O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que as divergências se resolvem no voto da maioria e repudiou veementemente a tentativa de assassinato contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump.
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que as divergências se resolvem no voto da maioria e repudiou veementemente a tentativa de assassinato contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump.
"A Câmara dos Deputados, Casa do povo e da democracia, repudia com veemência qualquer ato violento como o que atentou contra o candidato à presidência dos EUA, Donald Trump. As divergências se resolvem no voto da maioria e na vontade do povo", afirmou Lira neste sábado (13) no X (antigo Twitter).
Trump foi retirado do palco em um comício na Pensilvânia, nos Estados Unidos, neste sábado (13), após tiros serem ouvidos no local. Jornalistas que estavam no local relataram que ouviram "uma série de fortes explosões ou estrondos" antes que agentes do Serviço Secreto corressem em direção a ele.
Outras autoridades também se manifestaram em relação ao ataque contra Trump. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o atentado é "inaceitável" e que deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia.
O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) afirmou que é "lamentável" o atentado contra o ex-presidente americano e que "democracia se faz com ideias, debates e votos. Nunca com tiros e violência".
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) também se manifestou em sua rede social. Bolsonaro afirmou: "Nossa solidariedade ao maior líder mundial do momento. Esperamos sua pronta recuperação. Nos veremos na posse."
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