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Mulher feita refém na Paulista desabafa: "Tinha tanta coisa pra fazer"

Sandra Regina, mulher feita refém na Avenida Paulista, em São Paulo, nessa segunda-feira (9/12), desabafou sobre a situação e revelou o que pensou durante o momento tenso: em todas as coisas que tinha para fazer no seu dia e o no tempo que estava perdendo.


Foto: Metrópoles

Sandra Regina, mulher feita refém na Avenida Paulista, em São Paulo, nessa segunda-feira (9/12), desabafou sobre a situação e revelou o que pensou durante o momento tenso: em todas as coisas que tinha para fazer no seu dia e o no tempo que estava perdendo.

A mulher contou que tinha saído do pilates e estava indo a caminho de uma sessão de acupuntura quando foi abordada por outra mulher.

“[Vou] Voltar para a rotina normal, tenho tanta coisa para fazer. Na hora eu pensei assim: ‘Tenho tanta coisa para fazer e eu aqui’… aí o ônibus que eu estava esperando passando e ela me pressionando. Graças a Deus deu tudo certo”, contou ela, em conversa com Patrícia Poeta no Encontro.

“Eu fiquei calma, porque eu tinha me batizado na igreja no domingo de manhã. Enquanto ela estava esbravejando aqui, eu estava orando”, completou.

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Imagens mostram a refém imobilizada pela suspeita, identificada como Dagmar da Silva Santos, com uma faca no pescoço enquanto aguardava em um ponto de ônibus.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), policiais foram acionados e isolaram a área. Após uma negociação, agentes usaram uma arma de choque e neutralizaram a suspeita.

Um vídeo gravado pela Jovem Pan, sediada no prédio em frente ao ocorrido, mostra o momento da abordagem. “Eu me afastei um pouco dela para poder me ajeitar, aí foi a hora que a polícia atirou com a arma de choque”, completou Sandra.

O que diz a polícia?

Segundo a polícia, a refém não tem nenhuma relação com a sequestradora. Ao Metrópoles, o Coronel Racorti, comandante do policiamento de choque do estado, afirmou que a suspeita "tem sérios problemas" e que só ele já atendeu três ocorrências envolvendo a mulher.

Sobre uma suposta relação da suspeita e da vítima, o coronel descartou qualquer hipótese de ligação e revelou que a detida "sempre pega um aleatório".

Metrópoles

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