Os promotores suecos encerraram nesta quinta-feira (12) uma investigação de estupro e agressão sexual envolvendo o nome de Kylian Mbappé, dizendo que não havia provas suficientes do crime.
Os promotores suecos encerraram nesta quinta-feira (12) uma investigação de estupro e agressão sexual envolvendo o nome de Kylian Mbappé, dizendo que não havia provas suficientes do crime. Ele negou as acusações.
A promotoria se recusou a identificar o suspeito do caso nos supostos incidentes, ocorridos em um hotel no centro de Estocolmo, em 10 de outubro.
A promotora sueca Marina Chirakova disse em um comunicado: "Durante o curso da investigação, houve uma pessoa designada suspeita, por motivos razoáveis, de estupro e dois casos de agressão sexual".
"Mas a minha avaliação é que as provas não são suficientes para prosseguir e a investigação está, portanto, encerrada", disse ela.
A emissora pública sueca SVT e os jornais Expressen e Aftonbladet, citando fontes não identificadas, informaram em outubro que o suspeito no caso era o jogador de futebol francês Kylian Mbappé, de 25 anos.
As acusações contra ele eram "totalmente falsas" e "um boato calunioso", disseram na época os representantes do atacante do Real Madrid.
Após o anúncio de quinta-feira da promotoria sueca, o Real Madrid, clube de Mbappé, disse que não comentaria o caso. Seu advogado e sua empresa de relações públicas não responderam imediatamente às mensagens da Reuters solicitando comentários.
A promotora Chirakova disse que a pessoa designada não foi notificada de que era suspeita de um crime.
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