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John Textor rechaça rebaixamento e falência do Lyon, apesar de dívidas

Enquanto no Brasil os negócios andam de vento em popa, com sua equipe na primeira colocação do principal torneio nacional e com vaga para disputa de título continental, na França, uma luz amarela se acendeu para John Textor, dono de uma holding que controla SAFs de clubes como o Botafogo, o Lyon, entre outros.

Por Em Sergipe

16/11/2024 às 14:16:23 - Atualizado há
Foto: Mais Bolsas

Enquanto no Brasil os negócios andam de vento em popa, com sua equipe na primeira colocação do principal torneio nacional e com vaga para disputa de título continental, na França, uma luz amarela se acendeu para John Textor, dono de uma holding que controla SAFs de clubes como o Botafogo, o Lyon, entre outros.

Neste sábado (16/11), o empresário convocou uma entrevista coletiva à imprensa para responder à notícia de que o time francês deve disputar a segunda divisão na próxima temporada, devido aos graves problemas financeiros que enfrenta. No evento, Textor garantiu que isso não vai ocorrer.

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Na véspera, a Direção Nacional de Controle e Gestão (DNCG) do futebol francês anunciou o rebaixamento provisório do Lyon. O órgão decidiu restringir a folha salarial e proibir o clube de realizar contratações, já que esperava a apresentação de uma garantia de 100 milhões de euros, o que não ocorreu.

Para afirmar que o rebaixamento não ocorrerá, Textor se baseia nos recursos financeiros de sua empresa, a Eagle Football Group. Segundo o cartola, a holding tem recursos econômicos que poderão ser usados para cobrir a dívida, que já ultrapassa os R$ 600 milhões.

“Não seremos rebaixados, não há chance. Eu sei que há céticos sobre a nossa situação. Prefiro o sistema da Premier League, que pune os clubes de outra forma. Temos recursos que vão muito além do clube. Mesmo que fracassemos em todas as nossas iniciativas globais, os nossos proprietários não deixarão o grupo falir. Não há chance de ser rebaixado”, anunciou.

Para as sanções impostas, uma das soluções apontadas por Textor seria a venda de um percentual do do Crystal Palace, que também está debaixo do guarda-chuvas da da Eagle Football Holdings. A negociação de cerca de 45% poderia cobrir mais do que o valor necessário para esse déficit do clube francês, segundo o empresário.

No ano passado, a Eagle Football Holdings teve déficit de 25,7 milhões de euros (R$ 157 milhões) e chegou a uma dívida próximo a 500 milhões de euros (R$ 3 bilhões).

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