Um dos sócios foi expulso pela diretoria do clube depois de ter sido identificado após arremessar objetos no gramado A paralisação causada por torcedores do Atlético de Madrid, durante o clássico contra o Real Madrid no domingo (29/9), deve render punições severas ao clube.
Um dos sócios foi expulso pela diretoria do clube depois de ter sido identificado após arremessar objetos no gramado
A paralisação causada por torcedores do Atlético de Madrid, durante o clássico contra o Real Madrid no domingo (29/9), deve render punições severas ao clube. Pelo menos foi o que indicou o Governo da Espanha, através do presidente do Conselho Superior do Esporte (CSD), José Manuel Rodríguez Uribes. O órgão pode ser comparado ao Ministério do Esporte do Brasil.
Segundo Uribes, a punição aos torcedores deve ser exemplar por conta dos problemas causados durante a partida.
“Há que se erradicar essas minorias pela via da educação e pela via das sanções. Foram graves. Temos que ser claros e contundentes na condenação, e também fazer pedagogia. O esporte é paixão e competição, não se pode confundir com violência”, declarou.
Dentro da CSD há a Comissão Estatal contra Violência, Racismo e Xenofobia. Eles se reuniram nessa segunda-feira (30/9) para avaliar as imagens do jogo. A entidade também solicitou colaboração do Atlético para a resolução do caso.
“Me parece que teremos que fazer um trabalho coordenado. Temos que combater o racismo e qualquer ato de violência. A rivalidade tem que estar dentro dos parâmetros do respeito”, acrescentou.
Um dos sócios foi expulso pela diretoria do clube depois de ter sido identificado após arremessar objetos no gramado. O clube ainda anunciou que está proibido o uso de máscaras, já que vários torcedores utilizaram de diversos artifícios para esconderem seus rostos durante o jogo.
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