Ibovespa hoje
- Pacote fiscal está fechado e falta apenas resposta da Defesa para anúncio, diz Haddad.
- Day trade hoje: confira o que esperar de mini dólar e mini-índice.
Confira as últimas dos mercados
8h29Focus: projeções para o câmbio sobem em todos os cenários
- Dólar para 2024: R$ 5,60 (de R$ 5,55 do relatório passado)
- Dólar para 2025: R$ 5,50 (de R$ 5,48 do boletim anterior)
- Dólar para 2026: R$ 5,47 (de R$ 5,40 da semana passada)
- Dólar para 2027: R$ 5,45 (de R$ 5,40 do relatório anterior)
Focus: projeção para o PIB continua em 3,10% para 2024
- PIB para 2024: 3,10% (sem alterações)
- PIB para 2025: 1,94% (sem mudanças)
- PIB para 2026: 2,00% (sem mudanças)
- PIB para 2027: 2,00% (igual ao último relatório)
Focus: projeção para a Selic sobe para 12% para 2025
- Selic para 2024: 11,75% (sem alterações)
- Selic para 2025: 12% de 11,50% do relatório anterior
- Selic para 2026: 10% (sem mudanças)
- Selic para 2027: 9,25% (sem alterações)
Focus: projeção para o IPCA sobe para 2024, 2025 e 2026
- IPCA para 2024: 4,64% de 4,62% da semana passada
- IPCA para 2025: 4,12% de 4,10% do relatório anterior
- IPCA para 2026: 3,70% de 3,65% da semana passada
- IPCA para 2027: 3,50% (sem alterações)
Eletrobras se une à TIM para ampliar comercialização de energia no mercado livre
A Eletrobras e a TIM Brasil assinaram um amplo acordo comercial com iniciativas que vão da venda de energia elétrica a clientes corporativos até soluções tecnológicas de 5G e internet das coisas (IoT), mirando capturar oportunidades de negócios com a possível abertura do mercado livre de energia a milhões de consumidores até o fim da década. A parceria, antecipada à Reuters, vai começar com a comercialização de energia elétrica à base B2B da operadora de telecomunicações, em movimento alinhado à estratégia da Eletrobras de crescer no ambiente de contratação livre (ACL) de energia, no qual passou a atuar com mais força nos últimos dois anos. O negócio ocorre em um momento de ampliação do mercado livre de energia a um novo universo de consumidores de pequeno porte, permitindo que estabelecimentos como supermercados e farmácias possam negociar o insumo diretamente com fornecedores, sem obrigatoriedade de comprar da distribuidora de energia local.
8h23Suzano precifica cerca de US$ 165 mi em "panda bonds" a 2,8% ao ano
Operação foi realizada por meio de sua subsidiária Suzano Holanda.
8h22Índice EWZ cai 0,07% na pré-abertura dos EUA
8h20Agora: começa o programa Morning Call desta segunda (18)
Rússia faz maior ataque aéreo contra a Ucrânia
A Rússia lançou no domingo seu maior ataque aéreo contra a Ucrânia em quase três meses, com 120 mísseis e 90 drones, matando pelo menos sete pessoas e causando danos severos ao sistema de energia, segundo autoridades. Os ucranianos estavam há semanas se preparando para um novo ataque russo contra um sistema de energia já debilitado, temendo longos apagões durante o inverno e aumentando a pressão psicológica, quase 1.000 dias depois da Rússia começar sua invasão em grande escala.
8h16Como o pacote de gastos pode afetar as expectativas para a Bolsa brasileira?
Medida deve determinar trajetória do mercado nos próximos meses, com a necessidade de uma virada no comportamento fiscal para reverter a incerteza e atrair novamente os fluxos de investimentos estrangeiros.
8h13Barris de petróleo avançam e minério de ferro sobe
Os preços do petróleo operam em alta, depois que os conflitos entre Rússia e Ucrânia se intensificaram no fim de semana, embora as preocupações sobre a demanda de combustível na China, o segundo maior consumidor do mundo, e as previsões de um superávit global de petróleo tenham pesado sobre os mercados. As cotações do minério de ferro na China se recuperaram e ficaram acima do nível psicológico de US$ 100 a tonelada métrica nesta segunda, sustentados pela firme demanda de curto prazo e pelas esperanças renovadas de mais estímulos econômicos do maior consumidor, a China. O minério de ferro de referência SZZFZ4 para dezembro na Bolsa de Cingapura subia 3,45%, para US$ 100,05 a tonelada, após cair mais de 5% na semana passada.
- Petróleo WTI, +0,70%, a US$ 67,49 o barril
- Petróleo Brent, +0,84%, a US$ 71,64 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +1,87%, a 761 iuanes (US$ 105,05)
Mercados da Europa operam sem direção única
Os mercados europeus operam de forma mista, com investidores buscando se livrar do sentimento negativo da semana passada e a atenção se voltando para os dados regionais de inflação. Os investidores, nesta semana, estarão atentos a diversos indicadores regionais importantes, incluindo os mais recentes dados de inflação do Reino Unido, que serão divulgados na quarta-feira. O índice de preços ao consumidor da zona do euro também está programado para divulgação nesta semana. Antes disso, diversos formuladores de políticas do banco central, incluindo a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, deverão fazer pronunciamentos. Os investidores acompanharão esses comentários em busca de sinais sobre a possibilidade de o BCE anunciar um novo corte na taxa de juros na reunião de dezembro.
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,30%
- DAX (Alemanha): +0,01%
- CAC 40 (França): +0,08%
- FTSE MIB (Itália): -1,06%
- STOXX 600: -0,09%
Bolsas da Ásia fecham dia de forma mista
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam sem direção única, enquanto investidores aguardam por dados de inflação do Japão e taxas preferenciais de empréstimo da China.
- Shanghai SE (China), -0,21%
- Nikkei (Japão): -1,09%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +0,77%
- Kospi (Coreia do Sul): +2,16%
- ASX 200 (Austrália): +0,18%
EUA: índices futuros oscilam de olho nos juros
As preocupações com o rumo das taxas de juros continuam a pesar sobre os investidores, especialmente após o presidente do Fed, Jerome Powell, afirmar na última quinta-feira que o banco central não está "com pressa" para reduzir as taxas de juros, considerando o forte crescimento econômico e um mercado de trabalho robusto, fatores que contribuíram para a liquidação dos mercados na semana passada. Atualmente, a maioria dos investidores projeta uma taxa de empréstimo overnight no final do ano entre 4,25% e 4,50%, de acordo com a ferramenta CME FedWatch.
- Dow Jones Futuro: -0,18%
- S&P 500 Futuro: +0,10%
- Nasdaq Futuro: +0,44%
Pacote fiscal está fechado e falta apenas resposta da Defesa para anúncio, diz Haddad
O pacote com medidas de contenção de gastos a ser anunciado pelo governo está praticamente fechando e será divulgado em breve, havendo apenas a pendência de resposta do Ministério da Defesa, disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em entrevista ao Times Brasil/CNBC divulgada no domingo. “O pacote está fechado com o presidente (Luiz Inácio Lula da Silva). Nós vamos anunciar brevemente, por que está faltando a resposta de um ministério⦠o Ministério da Defesa”, disse Haddad. “Tivemos boas reuniões com o ministro (José Múcio) e os comandantes das Forças.” O ministro não comentou sobre o valor total de gastos que as medidas vão reduzir, afirmando apenas que “o pacote tem o tamanho das nossas necessidades para manter o crescimento equilibrado”. Ele defendeu o equilíbrio das contas públicas para que o país cresça de forma sustentável. “É uma ilusão imaginar que se todo mundo gastar mais, vai ter mais para gastar. É o equilíbrio entre receita e despesa que está nos dando os resultados”, afirmou. (Reuters)
8h03Inflação pelo IPC-S variou 0,15% na segunda quadrissemana de novembro
O IPC-S da segunda quadrissemana de novembro de 2024 variou 0,15% e acumula alta de 4,28% nos últimos 12 meses. Nesta apuração, quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição para o resultado do IPC-S partiu do grupo Habitação cuja taxa de variação passou de 0,41%, na primeira quadrissemana de novembro de 2024 para -0,43% na segunda quadrissemana de novembro de 2024. Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cujo preço variou -2,40%, ante 1,46% na edição anterior do IPC-S.
8h01Abertura de mercados
Líderes do G20 reúnem-se nesta segunda-feira no Rio de Janeiro para sua cúpula anual, enquanto o Ministério da Fazenda divulga novos parâmetros macroeconômicos. A reunião do G20 acontece no momento em que líderes globais se preparam para uma mudança na ordem global com o retorno ao poder do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. Às 10h, está previsto lançamento da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza e a primeira sessão da reunião de líderes do G20: Combate à Fome e à Pobreza, com participação do presidente Luiz Inácio Lula a Silva e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Discussões sobre comércio, mudança climática e segurança internacional vão dividir espaço com mudanças na política norte-americana que Trump definiu para quando assumir a Casa Branca em janeiro, que vão de tarifas comerciais à promessa de uma solução negociada para a guerra na Ucrânia. Também nesta segunda a Secretaria de Política Econômica divulga novas estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB) e a inflação no Brasil, às 10h. Em sua última projeção, o governo elevou sua conta para o crescimento econômico do Brasil em 2024 a 3,2%, vendo expansão de 2,5% para 2025. No exterior, o dólar e os rendimentos de títulos permaneciam perto de picos de vários meses com expectativas de que o Federal Reserve vai desacelerar o ritmo de afrouxamento monetário. Os planos do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, de impostos mais baixos e tarifas mais altas devem alimentar a inflação e reduzir o escopo do Fed para cortar a taxa de juros. (Reuters)
7h52DIs: juros futuros encerraram a quinta-feira com altas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F25 | 11,420 | 0,004 |
DI1F26 | 13,235 | 0,025 |
DI1F27 | 13,440 | 0,080 |
DI1F28 | 13,355 | 0,090 |
DI1F29 | 13,250 | 0,090 |
DI1F31 | 13,090 | 0,120 |
DI1F33 | 12,960 | 0,130 |
DI1F35 | 12,840 | 0,130 |
Dólar comercial terminou a quinta-feira com baixa mínima de 0,01%
O dólar encerrou uma sequência de cinco altas seguidas frente ao real. O movimento vai na direção contrária da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo ficou com o índice DXY em alta de 0,17%, aos 106,66 pontos.
- Venda: R$ 5,790
- Compra: R$ 5,789
- Mínima: R$ 5,763
- Máxima: R$ 5,830
Maiores baixas, altas e mais negociadas de quinta-feira (14)
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
MRVE3 | -7,07 | 6,44 |
UGPA3 | -6,22 | 19,29 |
PETZ3 | -5,53 | 4,30 |
COGN3 | -4,26 | 1,35 |
JBSS3 | -3,38 | 35,20 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
MRFG3 | 8,26 | 16,90 |
BRAV3 | 6,59 | 16,65 |
CVCB3 | 5,99 | 2,30 |
CMIG4 | 5,22 | 12,09 |
EQTL3 | 4,04 | 32,67 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
BBAS3 | 101.477 | -2,24 |
ABEV3 | 47.998 | -0,71 |
JBSS3 | 44.018 | -3,38 |
BRFS3 | 44.003 | 0,04 |
MRFG3 | 42.038 | 8,26 |
Ibovespa fechou quinta-feira (14) com alta de 0,05%, aos 127.791,60 pontos
- Máxima: 128.423,48
- Mínima: 127.388,86
- Diferença para a abertura: +57,72 pontos
- Volume: R$ 28,90 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (11): +0,03%
- Terça-feira (12): -0,14%
- Quarta-feira (13): +0,03%
- Quinta-feira (14): +0,05%
- Sexta-feira (15): Feriado da Proclamação da República
- Semana: -0,03%
- Novembro: -1,48%
- 4T24: -3,05%
- 2024: -4,76%
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