O filme A Natureza das Coisas Invisíveis, antes chamado de Sangue do meu Sangue, produzido e roteirizado no Distrito Federal pelas brasilienses Rafaela Camelo e Daniela Marinho, entrou na lista de filmes de ficção latino-americanos em fase de pós-produção do Ventana Sur.
O filme A Natureza das Coisas Invisíveis, antes chamado de Sangue do meu Sangue, produzido e roteirizado no Distrito Federal pelas brasilienses Rafaela Camelo e Daniela Marinho, entrou na lista de filmes de ficção latino-americanos em fase de pós-produção do Ventana Sur. O longa-metragem coprodução internacional de Brasil e Chile.
O filme integra a lista ao lado de outros seis filmes que são de ficção latino-americanos, ainda inéditos, sem estreia dentro ou fora de seus países de produção e em busca de agentes de vendas, distribuidores e programadores de festivais internacionais.
Os filmes convidados serão exibidos e produtores, agentes de vendas, distribuidores e programadores de festivais internacionais de cinema registrados no Ventana Sur terão acesso aos longas. Esses filmes também serão exibidos no Industry in Progress Catalog do Ventana Sur.
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Direção e assistentes acompanham o ensaio
Pedro Iff/MetrópolesA diretora Rafaela Camelo
Pedro Iff/MetrópolesDireção de fotografia decidindo detalhes para a próxima cena
Pedro Iff/MetrópolesDireção e assistentes acompanham o ensaio
Pedro Iff/MetrópolesEquipe de direção, assistentes, e Continuísta
Pedro Iff/MetrópolesO filme, segundo sua sinopse, conta a história de uma adolescente religiosa que recebeu um transplante cardíaco e enfrenta o dilema de ter sido salva a partir da morte de outra pessoa. O encontro com uma nova colega de escola irá catalisar suas dúvidas e, juntas, irão invocar a alma do morto em busca de respostas.
"Sangue do meu sangue é um drama fantástico sobre o encontro de duas garotas de alma sombria em um momento de profundas transformações de seus corpos. No centro da narrativa está uma metamorfose que faz a protagonista não se reconhecer mais em seu corpo simbolizando a estranheza que é entrar na puberdade", definiu Rafaela Camelo em entrevista ao Metrópoles em 2020.
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