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Dólar hoje cai a R$ 5,90 após comentários de Trump sobre tarifas

O dólar à vista operava em queda em relação ao real nesta sexta-feira (24), ampliando a queda da semana, uma vez que os investidores reagiam positivamente a comentários na véspera do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que sinalizaram uma política comercial mais branda no país.


O dólar à vista operava em queda em relação ao real nesta sexta-feira (24), ampliando a queda da semana, uma vez que os investidores reagiam positivamente a comentários na véspera do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que sinalizaram uma política comercial mais branda no país.

Dólar Hoje: Confira a cotação e fechamento diário do dólar comercial


Qual é a cotação do dólar hoje?

Às 10h09, o dólar à vista caía 0,30%, aos R$ 5,907 na compra e R$ 5,908 na venda. O dólar para fevereiro na B3 — atualmente o mais líquido — caía 0,32%, aos 5.915 reais.

Na quinta-feira, o dólar à vista fechou em queda de 0,35%, a 5,9255 reais — a menor cotação desde 27 de novembro do ano passado, quando encerrou em 5,9141 reais.

O Banco Central fará nesta sessão um leilão de até 15.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 5 de março de 2025.

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O que acontece com o dólar hoje?

Na cena doméstica, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial, sobe 0,11% em janeiro, sobre alta de 0,34% no mês anterior. Economistas consultados pela Reuters projetavam uma queda de 0,03% nos preços na base mensal e uma alta de 4,36% em 12 meses.

O real se beneficia também do déficit em conta corrente em dezembro e 2024 no País abaixo da mediana das projeções do mercado, enquanto os resultados do Investimento Direto no País (IDP) de US$ 2,765 bilhões em dezembro e de US$ 71,070 bilhões em 2024 superaram as estimativas dos economistas.

Ainda está no radar uma reunião do presidente Luiz Inácio da Silva pela manhã que contará com as participações dos ministros da Fazenda, Fernando Haddad; da Casa Civil, Rui Costa; e da Agricultura, Carlos Fávaro.

Ao longo da próxima semana, o foco tende a se direcionar para uma série de decisões de bancos centrais, com destaque para a reunião do Banco do Japão, na sexta-feira, que pode voltar a subir sua taxa de juros.

O Fed anuncia sua decisão na quarta-feira, com expectativa de que mantenha os juros, enquanto o Banco Central Europeu define o patamar de sua taxa na próxima quinta, quando se espera que as autoridades reduzam os custos dos empréstimos.

Na cena doméstica, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) anuncia sua decisão também na quarta-feira, tendo já sinalizado na reunião de dezembro que elevará a Selic, agora em 12,25% ao ano, em 1 ponto percentual neste mês.

O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, já afirmou anteriormente que a “barra é alta” para alterar a orientação de juros da autarquia.

(Com Reuters e Estadão)

SIte da InfoMoney

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