoral.
21h13O ex-presidente Donald Trump deve vencer a disputa presidencial em Indiana, superando Kamala Harris e garantindo os 11 votos eleitorais do estado, segundo projeções da NBC News. Trump ganhou a eleição no Estado com 57% dos votos tanto em 2016 como em 2020. O último democrata a vencer em Indiana foi Barack Obama, em 2008, a primeira vez que isso ocorreu desde 1964.
21h09Com os primeiros resultados das apurações em alguns estados, a CNN projeta que o ex-presidente Donald Trump vencerá no Kentucky, que dá 8 votos no Colégio Eleitoral, e que a vice-presidente Kamala Harris sairá vencedora em Vermont, com 3 votos. Os candidatos precisam de 270 votos no Colégio Eleitoral para ganhar a presidência.
20h55Mais de 30.000 cédulas de eleitores ausentes e que foram incluídas na votação antecipada em Milwaukee, no Estado do Wisconsin, estão sendo recontadas depois que as autoridades perceberam nesta tarde que 13 máquinas tabuladoras de votos não estavam devidamente trancadas. As autoridades não acreditam que tenha ocorrido qualquer adulteração, mas já afirmaram o resultado final vai atrasar por conta da nova contagem. Antes da decisão, esperava-se que mais de 100.000 cédulas de ausentes e antecipadas fossem contadas até a meia-noite (horário local), mas a recontagem deve levar esse esforço até o início da manhã de quarta-feira. “Vai ser uma longa noite”, disse o secretário do condado de Milwaukee, George Christenson. “Vamos ficar aqui até altas horas da madrugada.”
20h37O início da apuração no estado do Kentucky mostra o republicano Donald Trump com 66,1% dos votos e Kamala Harris com 32,8%. Fora contabilizados 2,15% dos mais de 2,1 milhões de votos no estado, que tem preferência histórica pelo Partido Republicano.
20h33Com o fechamento de algumas urnas, começou a apuração no Estado de Indiana. Com pouco mais de 150 mil votos apurados, o ex-presidente Donald Trump tem 62,2% dos votos e a vice-presidente Kamala Harris está com 36,5%. O estado vota predominantemente no Partido Republicano.
20h25Juízes na Geórgia e na Pensilvânia estenderam o horário de votação em vários locais. Um juiz do Condado de Fulton, na Geórgia, aprovou o horário estendido para cinco locais em todo o condado que foram brevemente evacuados hoje cedo por causa de ameaças falsas. As urnas estão programadas para fechar às 21h (horário de Brasília) em toda a Geórgia, mas a extensão varia das 21h10 para uma das áreas até 21h45 em outra. Já os eleitores do crucial estado da Pensilvânia terão duas horas extras para votar, até a meia-noite (22h, no horário local), após problemas com máquinas de votação e longas filas. Os problemas foram registrados especialmente nos condados de Bedford e de Cambria, informou o New York Post.
20h08As urnas em Kentucky e em algumas partes de Indiana fecharam oficialmente a partir das 20h (horário de Brasília). Os locais de votação de Indiana que estão no fuso horário padrão do leste foram oficialmente encerrados, mas os 12 condados de Indiana que estão no fuso horário central estão abertos ficarão abertos até as 21h. Os estados são os primeiros do país a fechar suas urnas nesta terça-feira (5). Tanto Indiana quanto Kentucky são considerados estados “vermelhos”, ou seja, que votam predominantemente nos republicanos.
19h56Quase três quartos dos eleitores da eleição presidencial desta terça-feira (5) nos Estados Unidos acreditam que a democracia norte-americana está ameaçada, de acordo com os dados da pesquisa de boca de urna nacional da Edison Research, refletindo a profunda ansiedade que a nação enfrenta após uma campanha contenciosa entre a democrata Kamala Harris e o republicano Donald Trump.
19h43Uma eleitora registrada no Arizona processou Elon Musk e seu Comitê de Ação Política (PAC, na sigla em inglês) pró-Trump em um tribunal federal nesta terça-feira (5), acusando-o de fraude por omitir detalhes de sua prometida doação diária de US$ 1 milhão.
Jacqueline McAferty assinou a petição de Musk em 20 de outubro, depois que o bilionário disse que os vencedores seriam selecionados “aleatoriamente” do grupo de pessoas que assinaram sua petição em apoio à Constituição. Mas os advogados de Musk disseram na segunda-feira, em um processo judicial separado, que os vencedores não foram selecionados “por acaso”. Em vez disso, foram escolhidos com base em sua adequação para promover o super PAC pró-Trump.
Segundo a CNN, o processo diz que se McAferty estivesse ciente de que não tinha chance de receber US$ 1 milhão, ela não teria assinado a petição e não teria fornecido suas informações de identificação pessoal ao PAC de Musk, incluindo seu endereço e número de telefone celular.
19h33A Universidade de Georgetown, em Washington, convidou estudantes estressados com os resultados das eleições presidenciais para relaxar em uma “suíte de autocuidado” no campus na quarta-feira (6), informou a Fox News. Os alunos da Escola McCourt de Políticas Públicas da Universidade de Georgetown receberão leite e biscoitos, brinquedos Lego e itens para colorir, entre outras atividades, na sala reservada para os alunos após a eleição. O evento escolar foi ridicularizado nas redes sociais. “Essa é uma creche cara”, postou um usuário no X. “Essas crianças não são emocionalmente maduras o suficiente para estar na faculdade”, disse outro. A Free Press, que teve acesso ao e-mail da direção citando a media, também zombou da escola, que produz “diplomatas e formuladores de políticas”. “A única coisa que falta é um cobertor”, escreveu um repórter.
19h20Na reta final da campanha nos Estados Unidos, não foi a inflação, a imigração ou o direito ao aborto que se tornaram um símbolo para o eleitorado republicano, mas um esquilo, chamado de Peanut. O animal era uma celebridade no Instagram, com 800 mil seguidores, mas foi levado de seu cuidador por autoridades de Nova York na semana passada e sacrificado em seguida.
A história de Peanut foi usada pelo bilionário Elon Musk, um dos mais famosos apoiadores de Donald Trump, como o um símbolo dos exageros do governo, uma bandeira histórica do republicanos.
18h52Elon Musk, um dos principais apoiadores de Donald Trump, votou no Texas nesta terça-feira (5).
O bilionário dono da Tesla, da SpaceX e do X registrou o momento em sua rede social: "Acabei de votar no Condado de Cameron, Texas, lar da Starbase!".
A Starbase é a sede da SpaceX, localizada perto de Hawthorne, Texas, uma cidade ao norte de Houston.
O jornal The New York Times informou mais cedo que Musk passaria a noite da eleição com Donald Trump em Mar-a-Lago.
18h30Além da votação para presidente dos EUA, para o Congresso e, em alguns casos, para o governo estadual, os eleitores americanos de 10 estados também estão votando nesta terça-feira (5) em questões de acesso ao aborto: Arizona, Colorado, Flórida, Maryland, Missouri, Montana, Nebraska, Nevada, Nova York e Dakota do Sul
No Arizona, Flórida, Missouri, Nebraska e Dakota do Sul, a votação é mais ampla, com os eleitores sendo chamados a decidir sobre os direitos reprodutivos, escolhendo invalidar ou não a atual proibição ou políticas restritivas, dependendo do estado, informa a CNN.
18h07Kamala Harris foi à sede do Comitê Nacional Democrata, onde funcionários estavam realizando ligações para incentivar a votação, em um último esforço antes do fechamento das urnas.
De acordo com os repórteres que a acompanhavam, Harris chegou carregando uma caixa de Doritos, seu lanche favorito durante a campanha.
"Isso é simplesmente o melhor, melhor, melhor e agradeço a todos vocês muito," disse Harris. Ela se aproximou de um telefone e o pegou. "Estou bem," disse ela. "Você já votou? Já? Obrigada!"
A sala aplaudiu.
Ela fez outra ligação, e parecia que uma criança havia atendido o telefone. "Sou Kamala Harris – esperando você crescer mais 10 anos," disse ela. "É muito importante, temos tanto trabalho a fazer."
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADEgoogletag.cmd.push(function() { googletag.display( decodeURIComponent( 'RETANGULO_AF' ) ); });17h37
Na terça-feira (5), além de escolherem presidente e congressistas, eleitores em 41 estados estão votando em uma série de medidas. Entre os tópicos estão garantias dos direitos ao aborto, mudanças nas regras eleitorais, aumentos no salário mínimo, legalização da maconha e financiamento público para escolas privadas.
Um dos principais temas em votação é o aborto, com dez estados decidindo se vão adicionar proteções aos direitos ao aborto em suas constituições. Estados como Florida, Nebraska, Missouri e Dakota do Sul estão entre aqueles que votarão em propostas que vão desde a legalização do aborto até a restrição de sua prática. Na Florida, por exemplo, a proposta permitiria abortos até a viabilidade fetal (capacidade de um feto sobreviver fora do útero materno), enquanto Nebraska vai votar duas propostas conflitantes sobre o direito ao aborto.
No que diz respeito às eleições, os eleitores de Ohio vão votar a criação de uma comissão independente para desenhar mapas políticos, enquanto estados como Arizona e Colorado avaliarão a substituição de primárias partidárias por primárias abertas a todos os candidatos. Além disso, a adoção do sistema majoritário será debatida em estados como Nevada e Oregon, com defensores argumentando que isso beneficiaria candidatos moderados.
Em relação à educação, propostas em Colorado, Kentucky e Nebraska visam destinar fundos públicos para ajudar a pagar a matrícula de estudantes em escolas privadas. Na Florida, uma proposta tornaria as eleições para conselhos escolares partidárias pela primeira vez em mais de duas décadas.
Os eleitores também irão votar aumentos no salário mínimo em estados como Alaska e Massachusetts, além de medidas para legalizar a maconha na Florida, Nebraska e Dakota do Norte. Outras questões em discussão incluem a revogação de compromissos relacionados ao comércio de créditos de carbono em Washington e a imposição de um imposto sobre a venda de armas em Colorado, com a receita destinada a programas de segurança e saúde mental.
17h15Os eleitores americanos estão indo às urnas nesta terça-feira (5) para escolher seu próximo presidente. Os resultados das eleições nos EUA são frequentemente anunciados estado por estado, algumas horas após o fechamento das urnas. No entanto, a disputa acirrada deste ano pode significar uma espera mais longa.
As primeiras urnas fecham às 20h no horário de Brasília, enquanto as últimas fecham às 3h de quarta-feira. Em algumas corridas presidenciais, o vencedor foi anunciado ainda na noite da eleição ou nas primeiras horas da madrugada. Mas a disputa apertada em muitos estados pode fazer com que os meios de comunicação esperem mais tempo antes de projetar quem venceu.
Entenda nesta matéria.
16h33Falando à imprensa na Pensilvânia antes de embarcar em um avião para Washington, o companheiro de chapa de Kamala Harris disse: “Estamos nos sentindo bem com isso”.
O governador de Minnesota está alinhado com a mensagem da campanha, fazendo um contraste entre a campanha de Harris – que ele diz ser baseada em esperança e unidade – e a mensagem de Trump, que ele considera sombria e divisiva.
Ele disse acreditar no processo democrático, afirmando que os EUA têm as “eleições mais livres e seguras”. No entanto, ele observa que pode levar algum tempo para que os resultados saiam.
Walz fez uma rodada final de entrevistas de rádio esta manhã. Ele incentivou os ouvintes em Detroit, Milwaukee, Carolina do Norte, Atlanta e Filadélfia a irem às urnas e votarem em Harris.
16h32Não é só a principal cadeira do Salão Oval da Casa Branca que está em jogo nesta terça-feira (5). O controle da duas casas legislativas também está em disputa, um poderio que, nem democratas, nem republicanos, se arriscam em deixar para os oponentes. O motivo é que o Congresso americano tem o poder de ajudar e, especialmente, atrapalhar a gestão do próximo presidente dos EUA.
Todos os 435 assentos da Câmara dos Representantes estão em disputa este ano, mas é no Senado que as 34 cadeiras em jogo são consideradas como a disputa mais importante. O número de assentos hoje em poder de democratas e que estão em disputa pode virar o jogo, especialmente porque há confrontos tão equilibrados quando o da eleição presidencial. Os republicanos precisam recuperar apenas duas cadeiras para ficarem dominantes na chama da Câmara alta.
Especialistas acreditam nove corridas entre os senadores estão com pesquisas muito próximas para apontar um vencedor.
Veja abaixo as disputas mais equilibradas ao Senado:
A polícia do Capitólio dos Estados Unidos prendeu nesta terça-feira um homem no centro de visitantes do local que estava com odor de combustível e estava carregando uma tocha e uma pistola de sinalização, informou a polícia em um comunicado.
O centro de visitantes do Capitólio foi fechado durante a investigação do incidente, informou a Polícia do Capitólio.
O incidente ocorreu no dia da eleição presidencial dos Estados Unidos.
(Com Reuters)
16h30Autoridades dos estados americanos do Maine, da Geórgia e da Carolina do Norte disseram que receberam ameaças contra escolas e locais de votação — mas nenhuma foi considerada crível.
No condado de Fulton, na Geórgia, cinco ameaças de bomba que foram consideradas "não críveis" levaram ao fechamento por alguns minutos de dois locais de votação em Union City, na Geórgia, disse a diretora de eleições do condado, Nadine Williams.
16h27O fim da eleição americana de 2024 está perto e profundamente incerto.
Se o resultado final se assemelhar às pesquisas, todas as forças e fraquezas mais ou menos se cancelarão, resultando em mais uma eleição acirrada.
No entanto, há razões para pensar que a corrida pode pender para um lado ou outro.
As pesquisas podem mostrar uma corrida apertada agora, mas podem errar de qualquer maneira.
Mesmo que as pesquisas sejam melhores neste ciclo, os eleitores ainda podem decidir sumariamente que as responsabilidades de um lado são mais importantes ao se dirigirem às urnas.
Ainda assim, um candidato vai vencer esta disputa.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADEgoogletag.cmd.push(function() { googletag.display( decodeURIComponent( 'RETANGULO_AF' ) ); });Aqui estão quatro cenários do que pode acontecer nesta eleição. Todos são plausíveis — tão plausíveis que cada um pode parecer óbvio em retrospectiva.
15h43Ver essa foto no Instagram15h41
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Elon Musk planeja passar a noite da apuração da eleição ao lado do ex-presidente Donald Trump. As informações são do jornal The New York Times.
Musk vai estará em Mar-a-Lago durante algumas das festividades da noite em Palm Beach, Flórida, assistindo aos resultados da eleição com Trump e um pequeno grupo de pessoas.
Trump está organizando várias festas com diferentes níveis de exclusividade, incluindo um jantar para um pequeno número de doadores e um encontro ainda menor para aqueles que passarão a noite com ele. Mais tarde, Trump se dirigirá a um grupo maior, incluindo outros doadores, no Palm Beach Convention Center.
Musk é um grande apoiador de Trump, tendo gasto pelo menos US$ 119 milhões em um COMITÊ que apoia o ex-presidente e realizado eventos em seu nome na Pensilvânia.
15h04Segundo a organização sem fins lucrativos e apartidária OpenSecrets, um total projetado de US$ 15,9 bilhões (cerca de R$ 91 bilhões) foi investido nas campanhas nestas eleições americanas de 2024.
Em comparação, as campanhas de 2020 arrecadaram US$ 15,1 bilhões, e as de 2016 arrecadaram US$ 6,5 bilhões.
Mais de 11 mil comitês de ações políticas (os chamados PACs, na sigla em inglês) e outros grupos ajudaram a financiar os gastos recordes desta eleição. Quase dois terços das doações vieram de apenas 100 grupos que receberam enormes quantias de bilionários.
Cerca de 400 americanos doaram pelo menos US$ 1 milhão. Em 2004, por exemplo, esse número foi de 23 pessoas.
De acordo com a revista Forbes, 83 bilionários apoiaram a vice-presidente Kamala Harris, enquanto 52 apoiaram o ex-presidente Donald Trump.
Harris arrecadou US$ 1,6 bilhão com a ajuda de doadores como Michael Bloomberg, Bill Gates, Melinda French Gates, Laurene Powell Jobs (viúva de Steve Jobs), Reed Hastings (cofundador e CEO da Netflix) e Dustin Moskovitz (cofundador do Facebook).
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADEgoogletag.cmd.push(function() { googletag.display( decodeURIComponent( 'RETANGULO_AF' ) ); });Já Trump arrecadou US$ 1,1 bilhão, sendo que um quinto desse valor veio de Elon Musk e Timothy Mellon — herdeiro de um banco que foi o maior doador individual desta eleição. O ex-presidente também recebeu mais de US$ 100 milhões de Miriam Adelson, dona da Las Vegas Sands, empresa do ramo de cassinos.
14h56O secretário de Estado da Geórgia, Brad Raffensperger, confirmou que ameaças de bomba "não críveis" feitas contra duas seções eleitorais no Condado de Fulton se originaram da Rússia.
Dois locais de votação foram evacuados por alguns minutos durante a manhã desta terça-feira (5) após receberem falsas ameaças de bomba, disseram as autoridades eleitorais do condado.
Raffensperger disse a repórteres que as ameaças se originaram na Rússia, mas não deu mais detalhes.
"Eles estão aprontando alguma coisa, parece", disse ele, de acordo com o Atlanta Journal-Constitution. "Eles não querem que tenhamos eleições tranquilas, justas e precisas."
14h54Kamala Harris incentivou americanos a "sair e votar" em uma série de entrevistas de rádio feitas nesta terça-feira (5).
"Precisamos fazer isso. Hoje é o dia da votação, e as pessoas precisam sair e ser ativas", disse a democrata na estação de Atlanta WVEE-FM.
Quando questionada sobre como sua presidência poderia fazer história no “The Big Tigger Morning Show” na Geórgia, Harris afirmou que tem se concentrado na "tarefa à sua frente" e em garantir que está "respondendo às necessidades das pessoas em relação às políticas"..
Harris disse que seria a primeira presidente a ter estudado nas chamadas HBCU (faculdades e universidades historicamente negras), ressaltando que o primeiro cargo para o qual se candidatou foi o de representante da turma de calouros na Universidade Howard.
Ela diz que voltar à Howard para sediar sua festa da noite de eleição mais tarde hoje será um momento de "círculo completo".
Harris também conta ao programa de rádio baseado em Pittsburgh, “The Big K Morning Show” com Larry Richert, que antes da festa terá um jantar com sua família, acrescentando que muitos parentes estão ficando com ela.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADEgoogletag.cmd.push(function() { googletag.display( decodeURIComponent( 'RETANGULO_AF' ) ); });14h40
Por que o dia da votação para as eleições americanas é sempre uma terça-feira? A resposta tem a ver com⦠carroças.
Em 1845, o Congresso americano aprovou uma lei que criou uma série de normas para unificar o processo eleitoral, incluindo a padronização do dia da eleição na "primeira terça-feira após a primeira segunda-feira do mês de novembro".
Naquela época, a viagem até as urnas poderia ser longa. Aqueles que chegavam de carroça, o meio de transporte mais comum no século 19, frequentemente viajavam um dia inteiro ou mais para votar.
Como muitos americanos passavam os domingos na igreja, os fins de semana não eram considerados. Já a quarta-feira era o dia em que os agricultores vendiam suas colheitas. Assim, a terça-feira era o dia mais prático da semana para realizar uma eleição.
Confira a história completa aqui.
14h18Já passou das 7h no Havai, o último estado a abrir suas seções eleitorais. Com isso, a votação está em andamento em todos os estados dos EUA.
O Havai, com quatro votos no colégio eleitoral, será um dos últimos estados a fechar suas urnas esta noite às 2h no horário de Brasília. Os últimos locais a fechar serão algumas seções no Alasca, que ficarão abertas uma hora a mais.
14h09Ao falar com repórteres após votar na Flórida, Donald Trump foi questionado sobre a possibilidade de que nem ele nem Kamala Harris alcancem 270 votos do colégio eleitoral até o final da noite desta terça-feira (5).
Trump disse que se sente "muito confiante", acrescentando que parece que os republicanos "apareceram em peso". "Ouço que estamos indo muito bem", afirmou.
Trump também foi questionado se dirá a seus apoiadores para não serem violentos. "Eu não preciso dizer a eles que não haverá violência. Claro que não haverá violência", respondeu o republicano.
Ele diz que seus apoiadores "não são pessoas violentas (â¦) essas são pessoas que acreditam na não violência".
"Eu certamente não quero violência, mas certamente não preciso dizer a essas grandes pessoas", afirmou.
13h51Donald Trump acabou de votar em Palm Beach, Flórida, a poucos quilômetros de seu clube particular e mansão em Mar-a-Lago.
Ele disse a repórteres que estava "muito honrado" em descobrir que as filas estão longas.
13h37O FBI alertou os americanos sobre dois novos vídeos falsos que utilizam o nome e o emblema da agência para "promover narrativas falsas relacionadas à eleição". Em um comunicado, a agência informou que está ciente de um "clipe de notícias fabricado que supostamente seria um aviso de terrorismo emitido pelo FBI", que aconselha os americanos a "votarem remotamente", citando uma alta ameaça de terrorismo nos locais de votação.
O segundo vídeo apresenta um comunicado de imprensa falso do FBI que afirma que "cinco prisões na Pensilvânia, Geórgia e Arizona manipularam a votação de detentos e conspiraram com um partido político". Ambos os vídeos foram considerados “não autênticos” pelo FBI, que enfatizou que "a integridade das eleições está entre nossas maiores prioridades". A agência alertou que tentativas de enganar o público com conteúdo falso sobre avaliações de ameaças do FBI visam minar o processo democrático e erodir a confiança no sistema eleitoral.
12h02O senador JD Vance, companheiro de chapa de Trump, votou nesta manhã em Cincinnati. Ele disse que Trump o procurou às 3h após o último comício no Michigan, que se estendeu até tarde, mas que ele havia perdido a ligação. Vance afirmou que estava a caminho da Flórida, onde a campanha de Trump está organizando uma festa para acompanhar os resultados.
11h56Quem vencer as eleições presidenciais dos Estados Unidos nesta terça-feira (5) governará uma nação de mais de 330 milhões de pessoas, mas é quase certo que a disputa será decidida por algumas dezenas de milhares de eleitores em apenas sete dos 50 estados.
Ao contrário dos outros estados, neste pequeno grupo, a disputa entre republicanos e democratas está em aberto. A Pensilvânia se destaca como o estado com maior chance de determinar quem será o próximo ou próxima presidente — a democrata Kamala Harris ou o republicano Donald Trump.
As estratégias dos candidatos refletem essa realidade, com a grande maioria de seus gastos com anúncios e eventos de campanha direcionados a estes locais.
Entenda nesta matéria por que a corrida presidencial dos EUA será decidida por alguns norte-americanos.
11h50Os americanos começaram a ir às urnas nesta terça-feira (5) para escolher o próximo presidente dos EUA. No entanto, alguns estados só começam a votar às 14h, no horário de Brasília.
Enquanto milhões de americanos já votaram antecipadamente, outros milhões votarão pessoalmente hoje.
Veja quando os locais de votação abrem em todo o país (todos os horários estão em horário de Brasília):
8h:
8h30:
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADEgoogletag.cmd.push(function() { googletag.display( decodeURIComponent( 'RETANGULO_AF' ) ); });9h:
10h:
10h30:
11h:
12h:
13h:
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADEgoogletag.cmd.push(function() { googletag.display( decodeURIComponent( 'RETANGULO_BF' ) ); });14h:
Depende.
A eleição de 2020 ocorreu na terça-feira, 3 de novembro. No entanto, as redes de TV dos EUA não declararam Joe Biden como o vencedor até a manhã de sábado, 7, após o resultado na Pensilvânia ficar mais claro.
Em outras eleições recentes, os eleitores tiveram que esperar menos.
Em 2016, quando Trump venceu, ele foi declarado o vencedor pouco antes das 3h, no horário americano, no dia seguinte à eleição.
Em 2012, quando Barack Obama garantiu um segundo mandato, sua vitória foi projetada antes da meia-noite no próprio dia da votação.
Já a eleição de 2000, entre George W. Bush e Al Gore, foi uma grande exceção. A votação ocorreu em 7 de novembro, mas as duas campanhas entraram em conflito em uma disputa na Flórida, e a corrida não foi decidida até 12 de dezembro. A Suprema Corte dos EUA votou para encerrar o processo de recontagem do estado, o que manteve Bush como vencedor.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADEgoogletag.cmd.push(function() { googletag.display( decodeURIComponent( 'RETANGULO_AF' ) ); });O presidente é oficialmente empossado em janeiro em uma cerimônia conhecida como “Inauguração”, realizada nas escadas do edifício do Capitólio em Washington.
9h04O vencedor não é a pessoa que recebe o maior número de votos no total.
Em vez disso, ambos os candidatos competem para ganhar concursos realizados nos 50 estados.
Cada estado tem um número específico de votos do colégio eleitoral, em parte baseado na população. Há um total de 538 votos em disputa, e o vencedor é o candidato que obtiver 270 ou mais.
Todos, exceto dois estados, têm a regra do "vencedor leva tudo", portanto, o candidato que tiver o maior número de votos recebe todos os votos do colégio eleitoral desse estado.
A maioria dos estados costuma votar em um partido ou outro, então o foco está em cerca de sete estados onde qualquer um deles poderia vencer. Esses estados são conhecidos como “estados-pêndulo”.
Também é possível que um candidato ganhe a maioria dos votos nacionalmente — como Hillary Clinton fez em 2016 — mas ainda assim seja derrotado.
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O ex-presidente Donald Trump representa o Partido Republicano. Ele conquistou o apoio do partido com uma vantagem significativa sobre seus rivais.
Trump escolheu o senador do Ohio, JD Vance, como seu companheiro de chapa para a vice-presidência.
Kamala Harris, a atual vice-presidente, é a candidata do Partido Democrata. Ela entrou na corrida após o presidente Joe Biden desistir, e nenhum outro democrata se opôs a ela.
Seu companheiro de chapa para a vice-presidência é o governador de Minnesota, Tim Walz.
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