Um dado preocupante: o Brasil registrou em 2024 o maior número de denúncias de trabalho escravo e análogo à escravidão desde o início do monitoramento.
Um dado preocupante: o Brasil registrou em 2024 o maior número de denúncias de trabalho escravo e análogo à escravidão desde o início do monitoramento. Essa prática criminosa, que fere a dignidade humana e viola direitos trabalhistas, persiste em diversas regiões do país, exigindo ações mais efetivas para combatê-la.
De acordo com dados oficiais, divulgados em matéria do G1, foram registradas mais de 3.959 denúncias de trabalho escravo em 2024, representando um aumento significativo em relação aos anos anteriores. Essa alta nas denúncias demonstra a necessidade urgente de intensificar as ações de fiscalização e combate ao trabalho escravo no Brasil.
O Código Penal define o trabalho análogo à escravidão como a submissão de uma pessoa a condições degradantes de trabalho, jornadas exaustivas, trabalho forçado ou restrição de locomoção, geralmente em decorrência de dívidas contraídas com o empregador.
Os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro lideram o ranking com maior número de denúncias de trabalho escravo. No entanto, é importante ressaltar que essa prática criminosa ocorre em diversas regiões do país, afetando trabalhadores de diferentes setores.
A especialista Laura Alvarenga, colaboradora do FDR, explica sobre as novas regras da CLT em 2025 e as mudanças para feriados e fins de semana.
É fundamental que a sociedade se mobilize para combater esse crime. Qualquer pessoa que tenha conhecimento de situações de trabalho escravo pode denunciar através do Disque 100 ou pelo sistema IPê. A denúncia é anônima e pode ajudar a resgatar trabalhadores e punir os responsáveis.
O combate ao trabalho escravo é um desafio complexo que exige a atuação conjunta de diversas instituições, como o Ministério Público do Trabalho, a Polícia Federal, o Ministério do Trabalho e Emprego e a sociedade civil. Entre os principais desafios estão:
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