A Celebration Tour de Madonna reuniu cerca de 1,6 milhão de pessoas na praia de Copacabana e foi assistida por outras tantas por meio da transmissão feita em TV aberta. O espetáculo musical entregou diversos momentos icônicos ao longo das 2 horas de apresentação, mas a mestre de cerimônias escolhida pela Rainha do Pop foi a que mais despertou curiosidade entre os fãs que não estão familiarizados com o universo LGBTQIAPN+.
Atrás da montagem da personagem está o artista Christopher Delmar Caldwell. Nascido em 22 de junho de 1996, Bob The Drag Queen ficou conhecida mundialmente ao vencer a oitava temporada do reality RuPaul’s Drag Race. Depois do programa, continuou atuando e aparecendo em programas de televisão como High Maintenance (2016), Tales of the City (2019) e A Black Lady Sketch Show (2019). Em 2020, começou a co-apresentar “We’re Here” na HBO ao lado de outras concorrentes de Drag Race, Eureka O’Hara e Shangela.
Leia também
-
Música Madonna: como a imprensa internacional retratou o show em Copacabana?
-
Música “Milhões para playback?”: web questiona show de Madonna em Copacabana
-
Música Madonna simula sexo oral e agradece por aprender a “pagar b*quete”
-
Música Madonna leva multidão ao delírio em show no Rio de Janeiro
Bob The Drag Queen que se identifica como poliamorosa, pansexual e não-binária, chamou a atenção de Madonna que o convidou para rodar o mundo na Celebration Tour. Milton Cunha classificou a participação da artistam em Copacabana como um deslumbramento. “A primeira coisa que me arrebatou foi a mestra de cerimônias: a drag queen negra abrindo sozinha vindo da plateia, já com a roupa do Vogue, aquela roupa histórica que hoje agora também tem referência ao seriado ‘Bridgerton’. A rainha negra, fabulosa, com cabelo muito alto”, declarou o carnavalesco.
Metrópoles