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5 filmes brasileiros premiados que estão na Netflix

Seja em tramas inspiradas em histórias verídicas, romances que movem montanhas ou filmes que nos fazem refletir, o cinema brasileiro é um destaque dentro e fora do país.


Seja em tramas inspiradas em histórias verídicas, romances que movem montanhas ou filmes que nos fazem refletir, o cinema brasileiro é um destaque dentro e fora do país. Celebrados em festivais de cinema, vários desses filmes brasileiros estão presentes no catálogo da Netflix.

Para te ajudar, o Metrópoles selecionou cinco longas disponíveis na plataforma para você conhecer ou reassistir. Confira!


Menções Honrosas

A Netflix também é casa de outros três filmes brasileiros em destaque no cenário nacional e que, para além da aclamação da crítica, receberam também indicações ao Oscar.


Cena do filme Terra Estrangeira (1995), um dos filmes brasileiros na Netflix

Terra Estrangeira (1995)

A trama acompanha a história de Paco (Fernando Alves Pinto), que, em uma época de incertezas no governo Collor, no início da década de 1990, decide viajar para Portugal após a morte da mãe. Lá, ele conhece a brasileira Alex (Fernanda Torres) e seu namorado Miguel (Alexandre Borges), e todos se envolvem em um esquema de contrabando.

Dirigido por Walter Salles e co-dirigido por Daniela Thomas, Terra Estrangeira venceu os prêmios Golden Rosa Camuna (Melhor Direção), Troféu APCA (Melhor Roteiro), quatro categorias do Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro, incluindo Filme do Ano e Melhor Roteiro, e o Margarida de Prata de Melhor Filme.

Em 2015, a produção foi escolhida pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) como um dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos.

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Leia também
Capa do filme Carandiru (2003)

Carandiru (2003)

Dirigido por Héctor Babenco, o filme Carandiru foi inspirado na obra literária do médico Drauzio Varella e retrata a dura realidade do presídio considerado o maior da América Latina. A trama retrata ainda o massacre ocorrido no local em 1992.

Com Rodrigo Santoro, Lázaro Ramos, Wagner Moura e mais, o filme foi um sucesso de crítica, chegando a vencer vários prêmios nos cenários nacional e internacional.

O longa foi coroado duas vezes no Festival de Cinema de Havana com o Prêmio Especial do Júri e Prêmio do Público para o diretor. No Grande Prêmio Cinema Brasil, a produção venceu as categorias de Melhor Diretor e de Melhor Roteiro.

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Cena do filme Hoje Eu Quero Voltar Sozinho (2014)

Hoje Eu Quero Voltar Sozinho (2014)

A trama é centrada na história de Leonardo (Ghilherme Lobo), um adolescente cego que tenta lidar com a mãe superprotetora ao mesmo tempo em que busca a independência. Quando Gabriel (Fábio Audi) chega ao colégio de Leonardo, novos sentimentos começam a surgir no jovem, fazendo com que ele descubra mais sobre si e sua sexualidade.

O filme dirigido por Daniel Ribeiro foi muito bem avaliado pela crítica internacional. No Festival de Berlim, venceu três das duas categorias em que foi indicado, levando o FIPRESCI Prize de Melhor Filme da mostra Panorama e o Teddy Award de Melhor Filme com temática LGBTQIA+.

No Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, o filme recebeu cinco indicações e conquistou dois prêmios: Melhor Filme no Prêmio do Público e Melhor Filme de Ficção.

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Cena do filme O Palhaço (2011)

O Palhaço (2011)

Dirigido, co-escrito e estrelado por Selton Mello, o longa O Palhaço acompanha a história de Benjamin (Selton Mello) e do pai dele, Valdemar (Paulo José). Os dois palhaços são donos e trabalham em um circo mambembe, nos anos 1970. Mas, tudo muda quando Benjamin abandona essa vida para trabalhar em uma empresa em outra cidade.

A produção recebeu indicações no Chicago International Festival, na categoria de Melhor Diretor Revelação para Selton Mello, e venceu o Tiburon International Film Festival, por Melhor Fotografia.

No Brasil, o longa foi indicado para vários festivais e levou diversas estatuetas para casa, com destaques para 12 vitórias, em 14 indicações, no Grande Prêmio Brasileiro de Cinema e para o Troféu APCA de Melhor Diretor para Selton Mello.

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Cena do filme Aquarius (2016)

Aquarius (2016)

O filme acompanha a jornada de Clara (Sônia Braga), uma jornalista aposentada, viúva e mãe de três adultos. Ela luta para manter o apartamento em que viveu boa parte da vida enquanto lida com o constante assédio de funcionários de uma construtora que já adquiriram quase todos os apartamentos do prédio, menos o dela.

Aquarius foi exibido pela primeira vez na 69° edição do Festival de Cannes, no qual concorreu à Palma de Ouro e ao Queer Palm, mas não venceu nenhum dos prêmios. Já no ICS Cannes Awards, Sônia Braga conquistou o troféu de Melhor Atriz.

No Brasil, a produção conseguiu onze indicações ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, levando duas delas para casa: Melhor Longa-Metragem de Ficção e Melhor Diretor para Kleber Mendonça Filho.

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Metrópoles

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