A concorrência pelo crédito consignado para trabalhadores do setor privado será acirrada, se depender do presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Vieira.
A concorrência pelo crédito consignado para trabalhadores do setor privado será acirrada, se depender do presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Vieira. O banco pretende baixar pela metade os juros cobrados em empréstimos, para 2 a 3% (contra os 6 a 8% geralmente praticados), segundo afirmou o presidente do banco em entrevista ao jornal O Globo.
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A expectativa de Vieira é que a base de clientes cresça de quatro a cinco vezes em um ano. “A Caixa quer ser um dos maiores protagonistas desse mercado, que hoje não é muito grande para o banco”, disse. Hoje, a Caixa possui cerca de R$ 1,3 trilhão em crédito e, segundo o presidente, detém outras linhas que ganham musculatura. Uma delas seria, por exemplo, o microcrédito que conta com R$ 2,5 bilhões para atender até 210 mil brasileiros.
Na linha principal do banco, o crédito imobiliário, mesmo com aumento da taxa de juros, a demanda continuou firme. Por isso, algumas medidas foram tomadas para garantir a concessão de crédito, segundo o presidente. No curto prazo, Vieira entende que as medidas foram suficientes e que podem ser complementadas por novas iniciativas no fim do ano.
O presidente citou, também, a retirada de recursos por 10 milhões de trabalhadores com a autorização para credito do saque-aniversário do FTGS. Foram creditados R$ 4,5 bilhões dos R$ 4,6 destinados.
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