Ibovespa hojeInvestidores mostram apreensão em retorno do mercado após feriado nos EUA e posse de Trump.
O presidente Lula inicia sua agenda às 9h com uma reunião com o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira, no Palácio do Planalto. Às 10h, participa de outra reunião com a presença do ministro da Casa Civil, Rui Costa; da ministra das Relações Exteriores substituta, Maria Laura da Rocha; da ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva; do ministro Sidônio Palmeira; do assessor-chefe da Assessoria Especial do Presidente da República, Celso Amorim; e do secretário extraordinário para a COP30 da Casa Civil, Valter Correia. Às 14h40, o presidente se reúne com o secretário especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Marcos Rogério de Souza, e, às 15h, com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
8h21A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de deixar o Acordo de Paris pela segunda vez foi lamentável, mas não surpreendente, disse François Villeroy de Galhau, membro do Banco Central Europeu, nesta terça-feira. “Lamentamos o anúncio do Sr. Trump de deixar o Acordo de Paris, o que não foi uma surpresa”, disse Villeroy, que também é presidente do banco central francês, em uma entrevista à Bloomberg TV no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. (Reuters)
8h18O Congresso Nacional retoma seus trabalhos em fevereiro com 55 vetos pendentes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o maior acúmulo desde 2018, informou a Agência Estado. Entre os vetos mais relevantes estão os relacionados ao bloqueio de emendas parlamentares impositivas, à reforma tributária e a novas despesas. O veto 47/2024, que impede o bloqueio de emendas, e o veto 48/2024, sobre limites de gastos públicos, são destacados, com o governo argumentando que essas propostas contradizem decisões do Supremo Tribunal Federal. Além disso, vetos a projetos relacionados à diabetes e ao vírus zika geraram polêmicas. O Congresso deve também analisar vetos mais antigos, como o que impede a volta do despacho gratuito de bagagem em voos e a criação de uma nova autoridade para prevenção de violência no esporte.
8h15A confiança dos investidores da Alemanha caiu mais do que o esperado em janeiro, informou o instituto de pesquisa econômica ZEW nesta terça-feira, depois que a economia alemã contraiu pelo segundo ano consecutivo. O índice de sentimento econômico do instituto caiu para 10,3 pontos, de 15,7 pontos em dezembro, bem abaixo dos 15,3 previstos por analistas. “A falta de gastos das famílias e a demanda fraca no setor de construção continuam a paralisar a economia alemã”, disse o presidente do ZEW, Achim Wambach. “Se essas tendências continuarem no ano corrente, a Alemanha ficará ainda mais atrás dos outros países da zona do euro.” (Reuters)
8h13Os preços do petróleo operam em baixa, enquanto os investidores digeriam uma série de promessas e ordens executivas de Trump, incluindo planos para aumentar a produção doméstica. As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta pela nona sessão consecutiva, uma vez que Trump não impôs tarifas imediatamente aos parceiros comerciais.
Os mercados europeus operam entre perdas e ganhos, à medida que investidores assimilam as primeiras ordens executivas que o recém-empossado presidente dos EUA, Donald Trump, assinou na segunda-feira. Na frente de dados, a Grã-Bretanha divulga dados de empregos e a Alemanha tem as pesquisas de sentimento do ZEW.
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam majoritariamente em alta, enquanto os investidores aguardavam mais clareza sobre as políticas do presidente dos EUA, Donald Trump, após sua posse. Alguns bancos centrais na Ásia irão se reunir no final desta semana. Espera-se que o banco central da Malásia mantenha sua taxa de juros em 3% na quarta-feira. O Banco do Japão realizará sua próxima reunião de política monetária entre os dias 23 e 24 de janeiro. O governador do BOJ, Kazuo Ueda, sinalizou intenções de aumentar as taxas. Já a autoridade monetária de Cingapura se reunirá na sexta-feira.
Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta terça-feira (21), após o feriado de Martin Luther King. O recém-empossado presidente dos EUA, Donald Trump, surpreendeu ao adiar a imposição de tarifas específicas para a China e ao anunciar planos de aplicar impostos de 25% sobre o Canadá e o México a partir de 1º de fevereiro. A ausência de uma narrativa clara sobre restrições comerciais até o momento destaca o risco de maior volatilidade nos mercados financeiros, enquanto Trump dá início ao seu segundo mandato de quatro anos. O republicano também informou que, em um de seus primeiros atos, irá declarar emergência nacional na fronteira sul do país. "Todas as entradas ilegais serão imediatamente interrompidas e iniciaremos o processo de devolução de milhões de estrangeiros criminosos aos locais de onde vieram", disse.
Os mercados globais mostravam apreensão nesta terça-feira após a posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, em particular devido a seus planos sobre tarifas e relações comerciais. Os mercados dos EUA retornam de feriado na véspera. Depois de os investidores comemorarem a possibilidade de um adiamento na implementação de tarifas por Trump após uma breve menção do tópico em seu discurso de posse, o presidente dos EUA disse pouco depois que está avaliando impor tarifas de 25% sobre o México e o Canadá já em 1 de fevereiro. Trump também afirmou que quer reverter o déficil comercial dos EUA com a União Europeia, com tarifas ou mais exportações de energia. Já na cena nacional, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem reunião pela manhã com diversos ministros, e à tarde se encontra com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Na véspera, Lula advertiu seus ministros que não quer mais a publicação de portarias e medidas pelos ministérios sem que passe antes pela Casa Civil. Após a reunião ministerial, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse que o governo federal fará o que for necessário para garantir o equilíbrio das contas públicas, destacando que esse é um compromisso do presidente. (Reuters)
7h54Taxa (% | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,925 | -0,040 |
DI1F27 | 15,130 | -0,120 |
DI1F28 | 15,070 | -0,155 |
DI1F29 | 15,015 | -0,175 |
DI1F31 | 15,030 | -0,130 |
DI1F33 | 14,970 | -0,110 |
DI1F35 | 14,880 | -0,090 |
O dólar volta a cair diante do real, após duas altas seguidas. O movimento vai na mesma direção da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar em baixa de 1,14%, aos 108,10 pontos. Mas foi o dia também da primeira intervenção no câmbio da era Gabriel Galípolo à frente do Banco Central.
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
CSAN3 | -6,83 | 7,64 |
BRAV3 | -6,43 | 23,71 |
RAIZ4 | -5,39 | 1,93 |
AMOB3 | -2,94 | 0,33 |
AZUL4 | -1,81 | 4,35 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
BRKM5 | 8,45 | 13,74 |
ASAI3 | 4,81 | 6,10 |
YDUQ3 | 3,61 | 8,89 |
AZZA3 | 3,46 | 31,37 |
PCAR3 | 2,96 | 2,78 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
HAPV3 | 40.826 | 1,34 |
ABEV3 | 39.867 | -0,36 |
PETR4 | 32.827 | 0,24 |
CSAN3 | 31.304 | -6,83 |
VALE3 | 24.903 | -0,37 |
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
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