Gabriel Sales, expoente do agronejo, viu sua carreira ganhar destaque após uma de suas músicas, Agro no Topo, tocar repetidamente em um dos realities mais vigiados do Brasil: A Fazenda 16.
Gabriel Sales, expoente do agronejo, viu sua carreira ganhar destaque após uma de suas músicas, Agro no Topo, tocar repetidamente em um dos realities mais vigiados do Brasil: A Fazenda 16. A canção, que é usada pela produção sempre que os participantes se dedicam às atividades rurais, catapultou o artista para uma nova fase de visibilidade.
Conhecido pelo apelido de “caipira subdesenvolvido” na escola, o músico de apenas 19 anos de idade começou a tocar há cerca de cinco anos, assistindo a vídeos no YouTube. Na época, ele decidiu não ingressar na faculdade para se dedicar totalmente à carreira musical, decisão inicialmente contestada pelos pais, que hoje estão diretamente envolvidos em sua gestão profissional.
Ao Metrópoles, ele classificou o momento como “muito especial” para a sua carreira e disse que recebeu diversas mensagens de carinho em seu celular. “Tem tudo a ver com o meu estilo musical, foi muito bom para mim, fiquei muito feliz com isso, essa música combinou muito com A Fazenda”, declarou, brincando que essa música poderia “se tornar uma trilha oficial do reality”.
Apesar das dificuldades no início da carreira, Gabriel ressaltou o orgulho de superar esses obstáculos. “São episódios como esse que fazem todo o sacrifício valer a pena”, afirmou.
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Gabriel Sales começou a se dedicar à música em 2019, quando se dedicou a aprender viola caipira pelo YouTube
DivulgaçãoO jovem do interior estudava em uma escola de São Paulo e recebeu o apelido de "caipira subdesenvolvido". Ele sempre levou o nome na brincadeira
DivulgaçãoO artista optou por não fazer faculdade e se dedicar à música
DivulgaçãoApesar de não receber apoio de seus pais no início, hoje ele recebe ajudar dos genitores
DivulgaçãoEnquanto seu pai é um de seus empresários, sua mãe ajuda a gerir a sua trajetória na música
DivulgaçãoComo parte da geração Z, Gabriel começou na música com o auxílio da internet, aprendendo a tocar viola caipira e a cantar através do YouTube durante a pandemia.
No último ano de escola, Gabriel foi convidado por um professor de teatro para participar de um musical sobre sertanejo, mesmo sem experiência prévia. A vivência no palco o ajudou a ganhar confiança e foi essencial para seu crescimento como artista.
Decidido a seguir a carreira musical, ele optou por não cursar faculdade, acreditando que não conseguiria conciliar os dois. Motivado por sua fé, Gabriel focou inteiramente na música, e, com o tempo, seus pais, que inicialmente não apoiaram sua escolha, tornaram-se parte fundamental de sua trajetória profissional.
Não à toa, foi a forma como a família reagia às suas apresentações que fez o jovem artista ter certeza de seu talento. “Percebi que alguns deles se emocionavam enquanto eu cantava”, relembra. Além disso, ele passou a ser elogiado por grandes nomes do sertanejo, como João Carreiro, Mayck e Lyan, Sérgio Reis e Almir Sater.
Para aprimorar sua técnica vocal, Gabriel passou a fazer aulas de canto e praticar exercícios diários. Nesse processo, Daniel Quirino, que também é artista, tornou-se um de seus empresários.
Antes de viralizar com Agro no Topo, ele também fez sucesso com Coração Indomável e Agora Tome Amor, que juntas somam mais de 7 milhões de reproduções no Spotify.
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