O azeite, que se tornou um artigo de luxo nos últimos anos, pode ter seu preço reduzido em breve, já que o Governo Federal anunciou a isenção do imposto de importação sobre o produto, visando combater a inflação dos alimentos.
O azeite, que se tornou um artigo de luxo nos últimos anos, pode ter seu preço reduzido em breve, já que o Governo Federal anunciou a isenção do imposto de importação sobre o produto, visando combater a inflação dos alimentos.
Segundo o G1, a medida, que zera a alíquota de 9% sobre o azeite importado, pode trazer um impacto positivo para o bolso do consumidor, segundo economistas e a Associação Brasileira de Produtores, Importadores e Comerciantes de Azeite de Oliveira (Oliva). No entanto, ainda não é possível precisar o tamanho do desconto que chegará às prateleiras dos supermercados.
Um dos principais fatores que podem influenciar o preço do azeite é a alta dependência do Brasil da importação. Atualmente, 99,9% do azeite consumido no país é importado, principalmente da Espanha, Itália e Grécia.
Economistas estimam que o consumidor pode levar até dois meses para sentir o impacto da isenção nos preços. Isso porque os estoques de azeite nos supermercados ainda foram adquiridos com a cobrança da taxa.
Será que você tem este azeite em casa que foi proibido pelo governo? A especialista Marina Costa, colaboradora do FDR, traz a lista das marcas.
O presidente do Instituto Brasileiro de Olivicultura (Ibraoliva), Renato Fernandes, acredita que a queda do preço do azeite não será resultado da medida do governo, mas sim do aumento da produção na Europa.
A expectativa para a safra 2024/2025 de azeitona europeia é de que atinja 3,3 milhões de toneladas, um aumento significativo em relação à safra anterior.
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