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Cuca visita time feminino do Galo e promete apoiar categoria

Antes de ser apresentado nesta segunda-feira (13/1) no Atlético-MG, Cuca visitou o treino da equipe feminina do Galo.

Por Em Sergipe

13/01/2025 às 18:05:20 - Atualizado há
Foto: Metrópoles

Antes de ser apresentado nesta segunda-feira (13/1) no Atlético-MG, Cuca visitou o treino da equipe feminina do Galo. O treinador do elenco masculino assistiu à sessão de treinamentos das Vingadoras e conversou com as jogadoras.

Em sua coletiva de apresentação, Cuca falou sobre o fato. De acordo com o treinador, ele quer dar apoio para a modalidade. Vale lembrar que o Atlético-MG caiu para a segunda divisão do Brasileirão Feminino.

“Hoje eu estive de manhã falando lá com o futebol feminino. Acho que é um tema muito importante e que tentarei ajudar na busca por um mundo mais justo. Se olharmos o auditório hoje, temos 70%, 80% de homens entre vocês da imprensa. Já foi muito pior um tempo atrás”, disse Cuca.

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Vale lembrar que o Atlético-MG caiu para a segunda divisão do Brasileirão Feminino. No entanto, Cuca afirmou reconhecer o esforço das mulheres no futebl feminino.

“Olhando o treino das meninas, vi o quanto o futebol feminino evoluiu. O tanto que as meninas precisam lutar muito mais, a começar pelo treino, elas acordam 5h da manhã, para estar 6h30 no campo”

Ao lado de Cuca, quem também esteve presente no treino da equipe feminina do Atlético-MG foi o lateral Guilherme Arana.

Caso de estupro em 1987

Na coletiva de apresentação nesta segunda-feira (13/1), Cuca também falou sobre o caso de estupro pelo qual foi acusado na década de 1980.

Em 1987, quando era jogador do Grêmio, Cuca e outros três atletas foram detidos na Suíça com a alegação de terem tido relações sexuais com uma garota de 13 anos, sem consentimento. Em 1989, o atual treinador do Galo foi condenado a 15 meses de prisão pelos crimes de coação e ato sexual com menor.

A condenação, no entanto, foi anulada em 2024 no país europeu, após o Ministério Público alegar prescrição do crime e os advogados de defesa de Cuca entenderam que o julgamento de 1989 acontece à revelia, ou seja, sem a presença do réu.

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